[Guia] Aprenda tudo sobre formas de envio pra lojas virtuais

Quando assunto é loja virtual, a gente sabe que existem vários detalhes que fazem toda a diferença. Inclusive alguns deles são fundamentais pro ecommerce funcionar bem e gerar vendas, como por exemplo: a escolha da plataforma, aparência do site, métodos de pagamento, formas de envio e algumas outras. 

Uma das mais importantes é a escolha dos métodos de envio. Isso porque, ela pode interferir diretamente no sucesso do seu negócio online. 

Imagina a seguinte situação: você teve todo o esforço de levar a pessoa até a sua loja, ela achou o produto, colocou no carrinho e concluiu a compra. Talvez, você pense “pronto, agora tá tudo resolvido”, mas a entrega do produto escolhido pode ser um fator decisivo pra essa pessoa comprar de novo e falar bem da sua loja.

Por isso, contar com uma entrega de qualidade, rápida e segura é o sonho de qualquer pessoa que tem um ecommerce. Mas pra isso acontecer é importante escolher bem a forma de envio e tudo o que envolve a logística do seu negócio online.

Pra te ajudar nesse desafio, criamos o guia completo sobre formas de envio pra lojas virtuais. Nele você vai tirar várias dúvidas e ainda encontrar dicas úteis de verdade. Nada de blá-blá-blá por aqui.  

Vou te dar um gostinho do que vai encontrar nesse material!?

Índice do Guia sobre formas de envio da Loja Integrada

  • Formas de envio para um ecommerce
  • Tudo sobre envio via Correios
  • Envio via transportadoras
  • O que é Dropshipping?
  • Como fazer frete personalizado?
  • Qual forma de envio escolher?
  • Quando e como usar promoções com frete grátis?
  • Frete em Marketplace
  • Frete em datas como a Black Friday
  • Métodos de envio disponíveis na Loja Integrada 
  • Bônus: Dicas da Edilene Loiola sobre estoque e logística

Ufa! Muita coisa boa, não é mesmo?? Por isso, não perca tempo! Baixe agora o seu guia e fique por dentro de tudo sobre formas de envio para lojas virtuais. 

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Como criar um CNPJ para loja virtual? É obrigatório?

Na hora de pensar na criação do seu ecommerce, além da preocupação com a logística, os produtos, os preços e a divulgação, os lojistas precisam considerar a possibilidade de ter um CNPJ pra abrir uma loja virtual. Será que é uma obrigação? Se sim, como conseguir um? Confira a seguir.

É obrigatório ter um CNPJ para abrir uma loja virtual?

O Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica (CNPJ) não é obrigatório pra abrir uma loja virtual. Algumas formas de pagamento e plataformas de ecommerce permitem cadastros com o CPF do seu proprietário.

Mas, isso pode funcionar apenas para o começo das vendas, pois o CNPJ terá um papel importante no crescimento do ecommerce. Além disso, ter um CNPJ faz com que o lojista aproveite algumas vantagens.

Vantagens em ter uma loja virtual com CNPJ:

1. Passar credibilidade pro cliente

Com um CNPJ, o cliente pode pesquisar pela empresa, verificar há quanto tempo ela existe, quem é (ou são) os seus proprietários e outras informações capazes de deixar o cliente mais confiante para fazer negócio com a empresa.

2. Emissão de Nota Fiscal

Muitos clientes fazem questão de recebê-la (especialmente no caso de produtos eletrônicos), pois ela serve como um comprovante de compra de determinado produto e pode ser usada no caso da necessidade de utilizar a garantia do produto ou algo relacionado.

3. Regularização da loja

Pra uma empresa operar no Brasil, precisa pagar impostos e se regularizar. Pra isso, é necessário ter um CNPJ.

Regularizar um negócio envolve algumas etapas que podem variar de acordo com a área de atuação, faturamento e até sua cidade. Pensando nisso, a Contabilizei, plataforma de contabilidade online que mais abre empresas no Brasil – resumiu os principais passos:

  • Definição de CNAE (Classificação Nacional de Atividades Econômicas): trata-se de um código de classificação da atividade exercida, ou seja, como ela é enquadrada pelo governo.
  • Escolha do regime tributário, que consiste na forma como sua empresa irá pagar os impostos e também interfere no quanto ela irá pagar. O mais comum é o Simples Nacional, que unifica todos os impostos em uma só guia.
  • Empresas de comércio e serviço que faturam até R$4.8 milhões ao ano podem ser enquadradas no Simples; Definição de quadro de sócios (natureza jurídica): se sua empresa será individual ou terá sócios e se o patrimônio da empresa será separado do seu patrimônio pessoal;
  • Tirar as licenças e alvarás de funcionamento exigidos em sua cidade.

? É sempre bom lembrar que para micro e pequenas empresas, com exceção do MEI, é obrigatório por lei a contratação de um contador para abrir uma empresa de forma regularizada e sem imprevistos.

É ele quem fornece a orientação necessária para realizar as escolhas corretas durante as etapas de abertura da empresa, como citado acima, desde a definição do CNAE até a natureza jurídica.

Além disso, o contador também irá se certificar que a empresa está aberta e funcionando corretamente, de acordo com a legislação, daí a obrigatoriedade deste serviço. Para você que está abrindo uma loja virtual, serviços de contabilidade digital podem ser uma ótima alternativa! Além de serem mais econômicos, você pode abrir o seu CNPJ pela internet.

Na Contabilizei, plataforma de contabilidade online, você não paga para abrir o seu CNPJ e conta com um time de especialistas para manter a contabilidade do seu negócio em dia. Assim, você pode economizar e investir seu tempo em outras tarefas importantes como a divulgação dos produtos que irá vender. Se quiser saber mais, conheça aqui como abrir o seu CNPJ de forma online e grátis com a Contabilizei.

abrir loja virtual

4. Compra facilitada de produtos

Muitos lojistas abrem lojas virtuais pra revender certos produtos. Ou seja, pra montar seu estoque, eles precisam comprar os produtos de outra empresa. Pra realizar essa operação, muitos fornecedores só vendem seus produtos para empresas com CNPJ.

5. Estar de acordo com a Lei do ecommerce

Esta lei foi publicada em 2013 no Código de Defesa do Consumidor e entrou em vigor em 2015. Um dos aspectos que ela aborda é a exigência da loja fornecer razão social, CNPJ, endereço físico da empresa, telefone e email visíveis no site. O que as lojas devem fazer é inserir essas informações no rodapé do site.

6. Obter financiamentos e empréstimos diferenciados

Alguns bancos e instituições financeiras oferecem propostas diferenciadas para as empresas, o que pode ajudar a expandir o seu negócio.

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Ainda está na dúvida se vai criar um CNPJ para o seu ecommerce? Então, confira o Pessoa Física X Pessoa Jurídica, um bate-papo que rolou com o Chicão, especialista em ecommerce da Loja Integrada, tirando todas as dúvidas sobre esse assunto.

Como ter um CNPJ para abrir uma loja virtual?

Agora que você percebeu a vantagem de ter um CNPJ para abrir uma loja virtual e deseja obter um, saiba que há três opções.

1. Cadastro na Receita Federal

Basta inscrever-se no site da Receita, preencher a Ficha Cadastral da Pessoal Jurídica, anexar o Quadro de Sócios e Administradores e outros documentos que podem ser solicitados e enviá-los para a Receita Federal. Você pode fazer isso sozinho ou contratar um contador para lhe ajudar com todos os trâmites.

2. MEI

Caso você tenha um faturamento anual de até R$ 81 mil, não seja sócio administrador ou titular de outra empresa, tenha no máximo um funcionário e sua atividade se encaixe nas descritas no Anexo XIII, da Resolução do Comitê Gestor do Simples Nacional de nº 94/2011, você pode se enquadrar no Microempreendedor Individual.

A inscrição é gratuita, basta acessar o Portal do Empreendedor e se cadastrar. Se preferir, pode contatar empresas de contabilidade cadastradas que realizam este serviço gratuitamente.

Após a regularização, o MEI deve contribuir com R$ 46,85 (para o INSS), acrescido de R$ 5,00 (para Prestadores de Serviço) ou R$ 1,00 (para Comércio e Indústria). Essas taxas garantem ao empreendedor o direito à aposentadoria, auxílio-doença, licença-maternidade, entre outros benefícios.

3. Simples Nacional

A terceira forma de obter um CNPJ para abrir uma loja virtual está direcionada a empresas com faturamento de até R$ 4,8 milhões e que exerçam uma das atividades descritas no item 2.3 da página de Perguntas e Respostas do Simples Nacional. Com ele, as empresas podem pagar impostos proporcionais ao seu tamanho.

As empresas que superam esse valor de faturamento têm outro tipo de regime tributário, podendo ser Sociedade Limitada – LTDA ou Sociedade Anônima – S.A.

Gostou de saber mais sobre a importância de ter um CNPJ para abrir uma loja virtual? Continue aprendendo e saiba como ter um ecommerce de sucesso.

O que é melhor pro ecommerce: ser pessoa física ou jurídica?

Conheça as diferenças entre ter uma loja virtual como pessoa física e jurídica!

Vender seus produtos pela internet é tão fácil que basta cadastrar seu CPF em uma plataforma pra começar as vendas. Mas, quem quer realmente ter uma loja virtual de sucesso precisa pensar um pouco além e avaliar as possibilidades.

Ter um ecommerce com seu CPF pode não ser a melhor opção se você quer crescer. A abertura de um CNPJ é o caminho mais indicado — mesmo que, inicialmente, possa parecer intimidador ou burocrático. Por isso, fizemos este post para te ajudar a enfrentar esses possíveis medos. Pega na minha mão virtual e vem comigo!

Loja virtual: pessoa física ou jurídica?

O CNPJ é o Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica e funciona como se fosse o número de identidade de uma empresa.

Mesmo que seja possível se cadastrar em uma plataforma de vendas, como a Loja Integrada, apenas com seu CPF, todo negócio precisa estar registrado como pessoa jurídica. E, ao contrário do que muitos pensam, isso não significa necessariamente mais impostos ou burocracia. Pelo contrário! Como pessoa física operando um negócio, é possível que você acabe pagando mais imposto do que como uma pessoa jurídica, sabia?

Além disso, existem alguns regimes tributários especiais e disponíveis pros pequenos empreendedores, que facilitam o recolhimento dos impostos e possuem carga tributária reduzida. Isso estimula a formalização do comércio. Também vale mencionar que abrir uma empresa proporciona mais profissionalismo e seriedade ao seu negócio, fazendo com que você tenha melhores chances de negociação com fornecedores e acabe aumentando a confiança do público. Bom, né??

Como registrar minha loja virtual?

Registrar sua loja virtual e abrir seu CNPJ é mais simples do que parece. Como um empreendedor individual iniciante, você terá duas opções de enquadramento tributário, sendo:

MEI (Microempreendedor Individual): opção pra quem tem faturamento anual de até R$ 81 mil. O MEI está isento de pagar PIS e COFINS, e tem seu recolhimento simplificado em uma contribuição mensal (DAS). O MEI pode ser aberto pela internet no Portal do Empreendedor do Governo Federal;

ME (Microempresa): com faturamento anual até R$ 360 mil, o empreendedor deve se cadastrar como microempresa, contratar um contador e definir seu regime tributário: Simples Nacional, Lucro Real ou Lucro Presumido.

Feita a escolha, a pessoa lojista deve registrar a empresa na Junta Comercial da sua cidade. Nesse momento, será preciso apresentar Contrato Social e registro de nascimento da empresa, que contêm todas as informações sobre a atividade da sua loja virtual.

No caso do MEI, esse processo é feito pelo Portal do Empreendedor. O Contrato Social informa, por exemplo, o seu ramo de atividade definido por meio dos códigos da Classificação Nacional de Atividades Econômica (CNAE). Eles indicam o que sua loja pode ou não pode fazer.

Consulte quais são os seus códigos, pois essa atividade só poderá ser alterada em um pedido formal à Junta Comercial. Em ambos os casos, você pode solicitar ou contratar uma consultoria especializada pra te ajudar com o processo. Algumas empresas de contabilidade oferecem a abertura de microempresa de forma gratuita, e o Sebrae costuma oferecer consultorias e cursos gratuitos e pagos.

Quais são as vantagens de ser pessoa jurídica?

Se você ainda está na dúvida sobre como abrir sua loja virtual, sendo pessoa física ou jurídica, vamos contar já já as vantagens de ter sua loja com um CNPJ.

Menos impostos

A alíquota do IRPF (imposto para pessoas físicas) é maior do que aquela pra pessoas jurídicas. Por exemplo, caso você tenha um faturamento com seu CPF de R$ 10 mil mensais, teria que pagar uma alíquota de 27,5% de IRPF, enquanto uma empresa com essa renda adepta ao Simples Nacional na categoria Comércio pagaria uma alíquota de apenas 4% no IRPJ;

Mais credibilidade

O consumidor online é mais desconfiado e costuma pesquisar bem sobre uma empresa antes de fazer uma compra. Ter seu próprio CNPJ transmite maior credibilidade aos clientes, deixando-os mais confortáveis pra fazer uma primeira compra no seu ecommerce

Mais crédito e recursos

Um CNPJ também abre portas pra opções de crédito e outros recursos que sua loja virtual pode precisar para crescer. Isso também inclui o acesso a fornecedores que, muitas vezes, podem fazer negócios apenas com outras empresas.

Posso usar a Loja Integrada com CPF?

Sim, você pode abrir uma loja virtual na Loja Integrada com CPF, mas como comentei ao longo do texto, por mais que você comece seu ecommerce sem CNPJ quando as vendas começarem a crescer, você vai precisar registrar sua empresa.

Então, mesmo que alguns marketplaces ou plataformas permitam que você faça vendas com seu CPF, isso pode limitar o crescimento do seu negócio. Abrir seu próprio site de ecommerce é um ótimo caminho pra ter uma empresa reconhecida e com alto volume de vendas. E a Loja Integrada pode te ajudar com isso. Conheça como funcionam nossos planos e nossa plataforma!

Saiba como vender em marketplace na Black Friday

Aprenda como vender em marketplace na Black Friday e veja suas vendas dispararem nesta data!

Black Friday chegando e o lojista virtual se pergunta: como me destacar no meio de tanta promoção e conquistar a atenção do cliente?

Bom, de fato a concorrência pelo consumidor na Black Friday é alta… Especialmente pra quem vende em marketplaces.

Vender em marketplace na Black Friday tem suas vantagens: você ganha a visibilidade do site anfitrião e pode economizar com marketing. No entanto, isso também significa concorrer com milhares de outros lojistas que estão oferecendo o mesmo produto que você.

Então, de novo, o que fazer para se destacar? É a essa pergunta que vamos responder hoje e ainda daremos algumas dicas.

Preparamos um FAQ com algumas das principais perguntas de quem vende em marketplace na Black Friday e quer garantir uma campanha de sucesso.

Marketplace na Black Friday: 6 principais dúvidas

Pra facilitar, aqui está o índice para você ir direto às suas principais dúvidas.

  1. Vale a pena vender em marketplace na Black Friday?
  2. Qual é a forma de cobrança dos marketplaces para lojistas? Custa caro?
  3. Do que preciso para começar a vender em marketplace na Black Friday?
  4. Como escolher em qual marketplace vender?
  5. Quais produtos colocar no marketplace?
  6. Como precificar em marketplace?

1. Vale a pena vender em marketplace na Black Friday?

Quem é lojista virtual gosta de ter seu próprio domínio. Mas, o marketplace pode ser um caminho inicial ou mesmo servir como estratégia adicional de vendas pro seu ecommerce. Isso porque ele oferece algumas vantagens como:

  • acesso a uma estrutura de vendas já pronta (vitrine, categorização de produtos, divulgação, formas de pagamento, segurança e confiabilidade);
  • visibilidade uma plataforma com um volume de acessos maior;
  • acesso a um público que já demonstra alto nível de intenção de compra nos produtos em questão;
  • “pegar carona” no nome de peso dos principais marketplaces do mercado;
  • falando especificamente de Black Friday, o marketplace é uma excelente forma de se destacar e competir lado a lado com os gigantes do mercado durante a data.

Tudo isso significa que, durante a Black Friday, vender em marketplace permite que você “surfe” na onda de grandes nomes do comércio eletrônico e conquiste um aumento nas vendas — claro que utilizando também algumas estratégias de vendas na Black Friday.

2. Qual é a forma de cobrança dos marketplaces para lojistas? Custa caro?

Normalmente, quem vende em marketplace na Black Friday precisa pagar um percentual de comissão das vendas para o site anfitrião. A taxa varia de marketplace para marketplace, e o valor final depende do volume de vendas.

Vale pesquisar esses valores com antecedência e checar se o percentual não impactará muito suas margens de lucro, ou se será preciso rever suas estratégias de precificação.

3. Do que preciso para começar a vender em marketplace na Black Friday?

Você vai precisar:

  • Ter uma loja formalizada. Ou seja, CNPJ e emissão de Nota Fiscal;
  • Ter um bom volume de produtos em estoque. Lembre-se de escolher as categorias certas na hora de cadastrar seus produtos no site, pois isso ajudará os consumidores a encontrá-los;
  • Ter alguma experiência de vendas online para tratar de assuntos como o pós-venda, prazo de entrega e política de trocas e devoluções.

Mesmo que você não tenha uma loja online própria ainda, poderá vender em marketplace. Isso poderá, inclusive, servir como um primeiro passo pro seu ecommerce.

Caso você já tenha sua loja, é fácil conectá-la aos principais marketplaces usando um intermediário. Você pode fazer isso com os parceiros da Loja Integrada.

4. Como escolher em qual marketplace vender?

Existem algumas opções de marketplace para vender na Black Friday. Escolher o melhor para sua loja virtual depende de alguns fatores como:

  • Combo boa exposição + público relevante para a sua marca. Analise e entenda o marketplace que faz sentido para o seu ecommerce;
  • Popularidade e a reputação do marketplace. Se algum marketplace fornecer um péssimo atendimento ao cliente, por exemplo, isso também pode prejudicar a reputação de sua marca ou produto; 
  • Suporte e logística. Certifique-se de que o marketplace ofereça um bom suporte para você acompanhar as vendas, gerenciar o estoque e tirar dúvidas;
  • Custo das taxas. Como já adiantamos, isso também deve ser comparado. Se o marketplace tem uma boa reputação e oferece um ótimo suporte, pode valer a pena pagar mais caro. Por isso, coloque tudo na balança antes de tomar sua decisão.

5. Quais produtos colocar no marketplace?

O ideal é não colocar todos, especialmente se você também tem outros canais de venda.

A concorrência dentro do marketplace pela atenção do cliente é grande. Então, coloque os produtos com mais chances de se destacar, os mais vendidos e aqueles que você já garantiu um bom estoque para vender durante a Black Friday. Afinal, a previsão é um aumento nas vendas.

6. Como precificar em marketplace?

No marketplace, há a questão da comissão. Então, na hora da precificação para a Black Friday, avalie os custos do produto, do envio e também da taxa do marketplace. Por fim, verifique se a sua margem de lucro ainda é considerável e se o preço é competitivo. Afinal, dentro do marketplace, a briga pelo menor preço é grande e, em época de Black Friday, pode ser ainda mais acirrada.

Por falar em Black Friday, aproveite para baixar o KIT Prepara Black Friday! Nele você vai encontrar vídeos, infográficos, checklists, passo a passo e muito mais. Aproveite!

O que você precisa saber antes de começar a vender em marketplaces

Trabalhar no ecommerce exige uma série de estratégias pra que as vendas aconteçam, encontrando os consumidores através de diferentes canais. O tempo em que vender online era apenas vender em um canal passou! Cada vez mais, os canais de venda se expandem e atualmente é possível vender através de marketplaces, redes sociais, além da loja própria e pontos físicos ao mesmo tempo.

Neste conteúdo, a gente vai falar um pouco mais sobre os marketplaces e algumas informações importantes antes de iniciar as suas vendas. Confira!

O que é e como funciona um marketplace?

Em poucas palavras, um marketplace é uma espécie de shopping virtual, um site voltado ao comércio eletrônico que vende produtos de diferentes lojas em um único espaço. 

O conceito de marketplace é de um site de vendas colaborativo, onde o consumidor pode fazer compras de diversos segmentos e através de diversos lojistas e receber o pedido de forma única. 

Hoje em dia, vender em marketplaces é uma das principais estratégias pra quem vende no ecommerce. Isso porque é possível aumentar as vendas de forma mais rápida, se apropriando da reputação do marketplace para atrair os clientes e realizar as suas vendas.

O marketplace também ajuda no relacionamento entre varejista e cliente, oferecendo uma segurança maior pra ambas as partes.

Múltiplos canais como estratégia de vendas

Os marketplaces passaram a ser interessantes, tanto para lojistas quanto pros consumidores, pois é possível vender e comprar diversos produtos no mesmo canal.

Pra quem é lojista, é possível vender em diversos marketplaces ao mesmo tempo. Mas pra isso acontecer de um jeito organizado, o gestor precisa contar com um sistema de gestão ERP que o ajude na administração dos processos e na sincronização de cadastros, vendas, estoque e entregas.

Pra isso, é necessário fazer um cadastro nos canais de vendas que deseja vender e se adaptar aos modelos estabelecidos por essa plataforma, seja na questão visual ou em formas de pagamento e entrega do produto.

As maiores vantagens de vender em marketplaces são a visibilidade, a credibilidade, o custo menor de operação, e a assistência de especialistas para quem ainda está começando no segmento. 

Dicas pra destacar o seu negócio nos marketplaces

Apesar da grande vantagem de poder expor os seus produtos em diversos canais ao mesmo tempo, o marketplace também aproxima os concorrentes diretos. Por isso, é importante o lojista estar preparado com bons anúncios e estratégias de atração para que o consumidor encontre tudo o que precisa na página do seu produto e finalize a compra.

Separamos algumas dicas que podem ajudar a pessoa empreendedora de loja virtual a vender mais nos marketplaces:

1 – Descrições e informações completas dos produtos:

Quanto mais informações o seu produto tiver, maiores as chances de conversão. Os anúncios dos seus produtos devem impactar o consumidor de forma positiva, por isso eles são importantes para quem quer estabelecer estratégias de venda online. 

2Use as imagens à seu favor: 

Boas fotos são fundamentais para que o consumidor continue interessado em mais detalhes do produto. Elas também ajudam a eliminar dúvidas sobre os produtos e passam mais confiança. 

Quer saber mais sobre fotografia para lojas virtuais? Baixa grátis o ebook que preparamos pra você!

3. Amplie sua presença digital:

Após escolher os canais de venda que deseja integrar o seu negócio, também aposte nas redes sociais pra gerar relacionamento com os consumidores e poder criar uma presença virtual mais forte. Ao escolher os canais de venda, esteja atento às taxas de comissionamento dos canais para que seja uma boa escolha ao seu negócio.

4. Organização: 

Pra vender em marketplaces é preciso contar com organização interna. Isso é muuuito importante, pra não perder o controle da operação e ainda entregar uma boa experiência de compra ao consumidor. http://www.gillaustralia.com/his responseget redirected herereplica watch repairstelefoonhoesjes amsterdamhttps://www.balabanovka.org

Por isso, conte com um sistema de gestão eficiente que integre a gestão do negócio aos canais de venda. Além disso, também é importante contar com integrações logísticas e emissão de boletos. Tudo isso vai descomplicar o seu trabalho e manter o negócio organizado. 

Antes de integrar a um marketplace, o que é preciso saber?

Existem marketplaces para integrar o seu negócio, mas é preciso filtrar os seus interesses antes de sair vendendo: 

? Escolha canais que tenham a ver com o seu público alvo;

? Entenda as taxas de comissionamento dos canais antes de fazer a integração;

? Se informe sobre o processo de logística para que os custos fiquem dentro do esperado;

? Disponha de um ERP de confiança para poder integrar a diversos canais ao mesmo tempo e poder gerir o seu negócio com segurança e praticidade, ampliando as suas vendas. 

Os marketplaces são canais que vieram para ficar, por isso, é importante integrar o seu negócio aos canais que mais tenham proximidade com o seu público para ampliar a capilaridade do seu negócio. O formato ecommerce nos marketplaces facilita não somente as vendas do lojista, mas também as compras do consumidor. 

7 dicas para tirar boas fotos de produtos [+ guia prático]

O produto é, sem dúvidas, um dos pontos mais importantes para uma loja e sua apresentação deve ser de qualidade e muito bem feita, especialmente para um ecommerce. Afinal, o consumidor não vai poder tocá-lo nem experimentá-lo antes de comprar pela Internet e sua decisão de compra se limita apenas ao que se vê na tela do computador.

Com dicas fáceis e práticas a gente vai te ensinar como tirar boas fotos de produtos, destacando seus diferenciais para chamar a atenção dos clientes e vender mais.

Fotos de produtos: individuais ou complementares?

Para ter certeza de que você está fornecendo aos seus clientes todas as informações de que eles precisam para se sentirem confortáveis ​​ao fazer uma compra, existem dois tipos principais de fotos para ecommerce que você pode tirar: fotos individuais, somente do produto, e fotos de uso, estilo de vida ou marketing.

Imagens individuais do produto vêm em primeiro lugar

Em primeiro lugar, você precisa tirar fotos individuais, apenas do produto. 

Estas são imagens de produtos geralmente tiradas contra um fundo branco ou muito claro com ampla iluminação e sombras consistentes.

Isso dá uma aparência uniforme e permite que os clientes visualizem facilmente como o produto é na vida real.

Ao fotografar os itens, lembre-se de que eles devem representar a cor, o tamanho e outros recursos do produto o mais próximo possível da realidade, para ajudar o usuário a tomar uma decisão de compra. Você também pode (e deve) colocar avisos extras na descrição, por exemplo, explicando que a cor pode variar de acordo com as configurações do monitor, do celular…

? Manual Mão na Massa: guia completo para você tirar fotos incríveis de produtos pra sua loja virtual

Imagens complementares dão vida aos seus produtos (e às suas vendas)

Se quiser adicionar mais energia às suas fotos, você também pode fotografar imagens contextuais ou de estilo de vida, que mostram seu produto no ambiente pretendido e ilustrando como ele pode ser usado. Também é útil para transmitir melhor a ideia de tamanho ao posicioná-lo com outros objetos ou pessoas.

Esses tipos de fotos permitem mais liberdade criativa e podem ser usados como parte do branding da marca, ou seja, para demonstrar a cara e a autenticidade do seu negócio.

A principal vantagem das imagens no contexto é que elas  geram mais identificação com os consumidores em potencial.

Enquanto as fotos de detalhes do produto são mais informativas e funcionais, as fotos de estilo de vida podem provocar um impacto emocional e uma identificação com o consumidor.

Ao contrário das imagens apenas de produtos, essas imagens complementares não precisam necessariamente ser adicionadas às páginas individuais de seus produtos, mas podem ser utilizadas para divulgar sua loja no Instagram, por exemplo.

Agora que você já sabe o tipo de foto que vai fazer primeiro, vamos as dicas práticas!

Desligue o flash

A luz do flash da câmera é uma luz direta e dura que pode criar reflexos e deixar a imagem com um aspecto amador e não muito legal. Prefira fotografar durante o dia com luz natural, em lugares claros, perto de janelas ou entradas de luz.

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Fundo branco é a melhor opção

Usar fundo branco é muito eficaz porque cria um foco sobre o produto em si, sem ter nenhuma distração para outros elementos da foto. Para tirar fotos assim, faça um “fundo infinito” que serve para não revelar o horizonte na parte de trás do produto. Para criá-lo, coloque um pedaço de papel branco ou tecido e dobre-o de forma a criar uma curva.

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Mostre o produto em seu ambiente natural

Editoriais, no caso de produtos relacionados à moda, podem e devem ser feitos para mostrar aos clientes como suas peças podem ser usadas “na vida real”. Nos outros casos, use a profundidade de campo para mostrar aos seus consumidores características do produto e como ele funciona.

Por exemplo, se você precisa tirar uma foto de um relógio, mostre-o no pulso de alguém. Se você está vendendo itens de decoração, mostre-o em um ambiente da casa fazendo seu papel.

Use um tripé e o timer

Ao tirar uma foto, às vezes, o movimento das mãos pode deixá-la borrada. Para que isso não aconteça use o tripé e acione o timer, assim não existirá a vibração causada ao clicarmos no botão da foto.

Faça seu próprio mini estúdio

Para fazer as fotos perfeitas você pode montar seu próprio mini estúdio em casa. É muito fácil de fazer. Você vai precisar de lâmpadas fluorescentes, uma caixa de papelão, 2 metros de TNT branco, duas folhas de EVA para fundo infinito e um frasco pequeno de cola branca comum.

A caixa de papelão deverá ser recortada nas laterais formando ‘janelas’ e essas paredes laterais e superiores devem ficar vazadas para entrada de luz. Elas devem ser revestidas com uma dupla camada de TNT branco. No local onde ficará o produto que será fotografado é colocado o EVA para o efeito de fundo infinito.

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Tirar fotos requer prática, não se preocupe se suas fotos não ficarem perfeitas nas primeiras vezes, continue tentando e seguindo as dicas até conseguir! 😀

Depois de tiras as suas fotos, vai chegar uma etapa bem importante: editar as fotos dos seus produtos. Por isso, preparamos um conteúdo bem bacana com mais dicas para te ajudar a editar as fotos dos produtos da sua loja virtual

Além de todas essas dicas, fizemos um guia super completo para te ajudar a produzir suas próprias imagens agora mesmo. Faça o download do nosso ebook grátis Manual Mão na Massa: como tirar fotos incríveis de produtos pra sua loja virtual.