Como registrar o nome da loja virtual: saiba quais são as etapas

A escolha do nome de um novo negócio é sempre um dos passos mais importantes da abertura de uma empresa. No caso de lojas virtuais, essa decisão deve ser ainda mais bem pensada já que também é preciso levar em consideração todos os requisitos para um registro de domínio, uma vez que o ambiente online nem sempre funciona como o offline.

Além disso, há também outro ponto muito importante: o nome escolhido deve estar disponível para registro. Isso porque o INPI não permite que duas ou mais marcas que atuam em um mesmo segmento de mercado registrem um nome igual ou parecido, pois isso pode causar confusão entre os consumidores.

Se você pretende abrir uma loja virtual, precisa se atentar a todos esses detalhes. Mas mantenha a calma! O processo pode ser mais fácil do que parece e aqui você vai encontrar tudo o que você precisa saber para registrar o nome do seu negócio – mesmo que ele ainda nem exista! Confira abaixo.

Como escolher o nome ideal para uma loja virtual

Você já sabe que criar um nome inédito é fundamental para o sucesso do seu negócio e até mesmo para o registro no INPI, mas, afinal, como escolher o nome perfeito? Além de seguir etapas básicas como entender seu público alvo e realizar uma análise de concorrentes, alguns pontos podem te auxiliar na escolha de um bom nome. Veja:

– O nome deve ser fácil de pronunciar, memorizar e até mesmo de escrever;
– Evite a escolha de nomes pessoais, pois isso dificulta a entrada de sócios;
– Evite falsos cognatos, expressões ultrapassadas ou gírias que percam o sentido no futuro e também nomes passíveis de interpretações negativas;
– Dê preferência para palavras no idioma do país onde a empresa atuará ou que podem ser pronunciadas facilmente;
– Faça uma análise de concorrência, mas seja diferente;
– Crie um conceito que transmita os valores e atributos da empresa.

Em qual plataforma criar uma loja virtual

Com a alta das lojas virtuais, não é difícil encontrar plataformas de e-commerce disponíveis no mercado. A Loja Integrada, por exemplo, é uma ótima opção para pequenas e médias empresas porque dispensa a necessidade de um designer ou programador, permitindo ainda que você integre a sua loja ao Mercado Livre ou ao Facebook. Vale a pena conhecer todos os recursos oferecidos.

Por que registrar o nome de uma loja virtual

Com a alta das lojas virtuais, muitas empresas surgem no ambiente digital de maneira informal e acabam ignorando a importância de proteger sua marca na internet, o que é um grande erro. Isso porque, ao expor uma marca que não é registrada, você está correndo o risco de que ela seja usada ou reproduzida por terceiros.

De acordo com a Lei da Propriedade Industrial nº 9.279/1996, o dono de uma marca é quem a registra primeiro, o que significa que se alguém copiar a sua marca e tiver feito o registro antes de você, nada poderá ser feito pelo INPI para proibir o seu uso – mesmo se a sua marca tiver milhões de seguidores no Instagram, por exemplo.

Nesses casos, o titular do registro ainda pode entrar com um processo e não apenas impedir que você continue usando a sua marca, mas também cobrar uma indenização. Isso porque o certificado do INPI garante o uso exclusivo de uma marca tanto dentro, quanto fora da internet, protegendo-a de possíveis fraudes e da concorrência desleal.

Qual a diferença entre razão social e nome fantasia

Usado para facilitar a memorização do nome de uma empresa por parte dos consumidores, o chamado nome fantasia nada mais é do que o nome popular de uma empresa. Diferente da razão social, ele costuma ser fácil de pronunciar e de memorizar e é justamente por isso que serve principalmente para a divulgação de um negócio.

Você sabia que a razão social do McDonald ‘s é “Arcos Dourados Comércio de Alimentos Ltda.”, por exemplo? Enquanto o nome fantasia “McDonald ‘s” é o que estampa fachadas e é usado para estratégias de marketing, é a razão social “Arcos Dourados Comércio de Alimentos Ltda.” que aparece em contratos e documentos oficiais.

Isso porque a razão social é designada como um atributo legal presente na escritura ou no documento de constituição que serve para identificar uma empresa e demonstrar a sua constituição legal para uso em termos formais. Na hora de optar pelo registro, porém, recomenda-se fazer a proteção de ambos, mas especialmente do nome fantasia, já que é ele que os consumidores vão fixar na memória.

Como registrar nome de loja virtual: conheça os passos

– Classifique a marca

O princípio da especialidade para o INPI nasce da função principal das marcas: identificar a origem e distinguir produtos ou serviços de outros idênticos, semelhantes ou afins de origem diversa. As classificações servem justamente para que o INPI verifique se uma marca é igual a outra já está registrada no mesmo ramo.

– Realize uma busca prévia

Antes de entrar com o pedido de registro de marca, é recomendado realizar uma consulta de viabilidade no site do INPI. Embora pareça simples, é preciso se atentar a alguns detalhes para não deixar passar informações importantes e realizar o passo a passo corretamente. Clique e veja como fazer a busca de viabilidade.

– Reúna os documentos de registro de marca e pague a GRU

Feito a pesquisa, se a marca estiver disponível, chegou a hora de solicitar o seu pedido de registro. É preciso realizar um cadastro no portal do INPI, depois a emissão e o pagamento da Guia de Recolhimento da União (GRU), registrar as informações da marca e abrir um protocolo. Durante essa etapa, você irá especificar todos os dados do seu negócio. Em seguida, o INPI deverá fazer uma avaliação.

– Aguarde a publicação na RPI

Após cerca de 4 semanas, o INPI decide se publica o seu pedido na RPI (Revista da Propriedade Intelectual) e, por isso, o requerente precisa acompanhá-la. Mas atenção: ver sua marca na revista não significa que ela já está protegida! Empresas terceiras têm até 60 dias para entrarem com uma oposição contra seu processo de registro se julgarem que ele fere o direito de outras marcas. Caso nenhuma marca entre com uma oposição, o status no INPI é atualizado para “aguardando exame de mérito”, o que significa que seu pedido está na fila de exames dos técnicos do INPI.

– Aguarde o parecer do NPI

Caso o pedido seja deferido, o requerente tem o prazo de 60 dias para pagar as taxas para proteção da marca por 10 anos. Após esse prazo, há ainda o prazo extraordinário de mais 30 dias. Caso o titular da marca não efetue o pagamento dentro desses 90 dias, o processo é arquivado. Se todas as taxas foram pagas corretamente, o registro de marca é concedido e publicado.

Esse processo é bastante burocrático, porém essencial para proteger a sua loja virtual. Para aumentar as chances do seu pedido ser aprovado, a dica é buscar ajuda profissional de uma empresa especializada. A Move On cuida de toda parte burocrática de maneira eficiente, evitando possíveis entraves com o INPI. Vale a pena entrar em contato e conhecer as condições para registrar o nome da sua loja.

Matéria originalmente publicada no blog: Move On.

5 ideias para ter um feed no Instagram incrível pro seu ecommerce

Não há como negar: o Instagram é uma das redes sociais mais usadas hoje em dia. Por isso, as empresas que querem usar essa rede social pra se aproximar dos seus clientes devem se dedicar bastante pra deixar seu perfil mais atraente. Um dos elementos que deve ser considerado nas estratégias de comunicação e marketing do seu negócio é o feed do Instagram.

Por isso, ele ganhou um conteúdo exclusivo em nosso blog! Vamos falar sobre o feed, sua importância, como deixar ele bem lindo e conquistar vendas!

O que é o feed do Instagram?

Feed é um fluxo de publicações na rede social. Pra entender o conceito e evitar confusões, vamos começar diferenciando os dois tipos de feed:

➡️ Feed da sua conta: contém apenas as suas publicações — e é sobre ele que vamos falar;
➡️ Feed de notícias: fluxo geral que contém publicações suas, dos perfis que você segue e de anunciantes.

Ou seja, no feed da sua conta são exibidas as imagens que você publica no seu perfil. Quando você alimenta o seu feed, as postagens são adicionadas ao conjunto de conteúdos veiculados para os seus seguidores — também chamado de feed de notícias.

Ao entrar no seu perfil, abaixo das informações da sua conta (quantidade de publicações, seguidores, perfis que você segue, descrição do negócio, endereço e stories em destaque), o usuário verá o feed da sua empresa.

Nele, as publicações são dispostas em um formato de grade, em que é possível visualizar os posts em miniatura e, ao clicar sobre uma das imagens, o post correspondente é aberto.

Por que o feed do Instagram pode ser um aliado nas vendas e no engajamento do seu negócio?

Se você está se perguntando por que deve dedicar tempo e energia elaborando o feed do Instagram da sua empresa, aqui vão alguns motivos:

1. Exibir a identidade visual da marca

Uma identidade visual marcante faz com que, ao bater o olho, o consumidor identifique que determinada comunicação é da sua empresa. Ter um feed do Instagram que é a cara da sua marca reforça a personalidade do negócio.

2. Dar um up nas vendas

Há uma funcionalidade do Instagram, chamada Instagram Shopping com a qual é possível exibir e marcar produtos nas fotos do seu feed. Dessa forma, se um usuário visualizar a imagem e se interessar pelo produto, pode clicar nele e ser redirecionado para a página de detalhe na sua loja virtual, na qual poderá ver cores, tamanhos, preço e outros detalhes, além de comprar o produto.

3. Transmitir profissionalismo e se destacar 

Entrar num perfil atraente e organizado causa um impacto e pode ser o diferencial que vai destacar a sua marca entre as concorrentes. Por mais que vendam o mesmo produto, fica claro para o usuário qual empresa se dedicou mais na montagem do seu feed. Isso transmite profissionalismo e confiança.

5 dicas para ter um feed do Instagram incrível para o seu negócio

1. Planeje o seu grid

Além de ter imagens incríveis, é importante que elas combinem entre si para formar um grid harmônico. O grid é o formato em grade que mencionamos no começo, a maneira de disposição das publicações da sua conta.

Quando um usuário entrar no seu perfil, é a primeira coisa que ele verá. Seu feed pode ser composto por diversas imagens desconexas, ainda que bonitas, ou ter uma estética mais atraente e consistente.

Certamente, é difícil imaginar como vai ficar o grid na hora de fazer uma nova postagem. Por isso, o recomendado é usar ferramentas específicas, como o Unum ou o Preview. Assim, você consegue visualizar como sua grade está no momento e testar novas postagens para alcançar o visual desejado.

2. Padronize seu feed

Para trazer harmonia para o feed, a dica é padronizá-lo. Há três recursos que podem ser úteis: luz, cores e filtro. Você pode escolher apenas um ou combiná-los.

A primeira dica é escolher um tipo de iluminação — mais suave ou mais contrastante, por exemplo — e usá-la em todas as imagens que forem para o feed.

A segunda dica é definir uma paleta de cores, ou seja, um conjunto de tonalidades pré-selecionadas que podem ser combinadas para compor um visual. Dessa forma, todas as fotos que forem postadas no feed do Instagram deverão respeitar esta paleta.

Outro recurso que pode ajudar a padronizar sua grade é o filtro. Escolha um que combine com a identidade visual da marca e use-o sempre nas suas postagens.

3. Formato de imagem

O formato padrão do Instagram é quadrado, porém a plataforma agora oferece a opção de usar o formato original, caso ele seja diferente, adicionando uma borda para preencher o espaço.

Escolha um tipo de formato e use sempre o mesmo no seu feed para manter a consistência.

4. Intercale os temas

Em vez de postar apenas fotos de produtos ou de pessoas usando os produtos, por exemplo, intercale os temas das suas fotos. Isso ajudará o seu feed a ficar mais interessante. Por exemplo: imagem de produto, seguida de uma imagem com texto, seguida de foto de pessoa usando um produto.

Observação: imagens abstratas ou imagens contendo apenas frases são ótimas para dar um respiro para o seu feed. Além de criar um espaço com menos elementos e mais espaços “vazios” — elas deixam o feed menos poluído e mais clean.

Outra opção é, em vez de intercalar os temas a cada foto, fazer isso a cada três fotos. Como o feed do Instagram é composto por linhas com três imagens, você terá uma linha de cada tema, o que pode funcionar também.

5. Use imagens de qualidade

Não há um feed do Instagram que fique bonito com imagens de baixa qualidade, sem foco, sem ângulo ou de baixa resolução. Por isso, capriche nas imagens e estude conceitos básicos de fotografia, caso você mesmo(a) vá tirar as fotos.

Falando nisso, que tal ler o nosso Manual para tirar fotos incríveis de produtos pra sua loja virtual? Já que o foco do Instagram é o conteúdo visual, vale a pena entender o assunto a fundo!

SEO para marketplaces: tráfego e clientes para sua loja virtual

O SEO é uma poderosa ferramenta para ser usada pelos lojistas a fim de atrair tráfego para as suas lojas. O marketplace é uma interessante opção de canal de vendas que pode potencializar as transações da sua loja. A combinação de ambos — o SEO para marketplaces — pode ser a fórmula perfeita para ter mais vendas durante a Black Friday. Confira mais sobre o tema no texto de hoje da Série Black Friday 2019.

O que é SEO?

SEO é a sigla para Search Engine Optimization, conhecida como Otimização dos mecanismos de busca. Trata-se de um conjunto de estratégias para colocar um site no topo dos resultados de uma pesquisa.

Funciona assim: toda vez que um internauta faz uma pesquisa, um robô do buscador passeia pelas páginas da Internet, analisa cada uma e procura aquelas que fazem mais sentido para a busca realizada. Isso acontece em poucos segundos, e essa determinação de resultados mais relevantes é feita considerando vários elementos dos sites.

O que é marketplace?

Marketplace é uma espécie de shopping virtual. É onde várias lojas expõem seus produtos para consumidores que vão até lá dispostos a comprar.

Funciona assim: em vez de ir de loja em loja buscando o produto desejado, o cliente vai até o marketplace e realiza a busca dos produtos. Para ele, é mais prático pois ele sabe que lá pode encontrar várias lojas oferecendo o produto que ele procura a preços competitivos.

O que é SEO para marketplace?

O marketplace é um local que recebe muitos produtos. Uma forma de se destacar nesse mar de ofertas e marcas é usando as estratégias de SEO para marketplace. Com esta ferramenta, é possível otimizar alguns elementos para que o seu produto conquiste as melhores posições de pesquisa dentro do marketplace. Ou seja, atraindo tráfego, aparecendo nos primeiros resultados e tendo mais chances de receber o clique dos clientes.

SEO para marketplace na Black Friday

O SEO para marketplaces é um grande aliado na busca pelo destaque dentro do shopping online, principalmente durante uma data como a Black Friday. Então, neste período, é ainda mais importante aplicar o SEO para marketplace para garantir os melhores resultados.

2 estratégias de SEO para marketplaces

1. Use palavras-chave

Pesquise pelos termos e palavras que os usuários usam para buscar um produto e use-os nas suas páginas, títulos e descrições de produtos para receber o tráfego desta busca.

Ou seja, tenha outras páginas da web vinculadas à sua. Podes ser links em outros site e blogs, bem como no seu próprio.

Conheça a WebPeak + Plugg.to

Para realizar o SEO para marketplace, nossa sugestão é que você conte com duas ferramentas que são de grande ajuda.

1. WebPeak

A WebPeak oferece duas opções:

  • um pacote de ferramentas de SEO;
  • uma consultoria de SEO — opção mais completa — com auditoria do seu site, planejamento e plano de ação.

Ambas as opções trabalham para melhorar as estratégias de SEO aplicadas em seu site.

2. Plugg.to

A segunda é a Plugg.to, que vincula a sua loja aos principais marketplaces do mercado. Além de ajudar a economizar tempo, a plataforma ainda:

  • oferece dicas para deixar os produtos ainda mais atrativos de acordo com a estratégia de cada marketplace;
  • integra o frete;
  • apresenta um painel de controle com dados sobre as vendas para ajudar na tomada de decisão.

Trabalhando com ambas as plataformas, você terá uma excelente estratégia de SEO para marketplaces. E o melhor: ambas são associadas à Loja Integrada, facilitando a instalação e o envio de dados.

Conheça a Web Peak e a Plugg.to.

Loja física ou virtual: qual opção é mais vantajosa?

Vender produtos é uma boa oportunidade para quem deseja ter um negócio próprio e com perspectivas de crescimento. Ainda que a economia, no país, não esteja em sua melhor fase, uma coisa é certa: o brasileiro adora comprar. Mas o que será mais vantajoso: ter uma loja física ou virtual?

Bem, para começar respondendo a essa pergunta, é necessário que façamos uma breve retrospectiva sobre a mudança do nosso comportamento de compras. Você se lembra de como fazíamos quando a internet ainda não era tão acessível?

Íamos em várias lojas pessoalmente para comparar preços e marcas. Hoje, fazemos isso tudo por um computador ou smartphone, com poucos cliques.

A consequência é que, a cada ano, os ecommerces se desenvolvem e se tornam mais maduros. Segundo a pesquisa Webshoppers 39, realizada pela Ebit, houve um crescimento nesse setor de 12% em 2018. Além disso, a estimativa é que o comércio eletrônico apresente um faturamento de R$61,2 bilhões em vendas de bens.

Quer mais detalhes para fazer sua escolha com mais confiança? Então, acompanhe as próximas linhas!

Qual o cenário do comércio atual no Brasil?

Seguindo a análise que iniciamos na introdução, ainda de acordo com o levantamento da Ebit, o ano de 2018 registrou um número de 128 milhões de pedidos, revelando um bom aumento em relação aos anos anteriores.

Outro destaque observado foi o crescimento da escolha com relação ao pagamento à vista, tido como uma saída para as classes com menor poder financeiro, representando 54,2% de todas as compras.

Com relação às categorias que conseguiram os maiores número de pedidos, temos ainda que:

  • perfumaria e cosméticos: tiveram um aumento de 112%;
  • modas e acessórios: tiveram um aumento de 59;
  • esportes e lazer: tiveram um aumento de 40%.

Em contrapartida, o varejo físico não está em seus melhores dias. O levantamento do IBGE mostra que houve uma queda de 0,1% no mês de maio. Além da economia, a incerteza do mercado de trabalho, com contratos informais, colabora para esse resultado.

Quais as opções de nichos disponíveis?

Apesar de termos apresentado 3 nichos de ecommerce que cresceram bastante em 2018, há diversas opções disponíveis, para quem pretende empreender online. Todas são boas oportunidades, bastando ter estratégias diferenciadas:

  • moda:
  • beleza;
  • alimentação saudável;
  • doces;
  • decoração;
  • pet shop;
  • games;
  • eletrônicos;
  • bebidas;
  • livros;
  • acessórios automotivos etc.

Em quais pontos as lojas físicas e virtuais se assemelham?

Apesar de ambientes distintos, podemos encontrar certas semelhanças em cada investimento. Confira!

Atenção ao consumidor

Em loja física ou virtual, é primordial ter atenção com relação ao atendimento a clientes, questão que influencia bastante nas fidelizações. A única diferença será com relação ao canal utilizado. Ecommerces podem dispor de bom atendimento, por meio da de chatbots, chats online e WhatsApp, por exemplo.

É importante ter em mente que a atenção deve ser dada não só durante, mas também após as compras.

Estoque

Os dois tipos de negócios precisam de um local de armazenagem, a fim de guardar as mercadorias que serão vendidas. A diferença é que quem trabalha com lojas virtuais, muitas vezes começa com um depósito mais informal, como a de uma sala disponível em casa. O mais importante é cuidar para não haver rupturas no estoque.

Segurança

Uma loja física ou virtual precisa de segurança. Enquanto o comércio físico necessita ter cuidado com questões corriqueiras, como assaltos, um ecommerce precisa cuidar para não sofrer ataques hackers nem expor os dados pessoais e bancários dos consumidores.

Em quais pontos as lojas físicas e virtuais se diferenciam?

As diferenças são várias, mas podemos citar as seguintes como as principais:

Investimento financeiro

Um ambiente físico exige muito mais despesas pelo aluguel do espaço em um local privilegiado, impostos mais altos e pagamentos de direitos dos seus funcionários, como salários, horas extras e férias. Ecommerces não precisam de uma equipe tão grande. É possível atuar a distância e, muitas vezes, com apenas um ou dois ajudantes.

Disponibilidade e funcionamento

Uma loja física segue os horários de funcionamento comercial. Tem horário para abrir, fechar e, ainda, atende apenas a população local. Uma loja online, além de ficar disponível 24h e 7 dias por semana, tem um alcance grande, comercializando para regiões distantes também.

Quais as características das lojas físicas?

Lojas físicas têm suas vantagens e desvantagens. Acompanhe!

Aquisição instantânea

Uma das maiores vantagens de comprar assim é o fato de o consumidor poder levar o produto para casa na mesma hora. Essa aquisição também proporciona mais segurança, já que ele tem a capacidade de analisar e experimentar o produto pessoalmente.

Sem custos de frete

Não ter custos com frete é outra vantagem, já que não é necessário enviar a mercadoria para outro local. No entanto, se formos avaliar os gastos com combustível que o cliente tem ao se dirigir à loja, não necessariamente esse fato se torna um ponto positivo.

Pouco alcance

Como mencionamos, uma das peculiaridades de uma loja física é o fato de restringir a captação de clientes, que muitas vezes são apenas aqueles dos bairros próximos. Com isso, há menos chances de a marca ganhar autoridade.

Quais as características das lojas virtuais?

Os ecommerces também têm suas peculiaridades, como veremos a seguir:

Comodidade

Falamos na introdução sobre a mudança no comportamento de compras. Poder pesquisar os produtos e adquiri-los, sem precisar sair de casa, traz muito mais conforto para o consumidor. Com a correria do dia a dia e a facilidade que a tecnologia nos traz, essa prática só tende a se estabilizar cada vez mais.

Alcance maior

Já mencionamos, também, a possibilidade de atingir mais consumidores. Uma das grandes vantagens é conseguir vender em qualquer horário do dia, ainda que para alguém em outro estado. Isso aumenta a oportunidade de construir a autoridade da empresa.

Experiência de compra

Talvez uma desvantagem na aquisição online seja o fato de o consumidor não poder avaliar de perto a mercadoria e ter de confiar nas fotos e descrições. No entanto, com boas estratégias é possível barrar isso, fazendo com que a experiência de compra seja mais satisfatória.

Relatórios do desempenho

Outro ponto a favor do ecommerces é a facilidade para avaliar as ações implementadas. Contamos, hoje, com diversas ferramentas de automação, além das que entregam relatórios sobre o comportamento do usuário, métricas e outras análises necessárias. Com isso, você terá um material completo para otimizar futuras estratégias.

Conseguiu tirar suas dúvidas sobre ter uma loja física ou virtual? Você deve ter percebido que ter um empreendimento na internet é mais vantajoso do que investir tempo e dinheiro em um estabelecimento físico.

Não se esqueça de, sempre, ter muita atenção com o consumidor e cuidar da gestão de todas as etapas do empreendimento, como a de planejamento e, depois, a de fluxo de caixa.

Que tal se inspirar em uma história, lendo o case de sucesso da loja Cão Bandido? É só clicar!

Aumentando vendas da sua loja com influenciadores

O marketing de influência, ou em inglês, influencer marketing, é uma vertente da área de comunicação que consiste em desenvolver ações focadas em determinadas pessoas que tenham influência e/ou liderança sobre uma comunidade de indivíduos que os acompanham, seus seguidores.


Compartilhando experiências cotidianas de suas rotinas, essas pessoas fortalecem uma relação legítima com seu público, e conseguem criar um posicionamento de autoridade, fazendo de suas opiniões extremamente relevantes na tomada de decisão daquele grupo social que os seguem.


E como um bom profissional, lendo esses dois últimos parágrafos, você com certeza já teve um insight para encaixar essa estratégia no seu negócio, né?
Eu consigo imaginar que já surgiram algumas dúvidas, como:

Como identificar um influenciador?

Quanto devo investir para fazer uma campanha?

Será que é mesmo algo viável para minha marca?

• (…)

Essas são algumas indagações bem comuns entre pessoas que nunca se aventuraram nesse mundo, mas fica tranquilo, um dia eu também já tive!
Sim. Eu, Johnny Mizrahy, que co-fundei uma tecnologia de conexão entre marcas e influencers, tive as mesmas dúvidas.
Então desliga a música, foca na leitura e juntos vamos “rascunhar” sua próxima campanha de marketing com influenciadores.

1. Definindo os objetivos da campanha

Primeiramente, antes de qualquer ação de marketing, seja offline ou online, é preciso ter uma finalidade, ou seja, definir o que quer alcançar.
Para definir seu objetivo, é preciso pensar em resultados específicos. Por isso, aumentar o faturamento por si só não vale!
Com um objetivo principal em mente, deve pensar:

Por que eu quero usar essa estratégia?

Faz sentido para minha empresa?

Como vou executá-la?

Fazer esses questionamentos e descobrir as respostas, tornam os resultados mais claros e palpáveis, facilitando todo o direcionamento de seus esforços e/ou recursos.
Sendo assim, defina objetivos diretos, tais como:

Aumentar o reconhecimento da marca

Gerar leads/novos usuários

Além de traçar os objetivos, é preciso identificar quem você quer atingir com a sua ação. Ou seja, qual é o seu público-alvo, o que consomem e, principalmente, onde estão.

2. Elaborando sua estratégia

Toda ação marketing requer planejamento, estratégia e execução para alcançar o sucesso. E quando se trata de como fazer uma estratégia com influenciadores, deve-se pensar: quais influencers utilizar, quantos serão necessários para ter o alcance que você deseja, quais plataformas (Facebook, Instagram, YouTube, WhatsApp e etc), e se usará ou não uma tecnologia de apoio.
Esclarecendo cada um desses pontos:

Perfis de influenciadores

Já entendemos que um influenciador é qualquer indivíduo ou instituição que é capaz de afetar a tomada de decisão de um terceiro, ou seja, uma imagem de credibilidade.
Dessa forma, não se amarre a quantidade de likes, comentários ou seguidores de alguém. Interprete esses dados e analise o quanto aquele público confia e está disposto a ouvir o que ele tem a falar.
Em 98% das ocasiões, tendemos a optar sempre pelo maior, mas nem sempre o que tem mais é o ideal para você.
A escolha de seu influencer deve ser baseada na sinergia do público dele com seu produto e/ou serviço.  

Plataformas a serem utilizadas

O mundo não para de avançar, ficando cada dia mais trabalhoso acompanhar os canais de comunicação disponíveis no mercado.
Cada plataforma tem uma audiência que gira ao redor da funcionalidade que oferece. Portanto, é preciso determinar qual é o melhor formato de divulgação do seu produto e, consequentemente, qual focar.
Exemplos:
1. Se for para vídeos mais extensos, YouTube.
2.Para fotos e/ou vídeos mais breves, Instagram.

Tecnologia pode facilitar

É um recurso bem vantajoso para criar sua estratégia de marketing de influência.
Para ter êxito e fazer jus a todos os seus esforços, é de extrema prioridade definir como será executado o passo a passo da campanha.
“Mas Johnny, eu consigo fazer sozinho?”
Sim, você consegue. É mais trabalhoso, porém, possível.
Simulando um cenário sem tecnologia, o encarregado pela campanha precisará transitar pelas seguintes etapas:
1.Recrutamento
2. Seleção
3. Negociação
4. Comunicação
5. Gerenciamento
6. Extração de resultados
Não é algo impossível, porém, como falado anteriormente, é algo que vai requerer mais de seu tempo.
Agora, pensando no cenário com uma tecnologia, você consegue centralizar todas as etapas acima em um único ambiente e contar com uma equipe de especialistas para auxiliar o sucesso de sua campanha.
Com todos esses pontos definidos, fica menos complicado, não é?

3. Tornando um influenciador seu parceiro de vendas

Ao falarmos em influencers, devemos ponderar que existem alguns modelos para uma parceria de sucesso.
Por isso, sintetizar a configuração da sua estratégia é um ponto-chave para obter melhores resultados em seu projeto.
Levando isso em consideração, mapeei três formas de parceria:

Ativação: Os influenciadores fazem inserções pontuais para uma marca. Pode ser a presença em algum evento, a participação de maneira especial e afins.

Campanha: Os influenciadores têm uma participação mais longa na estratégia de divulgação da marca. Diferente da ativação, é combinado algo mais duradouro por parte do anunciante e do influencer.

Embaixadores: A estratégia de embaixadores é transformar um influenciador digital em um porta-voz da sua marca. A ideia é pensar em longevidade, ou seja, ter o mesmo influenciador ao seu lado durante bastante tempo.

Para finalizar …

A elaboração da campanha é um dos elementos mais importantes do seu projeto.
Definir como será feita toda a execução, ter todos os pontos bem alinhados e delimitados vão gerar mais segurança na sua estratégia.
Agora, vamos fazer um acordo? Isso mesmo, eu e você.
Extraia ao máximo os gatilhos desse texto e aplique em seu negócio ao menos uma campanha de marketing de influência em no máximo 30 dias.
Quero saber as dúvidas, dificuldades e resultados de sua campanha.
Espero sua mensagem direta (DM) no Instagram em meu perfil pessoal @johnny_mz e vou responder individualmente cada mensagem.
E como começar agora? Economize seu tempo e conheça agora Tag The Brand, uma tecnologia focada no PME (pequeno e médio empreendedor) que simplifica o sucesso da sua campanha com marketing de influência.
É uma tecnologia paga que cabe no seu bolso.
Para ganhar seu CUPOM aguardo sua mensagem direta (DM) no meu Instagram.
E aí, já vendeu hoje? Não!? Então foco no resultado e bora vender

Johnny Mizrahy, co-fundador da empresa Tag The Brand.