O Que é Capital Social para Microempreendedor Individual?

Já parou para pensar no que é capital social para microempreendedor individual? E por que ele é tão importante para que está em empreendendo? Será que ter um bom capital social pode realmente fazer a diferença no sucesso do seu negócio?

Se você está começando no mercado, essas dúvidas são comuns, principalmente se estiver aprendendo como é ser MEI, conhecer mais sobre o capital social é muito importnate para o crescimento do negócio.

Por isso, preparamos um artigo completo, para que você não tenha mais dúvidas sobre o assunto, entendendo qual é a sua real importância, e como ele está alinhado à sua estratégia de crescimento. Continue a leitura e tire suas dúvidas!

O Que é Capital Social?

Entender o capital social do microempreendedor individual é essencial para quem está começando um negócio. Mas o que isso significa exatamente?

O capital social é o valor que você investe na sua empresa desde o início, como dinheiro, equipamentos e até mesmo seu estoque inicial. Pense nele como a “poupança” do seu negócio, aquilo que o faz funcionar.

Por que isso importa? Um capital social bem definido pode ajudar a mostrar que sua empresa é confiável, tanto para clientes quanto para fornecedores. Quando você decide abrir um MEI, é importante pensar em quanto você está disposto a investir para dar o pontapé inicial.

Por exemplo, se você vai abrir uma loja de artesanato, o capital social pode incluir o custo das matérias-primas, ferramentas e até mesmo o dinheiro para pagar as primeiras contas.

Além disso, esse valor inicial pode impactar sua capacidade de conseguir crédito no futuro. Bancos e instituições financeiras costumam olhar para o capital social do microempreendedor individual como um dos critérios para aprovar financiamentos.

Ou seja, um bom planejamento desde o começo pode abrir portas para o crescimento do seu negócio quando você precisar de um impulso extra.

Não sabe por onde começar? Faça uma lista de tudo que você precisa para iniciar sua empresa e calcule os custos. Isso vai te dar uma boa ideia de quanto investir.

E lembre-se: o capital social não precisa ser algo fixo. Você pode aumentá-lo à medida que seu negócio cresce e precisa de mais investimentos.

O capital social para o microempreendedor individual ajuda o crescimento dos negócios no mercado
O capital social microempreendedor individual ajuda o crescimento dos negócios no mercado

Por Que o Capital Social é Importante para o MEI?

O capital social do microempreendedor individual (MEI) é como o motor do carro: sem ele, é difícil ir muito longe. Mas por que isso é tão importante? Vamos entender melhor.

Credibilidade

Primeiro, vamos falar sobre credibilidade. Quando você estabelece um capital social claro, sua empresa ganha mais confiança no mercado.

Imagine-se como um cliente ou fornecedor; você gostaria de fazer negócios com alguém que parece ter uma base financeira sólida, certo? Ter um capital social declarado ajuda a transmitir essa segurança.

Facilidade para Consegiur Crédito

Outro ponto importante é a facilidade para conseguir crédito. Bancos e instituições financeiras olham o capital social como um dos fatores para aprovar empréstimos.

Se o seu capital social é significativo, você terá mais chances de conseguir aquele financiamento necessário para, por exemplo, comprar mais estoque ou investir em melhorias.

Controle Financeiro

Além disso, definir um capital social ajuda no controle financeiro. Com um valor fixado, fica mais fácil gerenciar suas finanças, saber onde investir e evitar surpresas desagradáveis. Pense nisso como um orçamento doméstico: saber quanto você tem para gastar ajuda a planejar melhor suas compras.

Em resumo, o capital social é mais do que um simples número. Ele é a base que pode ajudar a garantir o sucesso do seu negócio. Então, que tal começar a pensar no valor do capital social da sua empresa hoje mesmo?

Como Definir o Capital Social do MEI?

Definir o capital social ao se formalizar como Microempreendedor Individual (MEI) é crucial para dar um bom início ao seu negócio.

Isso significa calcular quanto dinheiro você precisa investir logo no começo para que tudo funcione bem. Vamos ver como fazer isso de forma prática e descomplicada.

Custos Iniciais

Primeiro, pense nos custos iniciais. Faça uma lista de tudo o que você precisa comprar ou pagar para começar. Isso pode incluir equipamentos, material de trabalho e outras despesas que vão surgir. Por exemplo, se você está abrindo uma loja de roupas, pense no custo dos manequins, araras, e o primeiro estoque de peças.

Projeção de Receita

Depois, avalie a projeção de receita. Imagine quanto você espera ganhar nos primeiros meses. Isso ajuda a saber quanto capital social você precisa para cobrir os custos até que o negócio comece a dar lucro. Se você está pensando em trabalhar com vendas online, lembre-se dos custos de envio e divulgação.

Reserva de Emergência

Crie também uma reserva de emergência. Imprevistos acontecem, e ter um dinheiro guardado pode salvar o seu negócio. Imagine que o seu equipamento principal quebra — ter essa reserva permite que você conserte ou substitua sem ficar no vermelho.

Utilizar plataformas de gestão financeira pode facilitar essa tarefa, garantindo que você tenha o controle total do capital social e das finanças do seu MEI. Planeje com cuidado e dê passos firmes rumo ao sucesso do seu negócio!

Todo microempreendedor individual precisa saber o que é o capital social
Todo microempreendedor individual precisa saber o que é o capital social

Quais Elementos Compõem o Capital Social?

Entender o que é o capital social de um microempreendedor individual pode parecer complicado, mas é bem mais simples do que parece. Vamos descomplicar isso juntos.

O capital social é basicamente tudo o que você investe para começar e manter seu negócio. Pode ser dinheiro, equipamentos ou até mesmo serviços.

Dinheiro

Começando pelo mais comum: o dinheiro. Este é o valor que você coloca inicialmente na sua empresa. Imagine que você está abrindo uma loja virtual.

Vai precisar pagar pela criação do site, domínio, hospedagem e outras coisas. Todo esse investimento inicial é parte do seu capital social.

Bens Físicos

Além do dinheiro, temos os bens físicos. Isso inclui qualquer equipamento ou ferramenta que você usa no seu negócio. Por exemplo, se você é fotógrafo, suas câmeras e equipamentos são parte do seu investimento inicial. Esses itens têm valor e são essenciais para o seu trabalho.

Serviços

Tem também o que você faz de melhor: os serviços que oferece. Se você é um designer gráfico, o seu talento e conhecimento são parte do seu capital. Eles representam o potencial de gerar renda e crescer.

Estoque

E não podemos esquecer do estoque. Se você está começando uma loja de roupas, todas as peças que já tem representam investimento. Além das roupas, materiais como embalagens também contam.

Propriedade Intelectual

Por último, mas não menos importante, temos as propriedades intelectuais. Coisas como marcas e patentes podem não ser físicas, mas são valiosas e agregam muito ao seu negócio.

O Capital Social Influencia o Sucesso do Meu Negócio?

O capital social é uma peça-chave para o sucesso do seu negócio, especialmente se você é um microempreendedor individual (MEI). Ele não é apenas um número no papel, mas uma estratégia que pode direcionar o futuro da sua empresa.

Imagine estar em um evento de networking; mencionar um capital social bem estruturado pode impressionar futuros parceiros e facilitar novas colaborações. Além disso, você tem uma visão mais ampla do seu negócio, como:

  • Agilidade na tomada de decisões: Com um capital social organizado, fica mais fácil decidir quando e quanto investir em novos produtos ou marketing.
  • Maior flexibilidade financeira: Um capital robusto oferece segurança para enfrentar imprevistos, permitindo ajustes financeiros sem comprometer o funcionamento do negócio.
  • Facilidade acesso ao crédito: Um capital bem definido facilita a obtenção de financiamentos, essenciais em momentos de crescimento, quando um investimento extra é necessário para expandir.

O capital social não precisa ser fixo. Ele pode e deve ser ajustado conforme o seu negócio cresce e suas necessidades mudam. Use ferramentas de gestão para monitorar e ajustar seu capital de forma eficiente.

No entanto, isso não só fortalece a saúde financeira do seu MEI, mas também é fundamental para garantir o sucesso a longo prazo do seu empreendimento.

Quais as Diferentes Formas de Aportes no Capital Social?

Contribuir para o capital social do microempreendedor individual pode ser mais simples do que parece. Por isso, conheça a seguir as melhores formas de fazer isso de maneira prática e eficaz.

Aporte em Dinheiro

A primeira, e possivelmente a mais direta, é o aporte em dinheiro. Imagine que você está começando um negócio de venda de doces.

Um investimento inicial, digamos de R$ 1.000, pode ser usado para comprar ingredientes e materiais de embalagem. No entanto, esse dinheiro é como a base financeira que ajuda seu pequeno negócio a começar com o pé direito.

Bens

Além do dinheiro, uma forma criativa de aumentar seu capital social é através de bens. Por exemplo, se você tem um forno que já utiliza para suas receitas, ele também pode ser considerado parte do seu capital.

Isso é especialmente útil se você está começando com um orçamento apertado, pois valoriza o que você já possui e utiliza no seu dia a dia de trabalho.

Investimento em Serviços

Outra opção interessante é o investimento em serviços. Suponha que você é um fotógrafo e está montando um portfólio online.

O tempo e a habilidade que você dedica para criar esse portfólio contam como um investimento valioso no seu negócio. Pense nas horas de edição e seleção de fotos como uma forma de aumentar seu capital social.

Aportes Futuros

Por fim, considere a possibilidade de aportes futuros. À medida que o negócio cresce e começa a gerar lucro, você pode reinvestir parte desse retorno.

Talvez aquele dinheiro extra que sobrou no final do mês possa ser usado para ampliar sua linha de produtos ou melhorar o marketing. Isso não só fortalece suas finanças, mas também demonstra um compromisso contínuo com o crescimento do seu negócio.

Como a Loja Integrada Pode Ajudar?

Trabalhar como microempreendedor individual (MEI) é uma grande oportunidade para crescer no mercado. Porém, administrar o capital social pode ser um desafio. A boa notícia é que a Loja Integrada pode ser uma super aliada nessa tarefa.

Imagine que você tem uma loja online e precisa saber quais produtos estão vendendo mais. Com a Loja Integrada, você pode gerenciar seu catálogo de produtos de forma fácil. Ela te mostra relatórios detalhados de vendas. Assim, você sabe onde investir mais do seu capital.

Com a ajuda da Loja Integrada, você pode potencializar ainda mais essa jornada. A plataforma oferece ferramentas que facilitam o controle financeiro, o acompanhamento das vendas e ajudam na tomada de decisões estratégicas.

Agora, é hora de olhar para o capital social da sua empresa com atenção. Você já pensou em como ele pode influenciar o sucesso do seu empreendimento? Que tal começar a planejar e ajustar seu capital social hoje mesmo?

Não adie o que pode ser feito hoje — aplique o que aprendeu e veja seu negócio alcançar novos patamares! Além disso, no Blog, você encontra dicas para crescer no mercado, aumentando suas vendas e fidelizando seus clientes!

Idade para Abrir MEI: Tudo o Que Você Precisa Saber em 2023

Abrir um Microempreendedor Individual (MEI) pode ser o primeiro passo para muitos empreendedores que desejam ingressar no mundo dos negócios de forma simplificada e legal. 

No entanto, uma das dúvidas mais comuns entre aqueles que buscam essa jornada é a idade mínima necessária para se tornar um MEI. Se você é um aspirante a empreendedor, um jovem com grandes ideias ou alguém que deseja formalizar um negócio, este artigo é especialmente para você.

Neste guia completo sobre a idade para abrir MEI, exploraremos todas as informações essenciais que você precisa saber sobre os requisitos de idade, condições legais e vantagens de se tornar um Microempreendedor Individual. 

Leia também: DAS-MEI – Fique por dentro dos pormenores sobre esse assunto!

Requisitos Básicos para Abrir um MEI

Para iniciar sua jornada como Microempreendedor Individual (MEI), é fundamental compreender os requisitos básicos que você precisa atender. A idade é, sem dúvida, um desses critérios cruciais. Vamos explorar mais detalhadamente o que você precisa saber:

Idade Mínima para Abrir MEI:

A primeira pergunta que muitos aspirantes a MEI fazem é: “Qual a idade mínima para abrir um MEI?” Para se tornar um MEI, é necessário ter, no mínimo, 18 anos completos. Isso significa que, se você é um jovem empreendedor com ideias promissoras, pode aguardar até atingir essa idade para formalizar o seu negócio.

Existe uma Idade Máxima para se Tornar um MEI?

A boa notícia é que não existe uma idade máxima para se tornar um MEI. Diferentemente da idade mínima, não há restrições quanto à idade máxima para iniciar seu negócio como MEI. Independentemente da sua idade, desde que você esteja legalmente apto a tomar decisões e cumprir com as obrigações legais, você pode embarcar nessa jornada empreendedora.

Quem Pode se Tornar MEI

A idade é apenas um dos critérios que definem quem pode se tornar um Microempreendedor Individual (MEI). 

Para entender completamente as condições necessárias, é importante considerar a emancipação legal e outras características. Vamos explorar esses aspectos:

Emancipação Legal:

Além da idade mínima de 18 anos, os menores de idade também podem se tornar MEI, desde que sejam legalmente emancipados. Isso significa que, se você é menor de 18 anos, mas possui uma decisão judicial de emancipação, você tem a capacidade legal de abrir e gerenciar um MEI. A emancipação legal é um processo que confere ao menor os direitos e deveres de um adulto.

Outras Condições Legais:

Além da idade e da emancipação legal, é importante considerar outras condições legais que podem afetar a elegibilidade para se tornar um MEI. Por exemplo, é fundamental não possuir nenhum impedimento legal que impeça a formalização de um negócio. 

É necessário também verificar se a atividade que você deseja empreender está na lista de atividades permitidas para o MEI.

Em resumo, a idade mínima para se tornar MEI é de 18 anos, a menos que você seja menor de idade, mas tenha passado pelo processo de emancipação legal. 

Além disso, é essencial garantir que você atenda a todas as condições legais para se tornar um MEI e que a atividade que você deseja empreender esteja de acordo com as regulamentações vigentes. 

Compreender esses aspectos é fundamental para garantir uma entrada tranquila no mundo do empreendedorismo como MEI.

Como se Formalizar como MEI

A formalização como Microempreendedor Individual (MEI) é um passo crucial para iniciar legalmente seu negócio. Entenda como você pode realizar esse processo de maneira eficaz:

Passos para a Formalização do MEI:

Antes de iniciar o processo de formalização, certifique-se de que atende aos requisitos, incluindo a idade mínima de 18 anos ou emancipação legal, e a atividade que deseja exercer é permitida para MEIs. Em seguida, siga esta passo a passo: 

1. Acesse o Portal do Empreendedor: O primeiro passo é acessar o Portal do Empreendedor, que é o canal oficial para formalização de MEIs no Brasil.

2. Preencha o Cadastro: No portal, preencha o cadastro com suas informações pessoais e profissionais. Certifique-se de incluir dados precisos para evitar problemas futuros.

3. Escolha a Atividade Econômica: Selecione a atividade econômica que corresponde à sua área de atuação. É importante escolher a atividade mais adequada às suas operações.

4. Defina a Receita Bruta Anual: Informe a estimativa de sua receita bruta anual. Lembre-se de que o MEI possui um limite de faturamento anual, que deve ser respeitado.

5. Emita o Documento de Arrecadação (DAS): Após o cadastro, você poderá gerar o Documento de Arrecadação do Simples Nacional (DAS), que é a guia para pagamento mensal de impostos e contribuições.

6. Esteja em Dia com as Obrigações: Mantenha-se em dia com o pagamento mensal do DAS e outras obrigações fiscais, como a Declaração Anual do Simples Nacional (DASN-SIMEI).

7. Obtenha seu CNPJ: Após a formalização e cumprimento das obrigações, você receberá o CNPJ (Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica) que permitirá a legalização do seu negócio.

Lembre-se de que o processo de formalização do MEI é simplificado, mas requer atenção aos detalhes e responsabilidade no cumprimento das obrigações fiscais. 

A formalização oferece diversos benefícios, incluindo a possibilidade de emitir notas fiscais, acesso a benefícios previdenciários e a formalização de suas atividades comerciais.

Vantagens de se Tornar um MEI

A decisão de se tornar um Microempreendedor Individual (MEI) vem com uma série de vantagens que podem impulsionar seu negócio. Vamos destacar algumas das principais vantagens:

1. Simplicidade na Formalização

A formalização como MEI é um processo simplificado, com menos burocracia e custos reduzidos em comparação com outros tipos de empresas.

2. Isenção de Várias Taxas

Os MEIs estão isentos de diversos impostos federais, como o Imposto de Renda da Pessoa Jurídica (IRPJ), a Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL), o Programa de Integração Social (PIS) e a Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (COFINS).

3. Emissão de Notas Fiscais

O MEI pode emitir notas fiscais, o que é essencial para realizar transações comerciais de forma legal e profissional.

4. Acesso a Benefícios Previdenciários

O MEI contribui para a Previdência Social e tem direito a benefícios como aposentadoria por idade, auxílio-doença e salário-maternidade.

5. Custo Reduzido com Previdência

A contribuição previdenciária do MEI é fixa e relativamente baixa, o que torna acessível a obtenção de benefícios previdenciários.

6. Legalização do Negócio

A formalização como MEI torna seu negócio legalizado, o que pode gerar mais confiança por parte de clientes e parceiros comerciais.

7. Abertura de Conta Bancária

Como MEI, você pode abrir uma conta bancária empresarial, facilitando a gestão financeira do seu negócio.

8. Possibilidade de Crescimento

Embora o MEI tenha um limite de faturamento anual, ele pode ser um ponto de partida para o crescimento do seu negócio. À medida que sua empresa cresce, você pode optar por outros regimes tributários.

9. Suporte e Orientação

Os MEIs podem contar com o apoio do Sebrae e de outras instituições para orientação e capacitação empresarial.

Dicas para o Sucesso como MEI

Para alcançar o sucesso como Microempreendedor Individual (MEI), é importante adotar práticas eficazes e estratégias inteligentes. Aqui estão algumas dicas valiosas para orientar o caminho:

Planejamento Financeiro:

Elabore um plano financeiro sólido que inclua projeções de receitas e despesas. Mantenha um controle rigoroso das finanças para garantir a saúde financeira do seu negócio.

Conheça Seu Público-Alvo:

Entenda quem são seus clientes e o que eles buscam. Isso ajudará a adaptar seus produtos ou serviços às necessidades do mercado.

Invista em Marketing Digital:

Aproveite as estratégias de marketing digital, como mídias sociais e publicidade online, para promover sua loja online e atrair clientes.

Ofereça Excelente Atendimento ao Cliente:

O atendimento ao cliente de qualidade é essencial para manter clientes satisfeitos e conquistar recomendações positivas.

Mantenha-se Atualizado:

Esteja ciente das tendências do seu setor e das mudanças nas regulamentações fiscais. A atualização constante é fundamental para o sucesso a longo prazo.

Networking e Parcerias:

Construa relacionamentos com outros empreendedores e estabeleça parcerias estratégicas que possam beneficiar seu negócio.

Gerencie o Tempo com Eficiência:

O tempo é um recurso valioso. Priorize tarefas, estabeleça metas e utilize ferramentas de gestão de tempo para aumentar a produtividade.

Aprenda com os Erros:

Esteja disposto a aprender com os desafios e erros que surgirem. Eles podem fornecer valiosas lições para o crescimento do seu negócio.

Avalie o Desempenho Regularmente:

Monitore o desempenho do seu negócio regularmente, analisando métricas-chave e ajustando sua estratégia conforme necessário.

Mantenha o Foco na Qualidade:

A qualidade dos produtos ou serviços que você oferece é fundamental para conquistar a confiança dos clientes e construir uma reputação sólida.

Cuide da Gestão Tributária:

Fique atento às obrigações tributárias do MEI e cumpra-as rigorosamente para evitar problemas legais.

A Hora de Agir é Agora

Agora você sabe que a idade mínima para se tornar um MEI é de 18 anos, e também que menores de idade podem realizar essa jornada se forem legalmente emancipados. Além disso, não há uma idade máxima para iniciar um negócio como MEI, desde que você atenda aos requisitos legais.

Se você está considerando se tornar um MEI ou expandir seu negócio como MEI, é hora de agir. Siga os passos necessários, planeje com cuidado e dedicação, e esteja preparado para enfrentar desafios ao longo do caminho.

Lembre-se de que o empreendedorismo é uma jornada gratificante, e a formalização como MEI pode abrir portas para o sucesso comercial. 

Estamos aqui para apoiar você em cada passo do caminho!
Gostou de conhecer mais sobre o assunto? Então continue em nosso blog e descubra mais conteúdos como este. E se você está pronto para dar o próximo passo e descobrir as soluções que a Loja Integrada oferece para empreendedores MEI, visite nosso site e comece sua jornada rumo ao sucesso.

9 erros que um MEI não pode cometer

Entenda melhor sobre os erros do MEI mais comuns cometidos por empreendedores e descubra como evitá-los no dia a dia do seu negócio.

Devido a pandemia, muitas pessoas se viram obrigadas a começarem uma nova profissão, sobretudo, como autônomas, ao passo que o número de emissões de certificados MEI aumentou consideravelmente nos anos de 2020/2021. Entretanto, junto à essa crescente, surgiram várias dúvidas com relação às responsabilidades do microempreendedor individual, motivo pelo qual diversos erros do MEI passaram a acontecer com mais frequência.

Dessa forma, para evitar que mais erros do MEI aconteçam e você consiga administrar sua empresa sem maiores problemas, decidimos trazer 9 problemas que precisam ser evitados a qualquer custo pelos empreendedores. Acompanhe!

9 Erros do MEI para você não cometer no seu negócio

1. Misturar finanças pessoais com a da empresa

De antemão, saiba que esse é um dos erros do MEI mais comuns que existem e um dos que mais causam dores de cabeça. Ao se tornar um microempreendedor individual, abra uma conta bancária vinculada ao seu CNPJ e procure registrar todas as saídas e entradas da sua empresa nesta conta. Em suma, isso ajuda a controlar o seu fluxo de caixa e a saber exatamente quanto capital a empresa possui.

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Por outro lado, ao juntar os ganhos da sua empresa aos seus ganhos pessoais, a gestão do seu caixa deixa de ser eficaz, o que por sua vez acaba interferindo negativamente na tomada de decisões futuras.

2. Não realizar o pagamento da DAS

Em síntese, o Documento de Arrecadação do Simples Nacional, normalmente abreviado como DAS, corresponde ao único recolhimento mensal de imposto obrigatório para o MEI.O DAS possui um valor fixo que gira em torno de R$ 61,60 e R$ 66,60 (em 2022) e deve ser pago até o dia 20 de cada mês. Nesse sentido, quando falamos dos erros do MEI, esse também figura entre um dos principais equívocos cometidos pelos empreendedores autônomos.

Isso porque, muitos deles esquecem de efetuar o pagamento dentro da data estipulada, acarretando assim uma série de problemas.

Por fim, o pagamento do DAS é destinado para os benefícios que o MEI possui, como previdência social, salário-maternidade, auxílio-doença, auxílio-reclusão e pensão por morte.

3. Má precificação dos produtos ou serviços

A má precificação dos serviços e produtos ofertados exerce forte impacto na saúde financeira da empresa, uma vez que a companhia deixa de lucrar o que era esperado, dificultando assim o seu crescimento.

Desse modo, caso a sua intenção seja sair do MEI e se tornar uma ME (microempresa), onde os custos operacionais e tributários costumam ser maiores, primeiro, atente-se a precificação correta dos seus produtos.

4. Mantenha o seu regime tributário de acordo com o seu faturamento

A depender do faturamento da sua empresa talvez, faça mais sentido, deixar de ser MEI e se tornar um ME. Acontece que, por vezes, muitos empresários temem fazer essa mudança com medo de pagar mais impostos. Entretanto, se a sua empresa está crescendo isso é certamente um bom sinal, e nada mais correto do que adequá-la dentro do regime tributário que lhe confere.

Em 2018, o teto de faturamento do MEI subiu de R$ 60 mil para R$ 81 mil anuais. Essa mudança visou dar mais liberdade ao empresário individual para desenvolver melhor seu negócio. Porém, vale lembrar que se a sua empresa faturar acima desse teto, será cobrado uma multa de 4% de todo faturamento.

Dessa forma, para evitar multas e gerir suas finanças com precisão, a contratação de um contador pode ser uma excelente ideia. Isso evitará que você cometa diversos erros do MEI.

5. Esteja atento às leis

Existem algumas regras que precisam ser seguidas pelos microempreendedores individuais e que por vezes acabam passando despercebidas. Um dos erros do MEI mais cometidos nesse sentido, diz respeito ao teto máximo de faturamento, que não pode ultrapassar a casa dos R$ 81.000,00.Ainda sobre erros relacionados ao não cumprimento das normas impostas pelo governo, está a contratação de funcionários. Isso porque, o MEI pode contratar apenas um colaborador para a sua empresa, não podendo exceder o teto de um salário mínimo.

Em síntese, assim como o não pagamento da DAS, o não cumprimento dessas regras pode gerar complicações sérias para o empreendedor, como a anulação do seu CNPJ e a restrição do seu CPF.

6. Compras

O MEI está impossibilitado por lei de efetuar compras no seu CNPJ que coloquem em risco mais de 80% do seu faturamento. Em outras palavras, caso sua empresa fature no ano R$ 81 mil (limite de faturamento), você poderá utilizar 80% desse valor.

Atualmente, a Receita Federal possui ferramentas avançadas e capazes de detectar qualquer tipo de fraude relacionada a notas fiscais, fazendo com que o não cumprimento dessa regra ocasione transtornos e complicações severas para sua empresa.

7. Abrir mais de uma empresa

Conforme a lei brasileira exige, só é permitido um CNPJ MEI por CPF. Logo, será necessário encerrar todas as suas participações em outras empresas (caso você tenha) antes de seguir com a abertura da sua MEI.

Do contrário, se você for dono de um CNPJ MEI e também de uma Micro Empresa (ME), sua empresa MEI será transformada em empresa convencional e terá que pagar todos os impostos retroativos.

Como você pode imaginar, dentre os diversos erros do MEI, esse é certamente um dos mais graves e precisa ser fortemente evitado. Assim, certifique-se de que não possui vínculos com outras empresas e, se preferir atuar como sócio em mais de um CNPJ, faça isso dentro da lei de acordo com o regime tributário das Micro Empresas.

8. Não ter um plano de negócios

A elaboração de um plano de negócios te ajudará a entender de uma forma mais ampla o mercado no qual você pretende atuar. Assim, a partir da elaboração de estratégias voltadas para o seu público-alvo, será possível canalizar suas campanhas de marketing na direção certa e torná-las mais assertivas.

Embora a criação de um plano de negócios não garanta o sucesso da sua empresa, ele não deixa de representar um grande passo nessa direção.

9. Falta de capacitação

Independente de qual for a sua área de atuação, estude e mantenha-se atualizado o tempo todo. Para isso, busque por cursos na internet ou presenciais e procure se manter sempre à frente dos seus concorrentes. Como sabemos, o mercado está em constante mudança e tudo que é tendência hoje, pode não ser mais amanhã. Desse modo, esteja atento às oportunidades e não se permita estagnar.

Por fim, os cursos do Sebrae, por exemplo, são uma ótima opção na hora de buscar por capacitação. Também pesquise por livros de empreendedorismo, marketing e vendas, gestão financeira, negócios e experiência do cliente e decole de vez o seu negócio.

Conclusão

Erros do MEI acontecem e são bastante comuns, ainda mais quando nos referimos a empreendedores de primeira viagem. Entretanto, estar atento a essas regras é fundamental para o desenvolvimento e escalabilidade do seu negócio, contribuindo assim para que a sua empresa prospere e evolua com mais rapidez.

Agora que você aprendeu a evitar os erros do MEI mais comuns, acesse nosso blog para mais conteúdos como esse e diversos outros artigos sobre o mundo do marketing digital.

O MEI precisa ter conta pessoa jurídica?

Entenda tudo o que você precisa saber sobre MEI conta pessoa jurídica e tire suas dúvidas a respeito do assunto.

A princípio, ao iniciar seu próprio negócio, sobretudo, uma loja online, muitas pessoas acabam optando por abrir um MEI, dada toda sua facilidade e praticidade. Entretanto, essas mesmas pessoas ao se tornarem microempreendedoras individuais, invariavelmente, se questionam o seguinte: Será que a MEI conta pessoa jurídica também é obrigatória?

Dessa forma, a fim de responder essa e outras perguntas, decidimos produzir esse texto explicando o que é um MEI conta pessoa jurídica, se é obrigatória, e como fazer para abrir a sua.

O que é um MEI?

Primeiramente falaremos sobre a MEI como um todo, o que por sua vez te ajudará a entender como todo esse processo funciona. O microempreendedor individual, também conhecido como MEI, é uma modalidade jurídica criada no ano de 2008, com o intuito de facilitar a formalização daqueles que trabalham de forma autônoma.

Entretanto, embora seja uma opção altamente viável para quem está interessado em abrir seu próprio negócio, vale ressaltar que para se tornar MEI é preciso seguir uma série de exigências e obrigações inerentes a essa categoria. Uma dessas condições está ligada ao faturamento limite da empresa, que não pode exceder o teto de R$ 81 mil no ano.

Além disso, o empreendedor MEI só pode contratar um único funcionário, sendo obrigatório o pagamento de um salário mínimo ou o piso determinado pela categoria. Por fim, referente às atividades econômicas, não pode ser MEI quem exerce atividades intelectuais, tais como médicos, engenheiros, dentistas, advogados, psicólogos, nutricionistas, fisioterapeutas, entre outros.

Como abrir um MEI?

Ao contrário do que muitas pessoas imaginam, o processo para abrir um MEI para ecommerce é muito simples e pode ser realizado pelo Portal do Empreendedor, de forma rápida e totalmente segura.

Todavia, embora o Portal do Empreendedor tenha todo o processo detalhado em seu site, caso não se sinta seguro ao realizá-lo, saiba que você pode solicitar auxílio à assessoria do Sebrae da sua cidade ou região.

Lembre-se que não é cobrada nenhuma taxa para fazer o registro de MEI. Nem mesmo o Sebrae cobra pela assessoria. Dessa forma, esteja atento para não cair em golpes online que vão tentar direcioná-lo para outros sites e cobrar pela formalização.

Dito isso, segue a lista de documentos necessários para abrir o seu MEI para ecommerce:

  • Documento CPF
  • Data de nascimento
  • Número do título de eleitor ou do recibo da última Declaração Anual de Imposto de Renda Pessoa Física
  • número celular
  • e-mail

Logo após a formalização, é recomendado pelo Portal do Empreendedor:

  • Imprimir os DAS para recolhimento das contribuições ao INSS,ISS e/ou ICMS para o ano
  • Imprimir o Certificado de Microempreendedor Individual – CCMEI
  • Imprimir o Cartão do CNPJ no site da Receita Federal
  • Imprimir e preencher todo mês o Relatório de Receitas Brutas, disponível no Portal do Empreendedor/Obrigações.

Qual a diferença entre conta pessoa física e conta pessoa jurídica?

De antemão, a diferença entre essas duas modalidades é bastante simples, e é fundamental que você entenda essa distinção para que possamos seguir adiante.

Quando falamos de conta pessoa física, estamos falando do tipo de conta bancária que exige apenas o CPF e alguns outros documentos pessoais do solicitante para ser aberta. Dessa forma, é formado um vínculo entre a instituição bancária e o indivíduo.

A conta PJ é a conta bancária feita para a empresa. Nesse caso, a identidade da conta é o CNPJ da empresa e não o seu CPF, como acontece na sua conta pessoa física.

Por outro lado, para que a conta pessoa jurídica possa ser aberta, é necessário que o solicitante tenha uma empresa vinculada a um CNPJ, criando assim um vínculo entre a figura jurídica do indivíduo e a instituição bancária. Em outras palavras, essa é a categoria de conta bancária que está associada a sua empresa.

MEI pode ter conta PJ?

A resposta para essa pergunta é: sim. Como sua MEI possui um CNPJ, não há nada que impeça de abrir uma conta jurídica.

Além disso, essa pode ser uma boa ideia para começar bem o seu negócio, pois, um dos principais motivos para abrir uma conta PJ é o fato de você conseguir organizar suas finanças e facilitar, assim, seu controle de entradas e saídas. E, claro, não ter confusão entre suas contas pessoais e as da empresa.

Mas, afinal de contas, o MEI conta pessoa jurídica é obrigatório?

Embora seja gerado um número de CNPJ após obter o certificado MEI, conforme consta na lei 18-A DA LC 123/06, o microempreendedor individual não é considerado uma pessoa jurídica.

Isso porque o MEI nada mais é do que uma pessoa física exercendo uma atividade empresarial. Dessa forma, a conta PJ (MEI conta pessoa jurídica) deixa de ser exigida, ficando a critério do solicitante a criação de uma das duas modalidades.

Mas, mesmo que a MEI conta pessoa jurídica não seja obrigatório, ainda assim, é mais aconselhável escolher essa opção. Em suma, mesmo sendo uma pessoa física, você ainda exerce atividades empresariais, como prestação de serviço ou comercialização de produtos. E claro, você possui um CNPJ. Dessa forma, faz muito mais sentido você ter uma conta jurídica para sua pequena empresa.

Além disso, conforme falado no tópico anterior, uma das obrigações do MEI é manter seu controle de entradas e saídas em ordem, bem como separar seu dinheiro pessoal do dinheiro da sua empresa.

Como abrir um MEI conta pessoa jurídica?

Primeiramente, é preciso escolher os bancos que oferecem essa opção, já que MEI não possui contrato social e algumas instituições não consideram esses empreendedores pessoas jurídicas. Normalmente, bancos digitais como Banco Inter, Banco Original e Agibank costumam oferecer boas condições relacionadas a MEI conta pessoa jurídica.

Entretanto, você não precisa ficar restrito aos bancos digitais, já que bancos públicos como a Caixa Econômica Federal e o Banco do Brasil também se mostram boas opções.

Em síntese, para abrir a conta, pode variar de acordo com a instituição, mas você vai precisar basicamente do seu CPF e RG, do CNPJ da empresa, comprovante de endereço e o CCMEI – Certificado de Condição de Microempreendedor Individual

Conclusão

De fato, o MEI se mostra uma excelente opção para diversos empresários que se encontram no começo da sua trajetória. De certa forma, a não obrigatoriedade da abertura de um MEI conta pessoa jurídica acaba se mostrando uma vantagem em alguns casos.

Mas, lembre-se: a conta PJ pode facilitar a administração do fluxo de caixa do seu negócio, o que por sua vez é essencial para a manutenção da saúde financeira da empresa. Desse modo, escolher essa modalidade pode ser mais adequado, além de te ajudar a antecipar problemas de ordem monetária lá na frente.

Gostou do artigo sobre MEI conta pessoa jurídica? Aproveite para ler também o conteúdo do nosso blog sobre Você sabe quais são as atividades permitidas para MEI?.

Em qual atividade do MEI se enquadra uma loja virtual?

Entenda o que é o MEI ecommerce: como vincular a sua empresa a esse sistema, suas vantagens e quais segmentos são permitidos.

Diversos empreendedores ao abrirem sua primeira loja virtual, possuem muitas dúvidas com relação ao tipo de categoria que eles precisam se enquadrar. De fato, ao abrir o seu MEI ecommerce é muito importante estar atento a esse detalhe, uma vez que o enquadramento errado pode gerar problemas junto a receita e outros órgãos reguladores.

Dessa forma, nesse texto tiraremos todas as suas dúvidas sobre esse assunto, evitando assim que você tenha qualquer tipo de problema ao tirar o seu MEI ecommerce. Confira.

O que é o MEI?

Primeiramente, antes de começarmos e para facilitar o entendimento do restante do texto, precisamos explicar o que é uma MEI. O certificado de Microempreendedor Individual (MEI), foi criado no ano de 2009, e é um registro oficial do governo voltado para pessoas que possuem um micro negócio ou que trabalham como autônomas. Seu principal objetivo é facilitar a formalização de certas atividades econômicas.

Dessa forma, ao se tornar um MEI, o empreendedor passará a ter um CNPJ, a emitir nota fiscal MEI além de ter obrigações e direitos de uma pessoa jurídica. Ou seja, deverá pagar impostos sobre quaisquer atividades desenvolvidas.

Quais atividades são permitidas ao abrir um MEI ecommerce?

Um dos pontos que você precisa analisar com cuidado ao dar início a abertura da sua MEI ecommerce, são as chamadas CNAES (Classificação Nacional de Atividades Econômicas). Em suma, a CNAE é um instrumento de padronização que irá determinar o enquadramento do seu ecommerce.

Assim, para lojas virtuais, ao escolher a classificação do seu MEI ecommerce, busque por aquelas que contenham a palavra “comerciante” na sua descrição. Dito isso, confira algumas CNAES que poderão servir para o seu negócio:

  • Comerciante de artigos de bebê independente;
  • Comerciante de artigos de cama, mesa e banho independente;
  • Comerciante de artigos de joalheria independente;
  • Comerciante de artigos de óptica independente;
  • Comerciante de artigos de relojoaria independente;
  • Comerciante de artigos do vestuário e acessórios independente;
  • Comerciante de artigos esportivos independente;
  • Comerciante de souvenires, bijuterias e artesanatos independente;
  • Comerciante de brinquedos e artigos recreativos independente;
  • Comerciante de cosméticos e artigos de perfumaria independente;
  • Comerciante de equipamentos de telefonia e comunicação independente;
  • Comerciante de equipamentos e suprimentos de informática independente;
  • Comerciante de produtos naturais independente;
  • Comerciante de produtos para festas e natal independente.

Como abrir um MEI ecommerce?

Embora o processo para abertura de uma MEI seja muito simples, muitos empreendedores digitais optam por contratar empresas que realizam esse serviço.Assim, caso você queira adquirir o seu certificado sem precisar pagar nada por isso, separamos um passo a passo bem simples e que certamente te ajudará nesse processo. Mas, primeiro, veja a lista documentos necessário para entrada nesse solicitação:Documentos:

  • Número do CPF;
  • Data de nascimento do titular;
  • Número do título de eleitor (ou número do último recibo de entrega da Declaração Anual de Imposto de Renda Pessoa Física).

Realizada a formalização, o Portal do Empreendedor recomenda:

  • Imprimir os DAS para recolhimento das contribuições ao INSS,ISS e/ou ICMS para o ano;
  • Imprimir o Certificado de Microempreendedor Individual – CCMEI;
  • Imprimir o Cartão do CNPJ no site da Receita Federal;
  • Imprimir e preencher todo mês o Relatório de Receitas Brutas, disponível no Portal do Empreendedor/Obrigações.

Agora, confira o passo a passo:

  1. Acesse o Portal do Empreendedor e clique na opção “Formalize-se“. Nesse momento, esteja munido de todos os documentos citados no tópico acima;
  2. No campo “Atividades” escolha uma ocupação principal e até 15 ocupações secundárias. Siga as demais instruções até finalizar o processo;
  3. Após seguir estes passos, você já vai ter acesso a um Certificado de Microempreendedor Individual e ao número de CNPJ.

Obs: Caso você queira realizar a emissão de notas fiscais, saiba que será preciso procurar a Secretaria da Fazenda do seu estado e se cadastrar na prefeitura da sua cidade. As regras para este processo variam, então é sempre bom se informar nos órgãos locais.

Quais as vantagens ao abrir um MEI ecommerce?

O MEI ecommerce traz muitas vantagens para todos aqueles que optam por escolher esse sistema de inscrição. Desse modo, veja abaixo alguns desses benefícios:

Ter um CNPJ

Quando a sua loja virtual possui um CNPJ (Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica), automaticamente, a imagem que fica é a de uma empresa séria e que cumpre com todas as suas obrigações legais.

Ou seja, ter um CNPJ pode significar um aumento no volume de vendas do seu ecommerce, além de possibilitar que a sua loja consiga fazer negócios com outras empresas.

Pagamento da previdência

Quando você trabalha por conta própria mas não realiza o pagamento de impostos, consequentemente, você e a sua empresa acabam ficando sem suporte do governo.

Entretanto, o lojista que possui um CNPJ MEI ecommerce está compelido a efetuar o pagamento da DAS (Documento de Arrecadação do Simples Nacional) mensalmente, a qual inclui a alíquota do INSS.

Dessa forma, o microempreendedor individual tem direito à aposentadoria, o que garante sua segurança financeira em longo prazo.

Emissão de nota fiscal

O MEI ecommerce possibilita que a sua empresa forneça notas fiscais ao término de cada compra. Logo, isso passa mais segurança e confiabilidade ao seu cliente, o que por sua vez contribui para o seu processo de fidelização.

Além disso, o sistema de emissão de notas fiscais é eletrônico e isso facilita muito o dia a dia das lojas virtuais.

Vender em marketplace

Os marketplaces são grandes sites do varejo digital que disponibilizam sua infraestrutura de vendas para outros lojistas venderem dentro dos seus sites.

Observe que plataformas como Mercado livre, Shopee, Lojas Americanas, por exemplo, não exigiam que seus vendedores emitissem notas fiscais ao final de cada venda e nem tivessem um CNPJ vinculados ao seu ecommerce.

Entretanto, atualmente o cenário é outro. Em outras palavras, caso você queira usufruir da visibilidade proporcionada por esses grandes sites de vendas, é importante que o seu MEI ecommerce esteja em dia e que sua loja consiga realizar a emissão de notas fiscais.

Não há necessidade de contratar um contador

Quando o empreendedor enquadra a sua empresa ao MEI ecommerce, ele fica isento de contratar um contador. Isso porque os valores e as obrigações das quais um empreendedor MEI está sujeito, são relativamente pequenas se comparados a empresas EI (Empresário Individual) ME (Microempresa) e EPP (Empresa de Pequeno Porte), por exemplo.

Entretanto, é preciso estar atento à obrigatoriedade do pagamento da tarifa mensal referente ao DAS (até o dia 20 de todo mês) e a Declaração de Faturamento Anual para comprovar que os rendimentos estão dentro do limite aceitável pelo regime tributário.

Subsídios governamentais

Por fim, existem alguns benefícios que somente as empresas vinculadas ao MEI ecommerce têm direito. São eles:

  • auxílio maternidade;
  • direito a afastamento por problemas de saúde remunerado;
  • pensão para dependentes do MEI;
  • isenção de tributos federais (Imposto de Renda, PIS, Cofins, IPI e CSLL).

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MEI deve emitir nota fiscal no ecommerce?

Nesse texto, iremos esclarecer a dúvida se MEI emite NF ou não, além de mostrarmos os tipos de NFs condizentes a esse tipo de figura jurídica.

Uma dúvida muito comum entre as pessoas que estão começando o seu ecommerce e que já abriram a sua MEI, é a seguinte: MEI emite NF? Em síntese, existem diversos mitos com relação às obrigações de um microempreendedor individual, fazendo com que questionamentos dos mais variados tipos surjam em torno desse assunto.

Sabendo disso, decidimos não só trazer a resposta para a pergunta se MEI emite NF, mas também a explicação de outros pontos importantes e que são inerentes a esse tema. Continue com a leitura e confira!

O que é o Certificado de Microempreendedor Individual (MEI)?

Nos próximos tópicos, explicaremos detalhadamente se MEI emite NF ou não, porém, antes de começarmos, precisamos explicar o que é uma MEI.

O certificado de Microempreendedor Individual (MEI), foi criado no ano de 2009, e é um registro oficial do governo voltado para pessoas que possuem um micro negócio ou que trabalham como autônomas, tendo como principal objetivo facilitar a formalização de certas atividades econômicas.

Dessa forma, ao se tornar um MEI, o empreendedor passará a ter um CNPJ, a emitir nota fiscal MEI além de ter obrigações e direitos de uma pessoa jurídica. Ou seja, deverá pagar impostos sobre quaisquer atividades desenvolvidas.

Quais os tipos de impostos pagos pelo MEI?

O DAS (Documento de Arrecadação do Simples Nacional) é o único imposto com o qual o empreendedor precisa estar atento, sendo que o seu vencimento ocorre todo dia 20. Essa guia tem como base o valor do salário mínimo, ou seja, seu valor costuma sofrer reajuste ano após ano.

Dessa forma, a partir do registro no Simples Nacional, o microempreendedor individual passa a contribuir para o INSS/ Previdência Social 5% sobre o valor do Salário Mínimo, mais R$ 1,00 a título do ICMS* para o Estado e/ou R$ 5,00 de ISS* para o município. Esse registro acontece quando você vira MEI.

Por fim, é importante ressaltar que o limite de faturamento anual do MEI é de R$ 81 mil por ano (ou R$ 6.750 por mês, caso a empresa não seja aberta em janeiro), sendo que todo ano esse valor passa por reajustes.

Caso o faturamento anual ultrapasse o teto estipulado no ano vigente, o empreendedor não poderá ser enquadrado como MEI.

Mas, afinal, MEI emite NF?

Basicamente, o microempreendedor individual não é obrigado a emitir nota fiscal para o seu cliente final, desde que este seja uma pessoa física. Entretanto, quando o produto vendido ou serviço oferecido for para pessoas jurídicas, o MEI emite NF obrigatoriamente.

Conforme orientam especialistas, por mais que o MEI não tenha obrigação de emitir notas fiscais quando a transação somente envolve pessoas físicas, ainda assim, é importante gerar esse documento para que a gestão do fluxo de caixa se dê de forma mais eficaz.

Além disso, ao gerar notas fiscais, você estará demonstrando que aquela operação foi realizada dentro do que é estipulado por lei, fazendo com que o seu cliente se sinta mais seguro.

Quais os tipos de notas fiscais que um MEI pode emitir?

Que o MEI emite NF mas que ele não é obrigado, disso você já sabe. Entretanto, existem alguns modelos de NFs que são muito comuns de serem emitidos por aqueles que optam por fornecer esse tipo de documento aos seus clientes. Vamos a eles:

Nota Fiscal Avulsa (NFA)

Com relação aos seus campos de preenchimento, a NFA lembra muito a nota fiscal tradicional. Além disso, esse tipo de nota fiscal está restrito apenas aos microempreendedores individuais.

Sempre que o MEI emite NF e acaba optando pela nota fiscal avulsa, antes de qualquer coisa, ele precisa obter o aval do SEFAZ. Isso porque esse é o órgão responsável por autorizar as emissões. Os requisitos necessários podem variar de acordo com a autoridade tributária de cada estado, assim como os modelos que são compostos por dois tipos:

  • Modelo 55: usado exclusivamente para produtos eletrônicos;
  • Modelo 1-A: embora possa ser gerada eletronicamente, sua versão impressa é que equivale como documento fiscal.

Nota Fiscal Avulsa Eletrônica (NFA-e)

Agora, quando o MEI emite NF e está é a NFA-e, é bom lembrar que esse modelo só é permitido em apenas alguns estados do Brasil. A diferença entre ela e a nota avulsa comum é que a eletrônica pode ser baixada pela internet. No site da SEFAZ você pode conferir se essa opção está disponível no seu estado.

Nota Fiscal eletrônica (NFe)

O primeiro modelo de NF que vem na cabeça dos empreendedores, sem sombra de dúvidas, é a nota fiscal eletrônica. Em síntese, a NFe, ao contrário do que muitos pensam, pode ser emitida para outros fins que não seja vendas e serviços, como por exemplo, operações interestaduais, entrada de mercadorias e devoluções.

Dessa forma, para emiti-la é preciso usar o certificado digital, isto é, uma assinatura eletrônica da sua empresa. Além disso, também será necessário um software para a transmissão das informações da nota fiscal para a SEFAZ para gerar a NFe. Lembrando que o software utilizado varia de estado para estado.

Nota Fiscal de Venda a Consumidor (NFC)

À medida que o MEI emite NF, caso ele escolha pelo modelo NFC, vale lembrar que esse tipo de nota fiscal é mais voltada para vendas realizadas no varejo.

Entretanto, como o certificado do Microempreendedor Individual permite adicionar serviços secundários no momento do cadastro, é comum vermos produtores de conteúdo, gestores de redes sociais, e afins utilizando a NFC.

Por fim, a principal diferença entre a nota fiscal ao consumidor e as demais é que ela é destinada ao cliente final que compra um produto ou serviço.

Quais as vantagens quando o MEI emite NF?

Aumento da credibilidade

Umas das vantagens quando o MEI emite NF, é a profissionalização do seu negócio aos olhos do seu cliente. Em outras palavras, as pessoas se sentem mais seguras ao comprarem de estabelecimentos que consigam comprovar a procedência daquele produto.

Controle do fluxo de caixa

Ao emitir notas fiscais, você passa a ter um controle muito maior de tudo o que entra e de tudo o que sai do seu caixa.

Armazenamento de dados mais organizado

Como os dados ficam todos no programa, a empresa tem mais organização e pode consultar informações antigas com facilidade. Além disso, os dados não correm o risco de serem perdidos.

Estar em dia com as obrigações legais do seu ecommerce

O Sistema que emite notas fiscais, realiza esse processo de forma simples e totalmente automatizada. Em outras palavras, essa facilidade ao emitir NFs contribui para que a sua empresa consiga seguir as regras tributárias e estar em dia com a Receita Federal e as secretarias de Fazenda.

Nível de produtividade também cresce

Por último, a automatização na hora de preencher os dados dos seus clientes faz com que as notas fiscais sejam geradas sem erros. Desse modo, menos erros significam mais tempo para se preocupar com outros aspectos que aumentem a produtividade.

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