Como vender sem estoque: Aprenda como vencer os desafios do ecommerce

Você já pensou em vender sem estoque? Se você é um lojista empreendedor, certamente já deve ter se questionado sobre a possibilidade de eliminar a necessidade de manter um estoque físico para seus produtos. E se eu te disser que isso é possível e pode ser a chave para o sucesso do seu negócio online? É isso mesmo, caro leitor, estamos aqui para apresentar a você um mundo de possibilidades que o dropshipping pode oferecer para o seu negócio.

Vender sem estoque pode ser um pontapé para começar a fazer uma grana extra.

Ao adotar o modelo de dropshipping, você pode se livrar das preocupações com estoque, armazenagem, logística e diversas outras questões que podem tornar seu negócio oneroso e complexo. Além disso, com o dropshipping, você pode ter acesso a uma ampla variedade de produtos e fornecedores, o que pode aumentar sua margem de lucro e agradar seus clientes com uma maior diversidade de produtos.

Mas calma, antes de se jogar de cabeça nesse modelo de negócio, é preciso conhecer todas as vantagens e desafios que ele oferece, bem como as melhores estratégias para fazer sucesso com o dropshipping. E é exatamente isso que vamos apresentar a você neste artigo completo e informativo sobre como vender sem estoque.

Com uma linguagem clara e direta, vamos abordar os principais aspectos do dropshipping, desde o que é estoque até como usar gatilhos mentais para vender mais. Você vai aprender tudo o que precisa para começar no mundo do dropshipping e ter sucesso com suas vendas online.

Está pronto para mergulhar nesse universo de possibilidades? Então continue lendo e descubra como vencer os desafios do ecommerce e alavancar suas vendas com o dropshipping!

O que é Estoque?

Se você é um lojista online, certamente já deve ter ouvido falar sobre estoque. Mas afinal, o que é estoque? Em termos simples, estoque é a quantidade de produtos que você tem em armazenamento para venda. O estoque pode ser de diferentes tipos, como matéria-prima, produtos em processo de fabricação ou produtos acabados.

No contexto do ecommerce, o estoque é um dos aspectos mais importantes para o sucesso do negócio. Afinal, se você não tiver produtos disponíveis para venda, seus clientes não poderão comprá-los. Mas manter um estoque também pode ser um desafio, especialmente para lojistas iniciantes que ainda estão aprendendo a gerenciar seus negócios.

Os tipos de estoque mais comuns no ecommerce e por que ele é tão importante para o sucesso do seu negócio. Além disso, vamos apresentar algumas dicas para gerenciar seu estoque de forma eficiente e garantir que seus clientes sempre tenham acesso aos produtos que desejam.

Tem um ecommerce e quer começar a vender sem estoque? Lojas físicas estão migrando para lojas virtuais.

O que é Dropshipping?

Se você está buscando formas de vender sem estoque, certamente já deve ter ouvido falar sobre dropshipping. Mas afinal, o que é dropshipping?

O dropshipping é um modelo de negócio em que o lojista não mantém os produtos em estoque, mas sim atua como intermediário entre o cliente e o fornecedor. Ou seja, o lojista recebe o pedido do cliente, repassa o pedido para o fornecedor e este último é responsável por enviar o produto diretamente ao cliente.

O dropshipping tem se tornado cada vez mais popular entre os lojistas online, principalmente por eliminar a necessidade de manter um estoque físico. Além disso, o dropshipping permite que o lojista tenha acesso a uma ampla variedade de produtos e fornecedores, o que pode aumentar sua margem de lucro e agradar seus clientes com uma maior diversidade de produtos.

Esse modelo de negócio e quais são as principais vantagens e desvantagens em relação a outros modelos de vendas. Além disso, vamos apresentar algumas dicas para escolher os fornecedores certos e garantir que suas vendas sejam um sucesso.

Como vender sem estoque?

Vender sem estoque pode parecer uma tarefa difícil, mas na verdade é uma das melhores opções para quem deseja ter um negócio online de sucesso. Quando se trata de ecommerce, o estoque pode ser um grande obstáculo para o sucesso da loja, pois além de exigir um grande investimento inicial, ainda é necessário ter espaço físico para armazenar os produtos. Sem contar que há a possibilidade de ficar com produtos encalhados, causando prejuízos financeiros.

Mas, como vender sem estoque? A resposta é simples: dropshipping! Esse modelo de negócio permite que você venda produtos sem precisar tê-los em estoque. Basicamente, o lojista escolhe um fornecedor confiável que será responsável por enviar o produto diretamente para o cliente. Ou seja, o lojista só precisa cuidar da parte de marketing e vendas, enquanto o fornecedor se encarrega de todo o processo logístico.

Porém, antes de escolher o fornecedor, é necessário avaliar alguns critérios importantes, como prazo de entrega, qualidade dos produtos e reputação no mercado. Além disso, é fundamental ter um bom relacionamento com o fornecedor, para garantir uma parceria de sucesso.

Outra dica importante é investir em um site bem estruturado e de fácil navegação, com informações claras sobre os produtos e uma boa descrição dos mesmos. Isso é fundamental para transmitir confiança aos clientes e aumentar as chances de conversão.

Além disso, é essencial investir em uma estratégia de marketing eficiente, com o objetivo de atrair clientes para a loja. Isso pode ser feito através de redes sociais, anúncios pagos ou marketing de conteúdo, por exemplo.

Em resumo, vender sem estoque é uma estratégia muito vantajosa para quem deseja ter um negócio online de sucesso. Com o modelo de dropshipping e uma boa estratégia de marketing, é possível maximizar os lucros e minimizar os riscos.

É crime vender um produto que não tem em estoque?

Essa é uma dúvida muito comum entre os empreendedores que desejam iniciar um negócio online sem estoque. Afinal, é possível vender um produto que não se tem em estoque? A resposta é sim, mas com algumas ressalvas.

De acordo com o Código de Defesa do Consumidor, o fornecedor é obrigado a cumprir com o prazo de entrega informado no momento da compra. Se o produto não for entregue dentro do prazo estipulado, o cliente tem o direito de cancelar a compra e receber o valor pago de volta.

Porém, caso o fornecedor não cumpra com o prazo de entrega, o lojista também é responsável e deve buscar uma solução junto ao fornecedor para que o cliente seja atendido.

Outro ponto importante é garantir que a descrição do produto seja clara e condizente com a realidade, para evitar problemas com o consumidor e possíveis processos judiciais.

Além disso, é fundamental garantir que a loja trabalhe com fornecedores confiáveis e que cumpram com os prazos de entrega, para evitar prejuízos financeiros e danos à reputação da loja.

Vender um produto sem tê-lo em estoque não é crime, mas é necessário tomar algumas precauções para garantir a satisfação do cliente e evitar problemas jurídicos. Garantir uma boa relação com os fornecedores, ter uma descrição clara dos produtos e cumprir com o prazo de entrega são fundamentais para o sucesso da loja virtual.

Já ouvir falar em loja virtual sem estoque? Siga nosso passo a passo para montar uma loja virtual de dropshipping.

Vantagens de vender sem estoque

Existem diversas vantagens em trabalhar com vendas online sem estoque. Confira algumas delas:

1. Redução de custos

Ao trabalhar com um modelo de negócio sem estoque, é possível reduzir os custos com armazenagem, embalagem, logística e outros processos relacionados à gestão de estoque. Com isso, o empreendedor pode investir em outras áreas do negócio, como marketing e atendimento ao cliente.

2. Maior variedade de produtos

Sem a necessidade de manter um estoque físico, é possível oferecer uma variedade maior de produtos aos clientes, sem se preocupar com a disponibilidade de espaço para armazenagem. Isso permite que a loja virtual possa trabalhar com produtos de diferentes tamanhos, cores e modelos, aumentando as opções para o cliente.

3. Flexibilidade

Trabalhar com vendas online sem estoque permite maior flexibilidade na gestão do negócio. É possível mudar rapidamente o foco dos produtos, testar novas linhas de produtos e até mesmo trabalhar com produtos sazonais sem se preocupar com o risco de encalhe de estoque.

4. Escalabilidade

Com a redução de custos e maior flexibilidade, é possível escalar o negócio de forma mais eficiente, sem se preocupar com a necessidade de aumentar o estoque físico. Isso permite que a loja virtual possa crescer de forma mais sustentável e alcançar novos públicos, sem se preocupar com a gestão do estoque.

5. Menos riscos

Trabalhar com um modelo de negócio sem estoque reduz significativamente os riscos financeiros do empreendedor. Isso porque, em caso de problemas com o fornecedor ou baixa demanda do produto, não há risco de prejuízos financeiros com a gestão do estoque.

Trabalhar com vendas online sem estoque pode trazer diversas vantagens para o empreendedor, como a redução de custos, maior variedade de produtos, flexibilidade, escalabilidade e menor risco financeiro. Porém, é importante garantir uma boa gestão dos fornecedores e ter uma descrição clara e precisa dos produtos para garantir a satisfação do cliente e o sucesso da loja virtual.

O que vender sem estoque?

Se você decidiu vender sem estoque, a próxima pergunta é: o que vender? Uma opção é encontrar produtos que estejam em alta no mercado e que as pessoas queiram comprar. É importante lembrar que a escolha do produto é crucial para o sucesso de seu negócio, e é necessário investir tempo em pesquisa de mercado para identificar as tendências e a demanda.

Uma estratégia é trabalhar com nichos de mercado específicos, oferecendo produtos para um público específico e com necessidades específicas. Essa pode ser uma boa opção para diferenciar-se da concorrência e atender um público mais segmentado.

Outra possibilidade é focar em produtos sazonais, que tenham uma demanda maior em determinadas épocas do ano. Por exemplo, durante o verão, produtos como protetor solar e roupas de banho têm uma demanda maior.

Além disso, é possível trabalhar com produtos digitais, como cursos online, e-books e softwares. Esses produtos não exigem estoque físico e podem ser vendidos em grandes quantidades.

Em resumo, as opções são muitas, e é importante encontrar o que melhor se adapta ao seu modelo de negócio e ao seu público-alvo. A chave é investir em pesquisa e estar sempre atento às tendências de mercado.

Lembre-se também de verificar a qualidade dos produtos que você escolhe para vender, para que não haja problemas com a insatisfação dos clientes. Pesquise bem seus fornecedores e, se possível, faça testes com o produto antes de começar a vendê-lo.

É importante lembrar que o sucesso no comércio eletrônico não está apenas em escolher os produtos certos, mas também em saber como divulgá-los e atrair clientes para sua loja virtual. Por isso, é fundamental investir em estratégias de marketing digital e trabalhar na construção de uma marca forte e reconhecida.

Utilizando Gatilhos Mentais para Vender

A persuasão é uma das chaves para o sucesso de qualquer negócio. Os gatilhos mentais são técnicas que usam a psicologia humana para persuadir o cliente e influenciar suas decisões de compra. Alguns dos gatilhos mais eficazes são:

  • Urgência: criação de uma sensação de escassez ou de que a oferta é por tempo limitado. Por exemplo, “últimas unidades” ou “oferta por tempo limitado”.
  • Prova social: indicação de que outras pessoas já adquiriram o produto ou serviço, aumentando a sensação de confiança e segurança. Por exemplo, “mais de 10.000 clientes satisfeitos”.
  • Autoridade: utilização de especialistas ou autoridades para validar o produto ou serviço. Por exemplo, “recomendado por especialistas no ramo”.
  • Reciprocidade: oferecer algo de valor antes de pedir algo em troca. Por exemplo, um ebook gratuito em troca do e-mail do cliente.
  • Exclusividade: fazer o cliente se sentir especial, criando um senso de pertencimento. Por exemplo, “lançamento exclusivo para nossos clientes VIP”.

É importante lembrar que o uso desses gatilhos deve ser feito com ética e transparência, sem induzir o cliente a uma decisão que ele possa se arrepender depois. Utilize-os de forma responsável para aumentar suas chances de sucesso nas vendas.

Venda sem estoque junto ao programa de afiliados são bons aliados nas vendas.

É fácil fazer Dropshipping?

Dropshipping é uma ótima opção para aqueles que desejam começar um negócio sem um grande investimento em estoque. Mas, será que é fácil entrar no mundo do dropshipping? A resposta não é tão simples quanto sim ou não.

Para começar, é necessário encontrar um fornecedor confiável e de boa qualidade que possa enviar produtos diretamente aos seus clientes. Achar um fornecedor pode ser um processo complicado, exigindo bastante pesquisa e negociação.

Além disso, é importante escolher um nicho de mercado específico e ter um bom conhecimento sobre o público-alvo. É necessário entender o que as pessoas estão procurando e qual é a melhor maneira de alcançá-las.

Outro aspecto a ser considerado é a concorrência. Como o dropshipping é uma forma popular de comércio eletrônico, pode haver muita concorrência em determinados nichos. É preciso ter uma estratégia de marketing sólida para se destacar no mercado e atrair os clientes certos.

Apesar dos desafios, muitos empreendedores de sucesso começaram com o dropshipping e alcançaram o sucesso. O importante é estar disposto a investir tempo e esforço para encontrar um fornecedor confiável, escolher o nicho de mercado certo e trabalhar duro para se destacar da concorrência.

Resumindo, é possível afirmar que fazer dropshipping não é necessariamente fácil, mas com a abordagem certa, pode ser uma opção viável para aqueles que desejam começar um negócio de comércio eletrônico.

Conclusão

Chegamos ao final deste artigo, e esperamos que ele tenha sido útil para você entender mais sobre o Dropshipping e como vender sem estoque. Vimos que o Dropshipping pode ser uma excelente opção para empreendedores que querem vender online sem precisar de um grande investimento em estoque e logística.

Aprendemos sobre as vantagens e desvantagens do modelo de negócio, como escolher produtos para vender, como utilizar gatilhos mentais para vender mais, e até mesmo se é ou não crime vender um produto que não temos em estoque.

No entanto, é importante lembrar que o Dropshipping não é uma fórmula mágica para o sucesso nos negócios. É necessário muito trabalho e dedicação para construir um negócio bem sucedido, seja com ou sem estoque.

Esperamos que este artigo tenha sido útil para você. Se tiver alguma dúvida ou sugestão, não hesite em deixar um comentário abaixo. E se você já tem uma loja Dropshipping, conte-nos sua experiência nos comentários!

Encerrando aqui, gostaria de agradecer a você por ter lido nosso artigo até o final. Esperamos que ele tenha sido útil para você e que tenha aprendido bastante sobre o universo do dropshipping. E se quiser conhecer mais sobre nossos serviços, fique à vontade para visitar nosso blog, onde temos uma série de outros artigos com dicas e informações úteis para você fazer seu empreendimento decolar. Ah, e caso ainda não tenha sua própria loja virtual, não perca a oportunidade de criar a sua com a nossa ajuda. Até breve!

Dropshipping vale a pena em 2023? Análise completa

Se você é um lojista ou empreendedor em busca de novas oportunidades no mercado de comércio eletrônico, certamente já ouviu falar de dropshipping. Esse modelo de negócio tem ganhado cada vez mais popularidade nos últimos anos, e por boas razões.

E ai, será que o dropshipping vale a pena? Está na hora de montar sua loja virtual?

Imagine poder vender produtos sem se preocupar com estoque, embalagem ou envio?

Isso é possível com o dropshipping, que permite que os fornecedores cuidem desses aspectos enquanto você se concentra em outras áreas essenciais do negócio, como marketing e atendimento ao cliente.

Mas, como em qualquer negócio, o dropshipping também apresenta desafios e riscos. É importante entender todos os aspectos desse modelo de negócio antes de decidir se é a opção certa para você.

Neste artigo, a Loja Integrada irá analisar o dropshipping em profundidade, respondendo a perguntas comuns, desmistificando mitos e oferecendo dicas valiosas para quem deseja iniciar um negócio de dropshipping.

Não perca a oportunidade de explorar um dos modelos de negócios mais inovadores e promissores do mercado de comércio eletrônico. Continue lendo e descubra tudo o que você precisa saber sobre dropshipping em 2023!

O que é dropshipping?

Se você está interessado em iniciar um negócio online ou expandir suas vendas, é provável que já tenha ouvido falar em dropshipping. Em poucas palavras, o dropshipping é um modelo de negócio em que o lojista não precisa manter um estoque próprio dos produtos que vende. Em vez disso, o fornecedor é responsável por armazenar, empacotar e enviar os produtos diretamente para os clientes.

Esse modelo de negócio tem crescido em popularidade nos últimos anos, graças à sua simplicidade e baixo investimento inicial. É uma ótima opção para quem deseja ingressar no mercado de comércio eletrônico sem gastar muito dinheiro ou sem ter que se preocupar com a logística.

Mas como em qualquer modelo de negócio, o dropshipping tem suas vantagens e desvantagens. Abaixo, explicamos em mais detalhes os principais aspectos do dropshipping:

Vantagens do dropshipping

  • Baixo investimento inicial: Como você não precisa manter um estoque próprio, o investimento inicial é relativamente baixo, o que permite que lojistas iniciantes entrem no mercado de comércio eletrônico sem muitos recursos.
  • Flexibilidade: O dropshipping permite que os lojistas trabalhem de qualquer lugar com uma conexão à internet. É possível gerenciar um negócio de dropshipping em tempo parcial ou integral, dependendo de suas necessidades.
  • Fácil de começar: O dropshipping é relativamente fácil de começar. Você pode encontrar fornecedores em marketplaces como AliExpress, Alibaba ou Amazon e configurar uma loja online em plataformas como a Loja Integrada.

Desvantagens do dropshipping

  • Margens de lucro reduzidas: Como você está vendendo produtos de terceiros, não tem controle sobre os preços de venda. Isso pode limitar suas margens de lucro.
  • Dependência do fornecedor: Se o fornecedor cometer erros ou atrasos no envio dos produtos, isso pode afetar a reputação da sua loja.
  • Concorrência acirrada: Como o dropshipping é um modelo de negócio relativamente fácil de começar, há muita concorrência no mercado. É importante encontrar nichos de mercado específicos e oferecer um diferencial para se destacar da concorrência.

Apesar das desvantagens, o dropshipping pode ser uma opção viável para lojistas que desejam entrar no mercado de comércio eletrônico sem gastar muito dinheiro ou sem ter que se preocupar com a logística. Com as dicas e estratégias certas, você pode construir um negócio lucrativo e bem-sucedido de dropshipping.

E ai, já sabe dizer se trabalhar com dropshipping vale a pena? Prepare seu capital inicial!

Dropshipping vale a pena em 2023?

Se você está pensando em iniciar um negócio de dropshipping em 2023, é provável que esteja se perguntando se esse modelo de negócio ainda é relevante e lucrativo. A resposta curta é: sim, o dropshipping ainda vale a pena em 2023.

Apesar de haver muita concorrência no mercado de comércio eletrônico, o dropshipping ainda oferece muitas oportunidades para lojistas que desejam expandir suas vendas e aumentar seus lucros. Abaixo, explicamos em mais detalhes por que o dropshipping ainda é uma opção viável em 2023:

Aumento do comércio eletrônico

  • Com o aumento do comércio eletrônico em todo o mundo, o dropshipping continua a ser uma opção atraente para lojistas que desejam entrar no mercado ou expandir suas vendas. Com a pandemia do COVID-19, muitos consumidores adotaram o hábito de comprar online, o que deve continuar em 2023 e nos próximos anos.

Novas tecnologias e ferramentas

  • Com o avanço da tecnologia, novas ferramentas e soluções de comércio eletrônico estão surgindo constantemente. Essas ferramentas podem ajudar lojistas de dropshipping a otimizar seus processos, melhorar a experiência do cliente e aumentar a eficiência geral do negócio.

Diversificação de produtos

  • Uma das desvantagens do dropshipping é que muitos lojistas acabam vendendo os mesmos produtos que seus concorrentes. No entanto, com a diversificação de produtos, é possível encontrar novos nichos de mercado e oferecer produtos exclusivos que se destacam da concorrência.

Estratégias de marketing avançadas

  • Com as novas tecnologias e ferramentas disponíveis, é possível criar estratégias de marketing avançadas e eficientes para promover sua loja de dropshipping. É possível segmentar seu público-alvo, criar campanhas de e-mail marketing personalizadas e usar anúncios nas redes sociais para alcançar novos clientes em potencial.

Em resumo, o dropshipping ainda vale a pena em 2023 e nos próximos anos, desde que os lojistas adotem as estratégias certas e encontrem maneiras de se destacar da concorrência. Se você está pensando em iniciar um negócio de dropshipping em 2023, não perca a oportunidade de explorar esse modelo de negócio inovador e promissor.

O que ninguém te conta sobre dropshipping?

O dropshipping pode parecer a opção ideal para quem deseja iniciar um negócio de comércio eletrônico com baixo investimento inicial. No entanto, como em qualquer modelo de negócio, há aspectos do dropshipping que muitos lojistas desconhecem ou não levam em consideração. Abaixo, listamos alguns aspectos que ninguém te conta sobre dropshipping:

Nem sempre é fácil encontrar fornecedores confiáveis

  • Um dos maiores desafios do dropshipping é encontrar fornecedores confiáveis que ofereçam produtos de qualidade e um bom serviço ao cliente. Muitos lojistas iniciantes acabam escolhendo fornecedores de baixa qualidade que podem atrasar o envio dos produtos ou fornecer produtos de baixa qualidade.

Margens de lucro podem ser baixas

  • Como mencionamos anteriormente, as margens de lucro no dropshipping podem ser reduzidas, já que os preços dos produtos são definidos pelos fornecedores. É importante encontrar fornecedores que ofereçam preços competitivos e encontrar maneiras de se destacar da concorrência para aumentar suas margens de lucro.

Logística pode ser complicada

  • Embora o dropshipping elimine a necessidade de manter um estoque próprio, ainda é importante gerenciar a logística de sua loja. Isso pode incluir lidar com devoluções, gerenciar o envio de produtos e lidar com problemas de atendimento ao cliente.

Concorrência acirrada

  • Como mencionamos anteriormente, a concorrência no mercado de dropshipping pode ser acirrada. É importante encontrar um nicho de mercado específico e oferecer produtos exclusivos ou um diferencial para se destacar da concorrência.
O aumento das compras online tem sido um assunto muito em alta entre os fornecedores de produtos de baixo custo.

Qual o futuro do dropshipping?

Com o aumento do comércio eletrônico em todo o mundo, o dropshipping continua a ser uma opção atraente para lojistas que desejam entrar no mercado ou expandir suas vendas. Mas e quanto ao futuro do dropshipping? Será que esse modelo de negócio continuará relevante nos próximos anos? Abaixo, analisamos algumas tendências e previsões sobre o futuro do dropshipping:

Automatização e IA

  • Com a automatização e a inteligência artificial cada vez mais presentes no comércio eletrônico, é provável que o dropshipping se beneficie dessas tecnologias. É possível que ferramentas automatizadas e inteligentes possam ajudar a gerenciar pedidos, otimizar a logística e melhorar a experiência do cliente no futuro.

Personalização

  • Com a competição acirrada no mercado de dropshipping, é provável que a personalização se torne cada vez mais importante para os lojistas. Isso pode incluir a oferta de produtos personalizados, recomendações de produtos personalizadas e um atendimento ao cliente mais personalizado e eficiente.

Integração com marketplaces

  • Com a integração com marketplaces, os lojistas de dropshipping podem expandir suas vendas e alcançar um público maior. No futuro, é possível que a integração com marketplaces se torne ainda mais fácil e eficiente, permitindo que os lojistas alcancem um público global.

Sustentabilidade

  • A sustentabilidade é uma tendência cada vez mais importante no mercado de comércio eletrônico e é provável que isso afete o futuro do dropshipping. É possível que os consumidores prefiram comprar de lojistas que ofereçam produtos sustentáveis e ecologicamente corretos, o que pode afetar a seleção de produtos oferecidos pelos lojistas de dropshipping no futuro.

É crime fazer dropshipping?

Essa é uma pergunta comum entre aqueles que estão pensando em iniciar um negócio de dropshipping. E a resposta é não, não é crime fazer dropshipping. Na verdade, o dropshipping é uma prática legal e reconhecida pelo mercado de comércio eletrônico. No entanto, é importante estar atento a algumas questões:

1. Tributação

  • Como em qualquer tipo de comércio, é importante estar em conformidade com as leis tributárias do país. Os lojistas de dropshipping devem estar cientes de suas obrigações fiscais e garantir que estão pagando os impostos devidos.

2. Propriedade intelectual

  • É importante garantir que os produtos vendidos em sua loja de dropshipping não infrinjam as leis de propriedade intelectual. Isso inclui marcas registradas, direitos autorais e patentes. Os lojistas de dropshipping devem garantir que os produtos vendidos em suas lojas sejam legais e não violarem as leis de propriedade intelectual.

3. Garantia e qualidade dos produtos

  • Embora o lojista de dropshipping não esteja envolvido diretamente na produção e no envio dos produtos, ele ainda é responsável por garantir a qualidade dos produtos e fornecer garantias aos clientes. É importante garantir que os produtos vendidos em sua loja sejam de qualidade e que o cliente tenha uma boa experiência de compra.
Vale a pena escolher um nicho de mercado específico? Quais as vantagens que as pessoas estão tendo com esse modelo?

Quem é o maior Dropshipper do Brasil?

O mercado de dropshipping no Brasil tem crescido cada vez mais nos últimos anos, e com isso, muitos lojistas têm se destacado no mercado. Mas quem é o maior dropshipper do Brasil? Abaixo, apresentamos alguns dos maiores lojistas de dropshipping no país:

1. Magazine Luiza

  • Embora o Magazine Luiza não seja exclusivamente um lojista de dropshipping, a empresa é conhecida por seu programa de venda por consignação, que permite que pequenos empreendedores vendam seus produtos por meio do site da Magazine Luiza. Com isso, a empresa se tornou uma das maiores plataformas de dropshipping do Brasil.

2. Olist

  • O Olist é uma plataforma de dropshipping que conecta pequenos empreendedores a grandes marketplaces, como Mercado Livre, Amazon e Americanas.com. A empresa é conhecida por sua eficiência em gerenciar a logística de envio e gerar vendas para seus clientes.

3. KPL

  • A KPL é uma empresa de dropshipping que se destaca por oferecer produtos de qualidade e um atendimento ao cliente excepcional. Com uma ampla variedade de produtos, a empresa é uma das maiores do setor no Brasil.

4. Virtual Comex

  • A Virtual Comex é outra empresa de dropshipping que tem crescido cada vez mais no mercado brasileiro. Com um amplo catálogo de produtos, a empresa se destaca por sua eficiência na logística de envio e na gestão de pedidos.

Quem ficou rico com dropshipping?

Muitas pessoas têm se perguntado se é possível ficar rico com dropshipping, e a resposta é sim, é possível. Existem muitos exemplos de empreendedores que alcançaram o sucesso e a riqueza por meio do dropshipping. Abaixo, apresentamos alguns dos lojistas de dropshipping mais bem-sucedidos do mundo:

1. Steve Tan

  • Steve Tan é um empresário de Singapura que se tornou conhecido por sua loja de dropshipping, chamada de “BodyBoss”. A loja vende equipamentos de ginástica e acessórios e fatura mais de US$ 30 milhões por ano.

2. Anton Kraly

  • Anton Kraly é um empreendedor americano que se tornou conhecido por sua plataforma de cursos de dropshipping, chamada “Drop Ship Lifestyle”. O curso ensina empreendedores a criarem suas próprias lojas de dropshipping e já ajudou milhares de pessoas a alcançarem o sucesso.

3. Richard Lazazzera

  • Richard Lazazzera é um empreendedor canadense que se tornou conhecido por sua loja de dropshipping de moda, chamada “A Better Lemonade Stand”. A loja fatura mais de US$ 100 mil por mês e já foi apresentada em diversos veículos de mídia.

4. Fred Lam

  • Fred Lam é um empreendedor de Hong Kong que se tornou conhecido por sua loja de dropshipping de eletrônicos, chamada “iPro Academy”. A loja fatura mais de US$ 20 milhões por ano e já ajudou muitos empreendedores a alcançarem o sucesso no dropshipping.

Claro, vou começar a escrever o texto referente ao tópico “É preciso ter CNPJ para dropshipping?” e seus sub tópicos, utilizando uma linguagem persuasiva e informal para prender a atenção do leitor.

É preciso ter CNPJ para dropshipping?

Essa é uma dúvida comum entre aqueles que estão iniciando um negócio de dropshipping. E a resposta é sim, é preciso ter CNPJ para realizar atividades comerciais, incluindo o dropshipping. Isso significa que, se você quer se tornar um lojista de dropshipping, precisa formalizar seu negócio e obter um CNPJ.

Mas por que é importante ter um CNPJ?

Ter um CNPJ traz muitas vantagens para o empreendedor, como a possibilidade de emitir notas fiscais, obter crédito em instituições financeiras e ter mais segurança jurídica. Além disso, ter um CNPJ pode ajudar a passar uma imagem mais profissional e confiável para os clientes.

Como obter um CNPJ para dropshipping?

Para obter um CNPJ, o empreendedor deve se registrar como empresário individual ou constituir uma empresa. É importante estar em conformidade com as leis tributárias e obter todas as licenças necessárias para operar legalmente no mercado.

O que vender com dropshipping em 2023?

O dropshipping é uma modalidade de comércio eletrônico que permite ao empreendedor vender produtos sem precisar se preocupar com estoque e logística. Isso torna o dropshipping uma opção muito atraente para quem quer iniciar um negócio na internet. Mas afinal, o que vender com dropshipping em 2023?

1. Produtos tecnológicos

  • Produtos tecnológicos são sempre uma boa opção para quem quer vender com dropshipping. Smartphones, tablets, laptops, acessórios eletrônicos e outros produtos tecnológicos têm uma grande demanda no mercado e são bastante lucrativos.

2. Moda e acessórios

  • Moda e acessórios são um dos segmentos mais lucrativos do comércio eletrônico. Roupas, sapatos, bolsas, relógios e acessórios em geral têm uma grande demanda e são ideais para vendas com dropshipping.

3. Produtos para casa

  • Produtos para casa, como móveis, decoração, utensílios domésticos e eletrodomésticos, são uma boa opção para quem quer vender com dropshipping. Esses produtos têm uma grande demanda e são bastante lucrativos.

4. Produtos de saúde e beleza

  • Produtos de saúde e beleza, como cosméticos, produtos para cuidados pessoais e suplementos alimentares, são outro segmento lucrativo do comércio eletrônico. Esses produtos têm uma grande demanda e oferecem margens de lucro atrativas para os lojistas de dropshipping.

Ou seja, existem muitas opções de produtos para vender com dropshipping em 2023. Os segmentos de produtos tecnológicos, moda e acessórios, produtos para casa e produtos de saúde e beleza são algumas das opções mais lucrativas para os lojistas de dropshipping. Mas é importante lembrar que, para ter sucesso no dropshipping, é preciso escolher produtos de qualidade e trabalhar com fornecedores confiáveis. Com dedicação e trabalho duro, é possível alcançar o sucesso no dropshipping e ter um negócio próspero na internet.

Conclusão

Neste artigo, exploramos vários aspectos do dropshipping, desde o que é até os benefícios e desafios que os empreendedores enfrentam nesse ramo. Também analisamos se o dropshipping ainda vale a pena em 2023 e discutimos os principais mitos e verdades sobre essa modalidade de comércio eletrônico.

Ao longo do artigo, destacamos os principais pontos que os empreendedores precisam considerar ao trabalhar com dropshipping, desde a escolha de produtos até a seleção de fornecedores confiáveis. Também falamos sobre as principais tendências do dropshipping para o futuro e os segmentos de produtos mais lucrativos para se investir.

Com isso, concluímos que o dropshipping é uma opção viável para quem quer começar um negócio na internet, mas é preciso estar ciente dos desafios e trabalhar com dedicação e empenho para obter sucesso. É importante escolher produtos de qualidade, trabalhar com fornecedores confiáveis e investir em estratégias de marketing eficazes para alcançar o sucesso no comércio eletrônico.

Em resumo, o dropshipping pode ser uma ótima opção para empreendedores que desejam ingressar no mercado de comércio eletrônico, desde que seja feito com planejamento e cuidado. Com as informações e dicas apresentadas neste artigo, esperamos ter ajudado a esclarecer algumas das principais questões relacionadas ao dropshipping e inspirado você a explorar esse ramo promissor de negócios na internet.

Como funcionam as taxas em marketplace?

Entenda qual é o funcionamento das taxas de marketplace, exemplos de cobrança feita por gigantes do mercado e muito mais neste conteúdo da LI!

Certamente, o marketplace é um modelo de negócio bacanérrimo para lojistas que planejam potencializar os resultados de seu negócio online. Isso porque, possui grande visibilidade, estrutura pronta, custo benefício, dentre outras vantagens. Contudo, uma pergunta que fica pairando na cabeça dos comerciantes é: qual é o funcionamento das taxas de marketplace?

Nos últimos tempos, o marketplace passou por um período de crescimento exponencial. A digitalização provocada pela pandemia da Covid-19, tirou o receio dos consumidores de comprar online. Sendo atualmente uma ação comum para adquirir produtos ou serviços.

Num estudo solicitado pela Infobip à consultoria IDC, 88% dos entrevistados disseram que realizam compras em algum dos canais de vendas digitais. Além disso, o Ecommerce Brasil, maior portal de comércio eletrônico do país, afirma que 95% das pessoas que efetuam transações pela internet utilizam algum marketplace para fazê-lo frequentemente.

Nesse sentido, cada vez mais lojistas querem posicionar-se no marketplace para aproveitar esse grande tráfego de potenciais clientes. Assim como, todos os outros benefícios do modelo de negócio.

ter uma loja virtual

Porém, é necessário entender como funcionam as taxas de marketplace, definindo se realmente vale a pena investir em uma dessas plataformas para expandir seus resultados.

Vem com a gente!

Por que existem taxas de marketplace?

Quando você decide investir em marketplace, o que acontece na verdade é que você está fechando uma parceria com o detentor da plataforma, um acordo vantajoso para ambos os lados.

O marketplace fica responsável por disponibilizar um grande tráfego de visitantes e uma estrutura pronta para sua loja. Enquanto você cuida de posicionar seus produtos ou serviços na plataforma, além de processos, como atendimento e entrega dos itens, por exemplo.

Questões estruturais e relacionadas com o marketing costumam ser aspectos em que comerciantes encontram mais dificuldades para crescer seu negócio e demandam um bom investimento financeiro.

Desse modo, dá para dizer que faz sentido o marketplace cobrar pelas facilidades que proporciona para os lojistas, porque ficam com a parte mais difícil da operação do negócio.

Em outras palavras, o marketplace é uma mão na roda para você potencializar seus resultados. Então, nada mais justo do que você pagar por este ótimo serviço prestado, não é? Por isso, existem taxas de marketplace.

Taxas de marketplace: como funcionam?

As taxas de marketplace são sintetizadas em uma única cobrança, isto é, em comissões. Elas englobam custos de venda, administração, recursos de mídia online, análise de fraude, taxas cobradas pelo pagamento via cartão, dentre outros.

Isso quer dizer que a cada venda que o lojista faz por meio de seu posicionamento na plataforma, um percentual do valor total fica para o marketplace.

Geralmente, os marketplaces cobram entre 16% e 20% pelas vantagens que oferecem para os lojistas. Assim, caso você feche a venda de um item por R$ 1 mil, o seu lucro líquido será entre R$ 840 e R$ 800, por exemplo.

Para efeito de comparação, é interessante pensar nos investimentos necessários para deixar uma loja virtual própria nos trinques. Você precisa providenciar toda a estruturação do site, trabalhar o tráfego orgânico e promover campanhas de tráfego pago, dentre outros custos para abrir um ecommerce.

Em contrapartida, no marketplace você recebe tudo isso de bandeja, pagando somente uma comissão pelas vendas realizadas na plataforma. É claro que a loja virtual supera esse modelo de negócio em outros aspectos, mas esses pontos específicos enfatizam que as taxas de marketplace são justíssimas diante do que essas plataformas proporcionam.

Exemplos de taxas requeridas por gigantes do mercado

A variação das taxas de marketplace acontece principalmente de acordo com o formato adotado por cada empresa. Logo abaixo, destacamos o processo de cobrança de três gigantes do mercado para que você possa entender melhor como funciona. Dá uma olhadinha!

Mercado Livre

No Mercado Livre, maior marketplace da América Latina, a definição da comissão depende do valor total do produto ou serviço. No caso de itens abaixo de R$79,90, o lojista recebe um acréscimo de R$5,00 por unidade, por exemplo.

Além disso, as taxas de marketplace dessa plataforma mudam conforme a categoria do produto ou serviço. Assim como, por conta do plano assinado pelo comerciante, isto é, clássico ou premium.

Shopee

Nas taxas de marketplace da Shopee, marketplace que ganhou popularidade entre os brasileiros, a comissão tem um valor fixo de 12%. Porém, caso o lojista queira oferecer frete grátis, haverá um adicional de 6% na cobrança.

Assim também, quem opta pela taxa de 12% paga um valor fixo de R$ 100 para a plataforma em compras acima de R$ 850. Enquanto o comerciante que decide pela cobrança de 18%, paga a comissão fixa de R$ 100 em compras a partir de R$ 500.

Grupo B2W

O grupo B2W, por sua vez, é formado por alguns marketplaces conhecidos no território nacional, como Lojas Americanas, Submarino e Shoptime. Em taxas de marketplace, a comissão cobrada por todas os estabelecimentos pertencentes ao grupo varia de 12% a 19% de acordo com a categoria dos produtos.

Apesar da taxa de comissão, marketplace é um bom negócio?

Por mais que a taxa de comissão pareça relativamente alta para lojistas, certamente é um bom negócio integrar sua loja virtual com uma ou mais plataformas de marketplace.

Colocando na ponta do lápis, você percebe o quanto esse modelo de negócio é vantajoso. Inúmeras pessoas passam a acessar seus produtos ou serviços todos os dias e você não precisa se preocupar tanto com questões estruturais, por exemplo. Assim, a relação custo-benefício do marketplace compensa ― e muito.

Além disso, é um mercado em ascensão. Os consumidores estão lá e os comerciantes também. Isso por si só já prova que o marketplace é uma grande aposta para você potencializar os resultados do seu negócio online.

Conclusão

Por fim, entendendo o funcionamento das taxas de marketplace, você pode começar a traçar o plano de integração entre sua loja virtual e o modelo de negócio.

É importante frisar que, você precisa ser estratégico para realmente obter resultados expressivos com essa mudança de posicionamento. Sobretudo, porque há muitos concorrentes no marketplace. Sendo possível superá-los apresentando diferenciais importantes.

Por outro lado, há opções que facilitam o processo de integração, como a Loja Integrada. Assim, você pode começar a oferecer seus produtos ou serviços o quanto antes no marketplace para expandir seus resultados.

Gostou deste conteúdo? Veja também: aprenda como identificar os produtos que mais vende em marketplace!

Quanto preciso investir pra começar a vender em marketplace?

Entender quais os custos para investir em marketplace é essencial para planejar-se financeiramente e realizar a integração com sua loja. Confira!

Investir em marketplace mostra-se uma opção vantajosa para lojistas que querem potencializar os resultados de seu negócio online. Sobretudo, por causa da estrutura, volume de tráfego e autoridade desse canal de venda.

No entanto, poucos sabem quais são os custos envolvidos no processo de integração com sua loja virtual. Marketplace é um modelo de negócio que está em ascensão. Tanto para consumidores quanto para comerciantes ele oferece facilidades únicas para compra e venda.

Por exemplo, consumidores podem acessar diversos produtos ou serviços de diferentes vendedores em um só lugar, encontrando de forma mais rápida a melhor oferta. Para efeito de comparação, pense nos Shoppings centers, pois o marketplace funciona igualmente, só que por meio do digital.

Além disso, comerciantes não precisam preocupar-se com ações de marketing para atrair mais pessoas para sua loja virtual hospedada no marketplace. Isso porque, esse aspecto fica por responsabilidade da própria plataforma. Eles trabalham o SEO (Search Engine Optimization) do site. Assim como, fazem campanhas de tráfego pago.

Por isso, cada vez mais lojistas querem posicionar suas lojas virtuais no marketplace, aproveitando esses e outros benefícios que o canal de venda proporciona.

Logo abaixo, vamos dar ainda mais ênfase sobre a importância de apostar neste modelo de negócio, explicar a vantagem de ter uma loja virtual para fazê-lo e qual os custos envolvidos para investir em marketplace.

Vem com a gente!

Marketplace: importância e potencial de crescimento para lojistas

De acordo com um levantamento da Neotrust, empresa responsável pelo monitoramento de mais de 85% do e-commerce brasileiro, o comércio eletrônico no país registrou seu recorde em 2021, isto é, mais de 161 bilhões, um faturamento 27% maior em relação a 2020.

Além disso, segundo dados da Ebit Nelsen, o marketplace representa cerca de 78% do comércio eletrônico B2C (Business to Consumer, Negócio para Consumidor).

Isso significa que o marketplace é um dos grandes responsáveis pelo grande crescimento do ecommerce em geral, não só aqui no Brasil, mas em todo o mundo. No entanto, porque consumidores e comerciantes preferem tanto esse modelo de negócio? A resposta é: principalmente, pelas seus ótimos benefícios, como:

Segurança na compra

Por serem plataformas pertencentes a grandes marcas do mercado, como Shopee, Amazon e Mercado Livre, os consumidores tendem a se sentir mais seguros para comprar em marketplaces.

Além disso, todo o processo de compra dos marketplaces contam com etapas que asseguram o recebimento do produto. Por exemplo, é comum que a plataforma não libere o pagamento recebido para o vendedor, enquanto o cliente não confirmar que recebeu sua mercadoria.

Comparativo de ofertas

No marketplace, os consumidores encontram diversas ofertas à disposição para um mesmo produto. Assim, com poucos cliques eles podem definir qual é a melhor opção de compra, analisando fatores essenciais de cada vendedor, incluindo:

  • avaliações;
  • atendimento;
  • rapidez na entrega.

Grande visibilidade

Pelo lado dos comerciantes, investir em marketplace é uma ótima oportunidade para colocar seus produtos ou serviços em um local movimentado. Essas plataformas costumam ter milhões de acessos diariamente, pois o próprio marketplace atrai consumidores trabalhando tanto o tráfego orgânico quanto pago.

Estrutura pronta

Investir em marketplace também oferece para os vendedores uma estrutura pronta para venda. Então, basta que você posicione adequadamente no marketplace, apresentando diferenciais importantes em relação à concorrência, para converter todo esse volume de tráfego em vendas.

A vantagem de ter uma loja virtual própria antes de posicionar-se no marketplace

Por mais que você possa investir em marketplace sem nunca ter comercializado por outro canal de venda na internet anteriormente, essa opção mostra-se ainda mais interessante para quem já possui um negócio online.

Basicamente, a vantagem de ter uma loja virtual própria antes de posicionar-se no marketplace é que você consegue escapar dos pontos negativos desse canal de venda, incluindo:

Branding

Embora investir em marketplace seja lucrativo, te permitindo obter ganhos altíssimos, ele não te ajuda a construir uma marca forte no mercado. Todos os créditos, por assim dizer, sempre acabam indo para a empresa detentora do marketplace.

Por exemplo, quando perguntados, os consumidores não dizem que compraram o produto em tal loja de um marketplace. Eles lembram somente do nome da própria plataforma, dizendo: “comprei esse tênis lá na Shoppe”.

Nesse sentido, ter uma loja virtual faz toda a diferença para que você fortaleça o branding do seu negócio online. Isso porque, você recebe todos os méritos pela autonomia, diferenciais e atendimento oferecido para seus clientes, não tendo que dividir o palco com o marketplace.

Dependência

É comum que, começando a conquistar resultados expressivos com o marketplace, o comerciante continue investindo cada vez mais na plataforma. Contudo, isso pode ser uma faca de dois gumes, porque investir em marketplace pode gerar dependência.

No mundo dos investimentos, os especialistas tem como premissa nunca deixar todas suas fichas alocadas numa mesma opção. Isso porque, caso aconteça algo inesperado, eles vão ficar vulneráveis à ruína. Então, eles diversificam seus investimentos para não correr esse risco.

E nos negócios digitais essa ideia não muda. Investir em marketplace somente deixa-o suscetível a mudanças nas diretrizes da plataforma que prejudicam seu negócio, uma eventual perda de conta ou até mesmo com o fim da plataforma, por exemplo.

Entretanto, caso você tenha uma loja virtual, ainda que problemas como esse aconteçam você continuará com uma base de receita garantida. Assim, você tem tempo o bastante para superar tal obstáculo e manter seu negócio nos trilhos do sucesso.

Quanto é preciso investir em marketplace para obter suas primeiras vendas?

Tendo uma loja virtual, os custos para investir em marketplace são essencialmente voltados para a própria plataforma, além do processo de integração.

Geralmente, os marketplaces não cobram nenhuma taxa para que o usuário posicione seus produtos ou serviços na plataforma. Eles costumam fazê-lo por cada venda realizada pelo comerciante.

Aqui no Brasil, os marketplaces exigem o comissionamento de 16% a 20% para os vendedores. Então, caso você vendesse um produto por R$100, receberia de R$86 a R$80 de lucro, por exemplo.

No processo de integração, o custo varia de acordo com o tipo de loja virtual que você tem. Caso seu ecommerce seja de desenvolvimento próprio, você vai precisar contratar um desenvolvedor de site para fazer a integração.

Por outro lado, caso sua loja virtual tenha sido feita por meio de uma plataforma de ecommerce, você terá que verificar com ela quais são os custos adicionais para realizar o processo.

Conclusão

Por fim, investir em marketplace é uma ótima forma de potencializar seus resultados, deixando seu negócio online nota dez. Sendo os custos para posicionar-se nesse modelo de negócio equivalente com os benefícios e ganhos que você pode alcançar.

Lembre-se que é preciso ser estratégico para que o marketplace realmente impulsione suas vendas, viu? Principalmente, caso você tenha uma loja virtual e queira integrá-la a uma dessas plataformas.

Há muitos concorrentes neste mercado e você precisa apresentar diferenciais o bastante para superá-los, tendo um atendimento excelente, rapidez na entrega e uma boa relação custo-benefício.

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Aprenda como identificar os produtos que mais vende em marketplace

Descubra como identificar os produtos mais vendidos no marketplace e a analisar as tendências do mercado.

Ao abrir uma loja virtual ou anunciar produtos em plataformas de vendas, muitos lojistas se perguntam: quais os produtos mais vendidos no marketplace? Em suma, esse é um questionamento muito válido, uma vez que todos querem investir de forma correta e sem correr riscos.

De antemão, é importante ressaltar que no mundo das vendas, a certeza não existe. Em outras palavras, nenhum produto é capaz de garantir 100% do retorno financeiro que você espera.

Por outro lado, existem produtos que sempre estão em alta e que podem ser uma boa opção para o seu ecommerce. Desse modo, nesse texto falaremos dos produtos mais vendidos no marketplace e como identificá-los de forma simples e eficaz.

Quais são os produtos mais vendidos no marketplace?

O Google mantém uma página na web chamada categorias em ascensão do varejo, que basicamente mostra o que os usuários andam comprando mês após mês. Logo, a partir dos dados fornecidos por essa pagina, fizemos uma compilação das categorias mais procuradas nos marketplaces.

  • Utensílios domésticos;
  • Produtos de higiene para as mãos;
  • Tecnologia;
  • Acessórios fitness;
  • Itens de home office;

Confira a seguir o que são cada uma dessas categorias e quais produtos vender:

Utensílios domésticos

Resumidamente, utensílios domésticos são aqueles itens voltados para o interior da residência, como cesto de roupa, varal de chão, porta tempero e etc. Assim, dentro dessa categoria, os utensílios voltados para a cozinha são os que mais se destacam. Nesse sentido, temos os seguintes produtos:

  • Produtos feitos de silicone para cozinha;
  • Potes herméticos (aqueles que selam bem a tampa no pote);
  • Porta temperos, etc.

Produtos de higiene para as mãos

Com a chegada da pandemia, a procura por itens de higiene para as mãos aumentou consideravelmente. Com isso, estabelecimentos como escolas, condomínios e Buffets, por exemplo, passaram a adquirir produtos dessa categoria com bastante frequência.

Dessa forma, o álcool em gel, porta-sabonetes, saboneteiras, borrifadores, se tornaram um dos produtos mais vendidos no marketplace. Por fim, focar em um desses públicos e conseguir um bom fornecedor pode trazer excelentes resultados para a sua empresa.

Tecnologia

Como se sabe, o setor de tecnologia é muito amplo, entretanto, alguns itens costumam figurar entre os produtos mais vendidos no marketplace. São eles:

  • Smartphones;
  • Drivers, webcams;
  • Luzes para estudio (do tipo ring light, entre outros);
  • Tripés para smartphone (para facilitar reuniões e chamadas em vídeo).

Nesse sentido, conforme apontado na página tendências de pesquisas do Mercado Livre, outros produtos campeões de vendas desse mesmo setor, são:

  • TVs
  • mesa digital
  • rádio-relógio
  • caixa de som
  • fone de ouvido

Acessórios fitness

Não é novidade para ninguém que nos últimos anos, as pessoas passaram a se preocupar mais com a saúde do seu corpo e a frequentarem mais as academias.

Como consequência, mercados adjacentes acompanharam essa onda de crescimento do mundo fitness, ao passo que produtos como faixas elásticas, pesos livres, caneleiras e colchões se tornaram alguns dos produtos mais vendidos no marketplace.

Além disso, produtos de suplementação alimentar costumam performar muito bem em plataformas de vendas como Mercado Livre e OLX.

Itens de home office

Com a chegada do covid, o número de profissionais que passaram a trabalhar de casa e/ou de forma híbrida aumentou exponencialmente. Nesse sentido, produtos que antes já tinham uma saída satisfatória, agora, contam com uma procura ainda maior.

Assim, entre os produtos mais vendidos no marketplace dentro da categoria home office, estão: mesa, cadeira para escritório e notebooks/desktops.

Lembre-se de checar as tendências do mercado

Além das dicas citadas no tópico acima, é fundamental que antes de começar a incluir produtos no portfólio do seu ecommerce, primeiramente, você faça uma pesquisa de mercado e avalie as principais tendências do momento.

Em determinadas épocas do ano, saber o que vender é um processo muito mais simples, como por exemplo na páscoa, onde produtos com formato de coelho e feitos de chocolate tem bastante saída.

Entretanto, como é de se imaginar, vender somente em datas comemorativas pode se tornar um problema para o seu negócio. Dessa forma, uma boa dica para estudar tendências do mercado e ficar por dentro dos produtos mais vendidos no marketplace, é utilizar ferramentas estritamente desenvolvidas com esse intuito.

Logo, temos 3 plataformas muito interessantes que poderão te ajudar a encontrar o produto perfeito para a sua loja virtual: Google Adwords, Google Trends e Semrush. No próximo tópico, falaremos um pouco mais sobre essas três ferramentas e como elas podem te ajudar nesse processo.

Ferramentas indispensáveis para o estudo de tendências do mercado

Google Ads

O Google Ads é a principal ferramenta publicitária do Google, ao passo que o seu planejador de palavras-chave é uma ferramenta indispensável para todos aqueles que planejam saber quais os produtos mais vendidos no marketplace.

Em outras palavras, a plataforma mostra as buscas mensais de cada palavra-chave além de mostrar a tendência de crescimento em um prazo de até dois anos da mesma. Para identificar o tamanho do mercado, a concorrência, tendência e sazonalidade dos produtos que você pensa em vender, o Ads pode lhe responder há muitas perguntas.

Google Trends

O Google Trends é mais uma ferramenta da gigante Google que irá te auxiliar na busca pelos produtos mais vendidos no marketplace.

Podemos dizer que essa plataforma funciona melhor do que o próprio Ads, pois, ao utilizar o Trends, você estará apto a analisar a pesquisa do seu produto nos últimos meses, nas últimas horas, nos últimos anos e etc. Desse modo, fica então mais fácil identificar a tendência para dado momento daquele produto, se ele é sazonal, etc.

Semrush

Por último, mas não menos importante, temos o Semrush, uma ferramenta excelente para descobrir os produtos mais vendidos no marketplace.

De antemão, vale ressaltar que o Semrush tem a maior base de dados com palavras-chave brasileiras na Internet. Dito isso, quando for fazer uma análise de palavras-chave dos concorrentes, certifique-se de utilizar essa plataforma.

Conclusão

Conforme mencionado no começo do texto, a procura pelo produto perfeito é subjetiva e vai depender muito do setor com o qual você tem mais afinidade.

Por exemplo, se você for uma pessoa que está ligada à área de tecnologia, faz mais sentido se aprofundar nas tendências desse setor e procurar pelos produtos que estão em ascensão. Por outro lado, caso o mundo fitness te agrade mais, foque suas pesquisas nas tendências desse mercado e invista nos itens que mais tem saída.

Em síntese, procurar pelos produtos mais vendidos no marketplace é uma tarefa que exige bastante estudo e um pouco de paciência. É necessário entender que existe a possibilidade de você não acertar logo de cara.

Entretanto, com o tempo, é certo que esse processo se tornará mais simples, permitindo que o gerenciamento dos produtos vendidos no seu ecommerce se dê de forma mais simples e assertiva.

Gostou da leitura e quer continuar aprendendo? Não se esqueça de conferir todos os conteúdos sobre marketing digital que a Loja Integrada preparou para você clicando aqui.

Posso vender em marketplace e em loja virtual de forma integrada?

A possibilidade de integrar o marketplace com loja virtual chama a atenção de diversos lojistas. Sobretudo, por conta de suas vantagens. Saiba mais!

De fato, há diversas oportunidades à disposição para quem quer comercializar produtos ou serviços de forma online. Sendo o marketplace, isto é, o shopping center da internet, uma das principais. Assim, percebendo a grande ascensão do modelo de negócio, muitos lojistas perguntam-se sobre a possibilidade de integrar o marketplace com loja virtual.

De acordo com dados da Ebit Nelsen, em 2020, os varejistas de marketplaces representaram 78% do faturamento total do ecommerce no Brasil. Além disso, segundo artigo publicado no site EcommerceBrasil, 90% dos consumidores afirmaram que sua experiência comprando num marketplace foi boa ou ótima.

Uma das justificativas para números tão expressivos é o fato dos marketplaces pertencerem a grandes marcas. Então, toda e qualquer oferta vista na plataforma é atrelada à imagem da empresa, o que gera mais confiança aos consumidores.

Assim também, pequenos, médios e grandes empreendedores podem se posicionar nos marketplaces, aproveitando toda sua visibilidade para ampliar seu alcance e vender mais.

E caso tenha uma loja virtual, você pode sim integrá-la com o marketplace. Por mais que sejam modelos de negócio distintos, é possível reunir o que há de melhor nos dois mundos para expandir seus resultados.

Porém, quais são os benefícios de integrar o marketplace com loja virtual? Como funciona essa mudança? Vale a pena? Logo abaixo, vamos te contar tudo isso e muito mais. Cola na gente!

O que é marketplace?

Marketplace é um dos modelos de negócios mais lucrativos do momento para comerciantes. Ele funciona de forma muito parecida com um shopping center, pois permite que várias lojas divulguem seus produtos ou serviços no mesmo lugar por uma taxa de aluguel – só que agora no digital. Assim como, possui um tráfego de pessoas com um forte desejo de compra.

Grandes empresas reconhecidas mundialmente estão presentes neste mercado, tais como: Mercado Livre, Amazon, Shopee, Aliexpress, Submarino, OLX, dentre outras. E é justamente essas grandes marcas um dos motivos para o grande sucesso que o marketplace tem obtido.

Por terem uma forte autoridade no mercado, empresas como essas não levantam tantas objeções para que consumidores façam visitas ou comprem produtos. Não à toa, o marketplace recebe milhões e mais milhões de acessos diariamente.

Em outras palavras, ainda que os anunciantes da plataforma sejam negócios com diferentes segmentos, resultados e relevância, o marketplace em si é quem recebe a maior atenção dos consumidores, de modo que eles ficam mais propensos a confiar nas ofertas.

Além disso, esse modelo de negócio proporciona diversas vantagens para compradores e vendedores, os quais o tornam uma ótima opção. Inclusive, para lojistas, porque podem integrar o marketplace com loja virtual para potencializar seus resultados.

Integrar o marketplace com loja virtual: conheça os benefícios de fazê-lo

É bem verdade que, o ecommerce por si só traz resultados importantes não só em termos de lucratividade, mas também de relevância no mercado. No entanto, posicionando-o no marketplace, é possível dar um salto de crescimento fundamental para seu pleno sucesso.

Ao integrar o marketplace com loja virtual, você amplia sua capacidade de conquistar novos clientes. De quebra, ainda pode aumentar sua relevância no mercado. Principalmente, por causa dos benefícios que esse novo posicionamento traz. Logo abaixo, destacamos alguns dos principais:

Maior alcance

Sem dúvidas, o alcance é um dos maiores benefícios de integrar o marketplace com loja virtual. Há um fluxo de potenciais clientes enorme neste shopping center virtual. Assim, o número de pessoas que vão se deparar com seus produtos ou serviços aumentará exponencialmente.

Estrutura pronta

Integrar o marketplace com loja virtual também te dá uma estrutura pronta para anunciar seus produtos ou serviços. Ou seja, marketing, formas de pagamento, segurança, dentre outros processos importantes, vão ficar por conta da própria plataforma.

Autoridade e público segmentado

Outro benefício de integrar o marketplace com loja virtual é a possibilidade de aproveitar a autoridade que a plataforma possui. Como trata-se de empresas reconhecidas no mercado, você passa a usufruir da confiança conquistada por elas.

Por causa da grande força das marcas detentoras do marketplace, você ainda aproveita um público segmentado, isto é, com um alto nível de intenção de compra. Eles visitam frequentemente esse shopping virtual e uma boa oferta pode ser o bastante para fazê-los comprarem produtos ou serviços da sua loja virtual.

Competir com gigantes do mercado

Existem empresas pequenas, médias e grandes nos marketplaces. Dessa forma, é provável que você tenha que competir com gigantes do mercado para vender na plataforma.

Por um lado, isso pode ser considerado uma desvantagem, já que essas empresas possuem mais relevância e expertise em vendas. Por outro, a distância enorme que talvez exista entre sua loja e esses negócios enormes, vai diminuir bastante.

Isso porque, a marca detentora do marketplace puxa toda atenção para si. Nesse sentido, pode acontecer que o consumidor prefira comprar seu produto apenas pelo custo-benefício oferecido do que propriamente pela relevância de uma empresa renomada, por exemplo.

Mais vendas

Obviamente, o benefício mais importante não poderia ficar de fora: integrar o marketplace com loja virtual aumenta consideravelmente o número de vendas do seu negócio. Mais pessoas veem seu produto ou serviço, você tem a autoridade da marca a disposição, o público é qualificado para compra e a distância para grandes marcas diminui.

Portanto, é natural que você venda mais com esse novo posicionamento. Ainda assim, dedicar-se a entender bem o processo de integração é essencial para que os resultados esperados sejam realmente alcançados.

Como funciona o processo de integração?

Para integrar o marketplace com loja virtual, antes de mais nada você vai precisar definir o tipo de integração que será feita. Existem pelo menos três tipos, sendo necessário escolher aquele que faz mais sentido com a proposta da sua loja virtual. Dá uma olhadinha!

  • B2B – empresas que vendem para empresas;
  • B2C – empresas que vendem para consumidores;
  • C2C – consumidores que vendem para outros consumidores.

Em seguida, você deve analisar os marketplaces em si, buscando encontrar aquele que melhor dialoga com seu segmento, loja virtual e orçamento. Assim como, diretrizes e requisitos mais agradáveis.

Feito isso, é hora de realizar a integração. Você pode solicitar o processo de maneira nativa, isto é, contatando diretamente o marketplace escolhido, ou por um intermediário. Existem plataformas que facilitam integrar o marketplace com loja virtual ― a exemplo da Loja Integrada. Assim, é possível fazê-lo numa boa, sem grandes dificuldades.

Loja Integrada: expanda seus resultados reunindo marketplace e ecommerce

Por fim, vale a pena integrar o marketplace com loja virtual. Como vimos, existem diversas vantagens para quem opta por essa mudança. Sobretudo, para ampliar sua capacidade de conquistar clientes e relevância no mercado. Ou seja, é uma mão na roda.

É como se você estivesse reunindo o que há de melhor nos dois mundos. Isso porque você tem a segurança de ter uma loja virtual para chamar de sua, além do alcance e autoridade do marketplace. Sendo esse um posicionamento bacanérrimo para potencializar seus resultados.

E com a Loja Integrada, você pode não só integrar o marketplace com loja virtual, mas também unificar outros canais de venda, como, por exemplo, as redes sociais, viu? Tudo isso por meio de uma plataforma simples, intuitiva e com funcionalidades que facilitam o crescimento do seu negócio.

Gostou deste conteúdo? Então aprenda também a usar as redes sociais para vender mais. Se cuida!