Saiba como fazer planejamento estratégico para ecommerce

Aprenda a criar um planejamento estratégico para ecommerce e aumente o sucesso do seu negócio!

Abrir um ecommerce é uma ideia muito boa, já que o modelo tem crescido muuuito, todos os anos. Dados da consultoria Ebit/Nielsen na 44ª edição do relatório Webshoppers mostram que as vendas por meios virtuais passaram de R$ 6,7 bilhões no primeiro semestre de 2010 para R$ 26,4 bilhões no mesmo período de 2019 e alcançaram R$ 53,4 bilhões no primeiro semestre de 2021.

Porém, não basta só escolher um nome, abrir uma loja, colocar seus produtos e pronto: dinheiro entrando na conta. Se fosse assim seria bom!?

Sem um planejamento estratégico para ecommerce, seu negócio pode ficar à deriva, sem saber pra onde navegar. Além disso, você precisa saber como manter seu espaço nesse grande oceano de oportunidades — que está atualmente cheio de concorrentes.

Por isso, o planejamento estratégico para ecommerce é uma ótima forma de construir um mapa de navegação, pra te ajudar a seguir rumo a um destino do jeito mais tranquilo possível. Quer entender mais? Levante a âncora e continue a leitura.

O que é o planejamento estratégico para ecommerce?

O planejamento estratégico para ecommerce é um documento que explica e registra tudo sobre sua ideia de negócio. Como o próprio nome já diz, planejar estrategicamente é quando você estuda o seu negócio para criar formas estratégicas de alcançar um determinado objetivo.

Basicamente, você define seu empreendimento, determina para onde você quer levar sua nova empresa e quais os caminhos para chegar até lá. Como dissemos ali em cima: é o seu mapa de navegação.

Também é importante levar em conta as oportunidades, as forças e as ameaças que podem estar em questão na sua empresa. Através de um planejamento estratégico, que pode ser feito por períodos como meses, semestres ou mesmo anual, é possível ter uma visão mais ampla sobre o negócio, estabelecendo metas e obtendo resultados mais eficazes.

O seu planejamento estratégico para ecommerce também serve como uma luneta, para avistar possíveis obstáculos pelo caminho e tomar decisões no curto a médio prazo.

Por que fazer um planejamento estratégico para ecommerce?

O planejamento estratégico para ecommerce te permite economizar tempo e encontrar atalhos para atingir seu objetivo mais rápido e com mais eficiência.

Com ele, você poderá:

Verificar a lucratividade do seu nicho

Ao escrever seu plano de negócios, você terá que descobrir mais sobre o mercado em que deseja operar. E isso inclui não apenas o nicho, mas também os clientes em potencial, a demanda do produto e também a concorrência.

Esse conhecimento vai te ajudar a avaliar se o nicho no qual deseja atuar realmente vale a pena ou não.

Desenvolver sua proposta de valor

Uma coisa que prejudica muitas lojas de comércio eletrônico é a falta de autenticidade. Na verdade, em alguns nichos, é muito difícil distinguir uma empresa da outra.

Para um negócio realmente ter sucesso, ele precisa se destacar. Isso geralmente é alcançado por meio de uma proposta única de valor.

Um planejamento estratégico para ecommerce requer que você apresente aquilo que diferencia seu negócio dos demais e que vai atrair consumidores para perto da sua marca — e para longe da concorrência.

Ter uma visão geral da sua ideia de negócio

Um planejamento bem elaborado permitirá que você tenha uma visão ampla, holística (pra usar uma palavra mais difícil) e objetiva da sua ideia de negócio.

Isso vai ajudar a entender como as coisas se encaixam, bem como os fatores externos e internos que influenciam o empreendimento.

Configurar metas de negócios

Como já mencionamos, um planejamento estratégico pra ecommerce também vai te ajudar a definir metas e objetivos realistas para sua loja virtual.

Essa parte é importante pra te impulsionar a chegar aonde deseja, mas também sem causar frustrações ou excessos — que podem te desmotivar a longo prazo.

Evitar perder recursos

Um planejamento estratégico para ecommerce tambémvai ajudar a evitar que você cometa erros que te façam perder recursos, como tempo e dinheiro.

A sua ideia de negócio é boa? As pessoas estão interessadas nos produtos que você vende? Existe mercado grande o suficiente para sustentar você e seus concorrentes nos negócios?

O planejamento ajudará você a responder a essas perguntas antes de zarpar.

Conheça alguns tipos de planejamento estratégico

Para entender o contexto, é importante frisar que existem alguns tipos diferentes de planejamento: estratégico, tático, operacional e o situacional. 

Enquanto o planejamento estratégico é pensado a médio e longo, algumas ações podem entrar em planejamentos mais rápidos, como é o caso dos planejamentos tático (que é voltado a determinado processos, já com pessoas para a sua execução), e o operacional (que é lidar com a operação das tarefas que foram determinadas). Já o planejamento situacional, engloba envolver uma situação pontual e fazer um planejamento para a sua resolução. 

O planejamento estratégico depende de outros planejamentos ao longo do caminho para ser eficiente, por isso é importante fazer o controle e monitoramento de ações.

Como deve ser um planejamento estratégico para ecommerce?

Se você pesquisar na internet, com certeza achará milhares de modelos de planos de negócios, alguns até específicos para ecommerce. O Sebrae possui um ótimo material, bem completo, com dicas e um template para fazer seu planejamento.

A verdade é que um planejamento estratégico é muito pessoal e deve se adequar exatamente à sua realidade e à da sua loja virtual. Mas separamos pra você um passo a passo bem interessante para o planejamento estratégico do seu ecommerce.

Mas antes, veja algumas informações que você vai precisar e fundamentais para um planejamento de sucesso.

? Abaixo, listamos alguns itens que não podem faltar:

Negócio

A primeira parte deve explicar tudo sobre o seu negócio.

Isso inclui sua ideia, como sua loja virtual vai operar, o que a torna única entre outros varejistas online, além, claro, do nome da empresa, endereço e dados dos proprietários.

➡️ Algumas informações a serem incluídas:

  • Nome da empresa;
  • Declaração de missão, valores e visão;
  • Resumo da empresa;
  • Informação de propriedade;
  • Resumo de inicialização dos negócios;
  • Produtos que você deseja vender;
  • Plataforma de ecommerce a ser utilizada.

Marketing

Nesta parte você definirá as estratégias pra divulgar sua loja virtual.

Você deve declarar quais são seus planos e ideias de marketing, traçar o perfil de seu público-alvo, criar buyer personas, definir do que gostam (e não gostam) bem como ações para tornar seu ecommerce atrativo.

➡️ Algumas informações a serem incluídas:

  • Análise de mercado;
  • Mercado-alvo e perfil do cliente;
  • Campanhas de marketing;
  • Despesas de marketing estimadas.

Financeiro

Na parte sobre suas finanças, você deve incluir todos os dados financeiros sobre o seu ecommerce, desde custos iniciais e operacionais até empréstimos, ativos, contas correntes, previsões de fluxo de caixa etc.

➡️ Algumas informações a serem incluídas:

  • Custos iniciais e previsão de despesas;
  • Fundos e investimentos;
  • Projeção de fluxo de caixa;
  • Balanço patrimonial.

Além disso, você também deve escrever um “resumo executivo” que, como o nome já diz, é um resumo de tudo que será abordado no seu plano — ele será muito útil caso você queira buscar financiamento externo para o negócio.

Etapas de um planejamento estratégico para ecommerce

  1. Objetivo: Toda a empresa precisa ter definido o seu conjunto de missão, visão e valores. A comunicação institucional vai depender destes propósitos estabelecidos, além disso, essas informações serão muito importantes na hora de planejar a longo prazo. Por isso é preciso ter claro o objetivo do seu negócio, e qual a sua missão ( a razão da existência da empresa), visão (onde a empresa deseja chegar) e valores (as crenças e a cultura). 

  1. Análise de mercado: Compreender o cenário econômico e os concorrentes no qual o seu negócio está inserido é fundamental para que os próximos passos sejam tomados no planejamento estratégico. Nesta etapa, pode ser feita a análise análise SWOT — ou FOFA, em português — e fazer uma avaliação do ambiente externo e interno, seguindo os quatro elementos: forças, fraquezas, oportunidades e ameaças.

  1. Plano de ação: O plano de ação vai ser exatamente a parte prática do planejamento estratégico do seu negócio. É preciso responder algumas questões sobre o plano a ser trilhado: 
➡️ O que será feito?
➡️ Onde?
➡️ Quando?
➡️ Por quem?
➡️ Como?
➡️ Quanto vai custar?

Através deste caminho, será possível implementar os passos e saber quais ações devem ser feitas. 

  1. Monitoramento de resultados: Com as metas traçadas e prazos definidos, é preciso controlar o planejamento estratégico através do monitoramento de resultados, para entender se cada etapa estará levando ao resultado final. Uma dica! Não deixe para analisar os resultados só no final, faça um acompanhamento constante. Isso porque você pode perceber que algumas melhorias podem ser colocadas em prática de forma rápida.

Pode parecer desafiador montar um planejamento estratégico para ecommerce, mas, com calma e dedicação, ele vai te ajudar a entender ainda mais suas ideias e visões.

Gestão integrada para um visão mais estratégica 

Para aproveitar que estamos falando em estratégia, nada melhor do que ter uma gestão estratégica do seu negócio! E a boa notícia é que através da tecnologia isso é possível! Através da sincronização do sistema aos canais de venda, a administração e planejamento vão ficar mais fáceis e eficientes. Para te ajudar nisso, a LI tem um super parceiro, o Bling. Um sistema da ERP que vão ser uma mão na roda pra sua gestão!

As boas notícias ainda não acabaram! Se ainda não é cliente Bling, faça um teste grátis por 4 meses utilizando o cupom #lojaintegrada e conheça na prática o que uma gestão integrada faz pelo seu negócio.

Como criar imagens para anúncios que vendem mais?

Escolher imagens para anúncios pode ser um desafio. Mas com algumas dicas você pode ter ótimos resultados de vendas para sua loja.

Uma imagem vale mais do que mil palavras. E não é segredo que somos seres muito visuais. Uma publicação da NeaMam Studios reúne dados científicos relevantes sobre o impacto das imagens: as pessoas conseguem entender uma cena visual em menos de 1/10 de segundo e podem se lembrar de 80% do que veem e fazem (enquanto se lembram apenas 20% do que leem). Por isso, ecommerces que usam imagens para anúncios conseguem ter melhores resultados, fixando a mensagem, o conceito e o valor da marca.

O marketing utiliza esse recurso para contar uma história. Ao associar textos e imagens, é possível passar a mensagem desejada de forma clara, objetiva e persuasiva.

Para as lojas virtuais, as imagens são ainda mais importantes, pois ajudam a suprir a falta de alguns sentidos que só podem ser usados no mundo físico — como olfato, tato e paladar. Por isso, utilizar imagens para anúncios é uma estratégia essencial para marcas que querem ser mais assertivas nas campanhas.

Mas, nesse oceano de informações da internet, como posso destacar minha loja e realmente chamar a atenção do consumidor online? Realmente, isso pode ser desafiador, mas uma seleção estratégica de imagens e textos aliada a diversos testes para entender como os usuários se comportam é um bom caminho para começar.

Confira o conteúdo que preparamos e aprenda a criar imagens para anúncios e otimizar os seus resultados.

4 dicas práticas para criar imagens para anúncios

Certamente, para quem não é profissional de marketing, publicidade e design, muitas dúvidas podem surgir sobre como criar imagens para anúncios da sua loja virtual. Mas você não precisa ser especialista na área para começar a divulgar seu ecommerce. Veja algumas dicas práticas que separamos para te ajudar:

1. Pesquise e defina o seu objetivo

O primeiro passo é pesquisar e ter ideias de inspiração. Procure referências de empresas que oferecem produtos similares ou até marcas de áreas diferentes, mas que te atraem. Analise o que estão fazendo e veja o que pode ser aplicado à sua estratégia.

Além disso, para escolher as imagens para anúncios é importante definir o tipo de anúncio que você quer criar. Podem ser anúncios para redes sociais (no feed do Instagram, nos Stories, no Facebook etc.), anúncios nos resultados de pesquisa orgânica ou em sites parceiros com o Google Ads, campanhas no Google Merchant, entre outros.

Depois, defina o objetivo do seu anúncio: aumentar as visitas ao seu site, divulgar uma promoção específica, oferecer um desconto etc.

2. Crie fotos autênticas e atraentes

Uma boa opção é tirar fotos exclusivas dos seus produtos. Isso dá um toque pessoal e autêntico às imagens para anúncios, ajudando a fortalecer a identidade visual da marca.

Você também pode utilizar rostos para ajudar a criar um vínculo com o cliente. O olhar humano é atraído por outros olhares, e essa é uma ótima estratégia para aplicar às suas campanhas. Não se esqueça de valorizar também o sorriso e outras características marcantes das pessoas que estão nas fotos. Isso tende a facilitar o sentimento de identificação com a marca.

Além disso, você também pode montar a imagem do seu produto com outros elementos. Isso ajudará os consumidores a entender suas dimensões e seu uso.

E, claro, tire fotos com alta resolução, de vários ângulos, com boa iluminação e mostrando os detalhes do seu produto. Isso vai ajudar a incentivar a compra do seu consumidor.

Se o seu orçamento for limitado e você não puder investir em uma produção de fotos personalizadas, uma boa alternativa é utilizar bancos de imagens. Assim você consegue manter um aspecto profissional e de qualidade. Vamos ver mais sobre isso a seguir…

venda nas redes sociais

3. Utilize bancos de imagem quando necessário

Se você não tiver imagens próprias, jamais utilize fotos do Google sem autorização. Isso poderá trazer sérios problemas, visto que toda imagem possui direitos autorais, e usá-las pode custar muito mais caro do que pagar pela licença.

Por isso, o uso de banco de imagens garante que você não tenha que arcar com prejuízos ao utilizar imagens para anúncios que não foram produzidas por você.

Cada foto possui uma licença que lhe garante proteção conforme os termos e condições da agência de fotos. No entanto, é importante ter atenção ao escolher, pois algumas não podem ser utilizadas para fins comerciais. Sempre leia o contrato de licença completo do banco de imagem que você utiliza. Veja alguns sites com opções de imagens gratuitas e pagas:

4. Confira as regras e requisitos das principais plataformas de anúncios

Ao criar imagens para anúncios, é preciso respeitar algumas boas práticas das plataformas que veicularão sua publicidade. Veja a seguir algumas das principais:

Google

O Google prioriza os sites que entregam uma boa experiência online para os seus visitantes. Com os anúncios não é diferente. Se você criar imagens para anúncios que vão ser exibidos na plataforma do Google, invista em imagens responsivas. Ou seja, que serão bem exibidas tanto no desktop como em dispositivos móveis.

Além disso, é muito importante que a imagem para o anúncio leve para uma página que tenha exatamente o produto que você está anunciando. Dessa forma, é possível ter resultados muitos mais assertivos em suas campanhas.

? Mais detalhes sobre as especificações de imagem no Google Ads podem ser consultados na página de Ajuda do Google Ads Editor.

Tamanho das imagens no Instagram e Facebook

Cada rede social possui alguns padrões de imagem para anúncios. É muito importante que você respeite as proporções, caso contrário seus anúncios podem ficar distorcidos ou cortados. Veja quais são as dimensões recomendadas pelo Instagram e Facebook: Facebook:

  • Feed: para imagens com link, 479 x 246 pixels no desktop e mínimo de 320 pixels de largura no celular. Recomendação: 1080 x 1350 pixels.
  • Stories: 1080 x 1920 pixels

Instagram:

  • Feed: 1080 x 1350 pixels
  • Stories: 1080 x 1920 pixels

>> Mais detalhes sobre os diferentes tipos de anúncios e suas especificações podem ser encontrados no Guia de Anúncios do Facebook.

Quantidade de texto

Antigamente, o Facebook proibia a veiculação de anúncios com mais de 20% do espaço ocupado por texto. No entanto, hoje em dia, a exigência passou a ser apenas uma recomendação, com base em análises de desempenho. É importante reforçar que isso serve para o texto existente na própria imagem, não para o texto que a acompanha, como o texto da descrição ou do título do anúncio. Veja a quantidade recomendada para um anúncio no feed do Facebook/Instagram:

  • Texto principal: 125 caracteres
  • Título: 40 caracteres
  • Descrição: 30 caracteres (ou 30 hashtags no caso do Instagram)

Agora que você já conferiu nossas dicas de como escolher imagens para anúncios, aproveite e aprenda mais com o nosso Manual Mão na Massa: como tirar fotos incríveis de produtos para sua loja virtual.

7 ferramentas essenciais para criar o seu ecommerce

Sabe aquela frase famosa “tempo é dinheiro”? Então, neste conteúdo, você vai conferir uma lista com dicas de ferramentas fundamentais pro seu ecommerce funcionar de forma eficiente, e assim você conseguir mais tempo e melhorar suas vendas.

Se pensarmos no trabalho como um todo, ter um ecommerce é mais “simples” que abrir uma loja física, principalmente porque não é necessário ter um local exclusivo para abrir o negócio. Mas, nem tudo são flores, isso porquê empreender no mundo digital também dá trabalho e exige conhecimento específicos.

Por exemplo, quando o assunto é ecommerce, é muito importante você saber mexer bem na plataforma que sua loja utiliza, em integrações para lojas virtuais e vários outros aspectos. Pensando nisso, separamos uma ferramentas essenciais para o ecommerce super bem e facilitar sua vida!

O que eu preciso ter para criar um ecommerce? 

Sem essas ferramentas não é possível criar uma loja virtual na internet. São elas que sustentam a base para a sua loja online atender os clientes de forma satisfatória e manter o seu site funcionando. Então, muita atenção na hora de escolher cada um delas, e não vá pelo valor mais baixo, mas sim pelo serviço que atenda as necessidades do seu negócio. Lembre-se, as vezes o barato pode sair caro, então se liga!

Veja quais são essas ferramentas essenciais pro seu ecommerce:

1- Serviço de hospedagem

Tudo começa com o serviço de hospedagem, pois é ele que permite que o seu site continue no ar e também que possua um domínio. É esta ferramenta que mantém o seu site no ar quando existe um número de acessos elevado (durante datas comemorativas, por exemplo).

É por isso que, na hora de escolher, é muito importante prestar atenção em alguns detalhes. O primeiro, é saber se o serviço está preparado para hospedar um ecommerce, que traz junto com ele uma bagagem, como as soluções de pagamento, vitrine de produtos, carrinho de compras, entre outros.

E também tem a questão da segurança. Afinal um ecommerce vai lidar com informações financeiras de clientes, e necessariamente, precisa disponibilizar um lugar confiável para seus clientes comprarem.

2- Plataforma de ecommerce

Se o serviço de hospedagem é o que vai manter o seu site no ar, é por meio da plataforma de ecommerce que você vai criar o layout do seu ecommerce, montar a vitrine com os produtos, colocar os preços, fazer a gestão de estoque e diversas outras funções do dia a dia.

É importante ficar atento a alguns detalhes na hora de procurar por uma plataforma. Entre os tópicos mais importantes, podemos destacar: atendimento ao nicho de mercado, segurança, suporte, personalização e integrações.

Para quem está começando, sempre recomendamos iniciar escolhendo uma plataforma de ecommerce que seja robusta, mas fácil de usar. Ou seja, uma plataforma voltada a lojistas iniciantes, ou mesmo para micro e pequenos empreendedores.

3- Solução para pagamentos

Quando estiver tudo pronto, ecommerce no ar, sistema de gestão pronto, visual da loja montado, é a hora de encontrar a solução para garantir a sustentabilidade do seu negócio. Hoje em dia existem diversos tipos de meios de pagamentos disponíveis para o comércio digital, e é preciso saber exatamente como cada um deles funcionam, suas diferenças, vantagens e desvantagens.

O principal é escolher uma solução que tenha a possibilidade de ser integrada diretamente à sua plataforma de ecommerce, e que também ofereça boas condições de políticas de preços. Dessa forma seu cliente terá mais confiança e melhora a experiência final, além de você conseguir obter bons lucros com as vendas. 

4 – Soluções para envio

Diferente de uma loja física, em uma loja virtual é necessário pensar em como você vai entregar o produto ao seu cliente. Ou seja, quais serão as formas de envio que a sua loja virtual vai utilizar.

Existem várias empresas de envio disponíveis no mercado, o importante é você analisar o seguinte:

Vai entregar para o todo o Brasil?
Qual volume mensal de envios sua loja vai enviar?
Qual tipo de produto você trabalha?
Você conta com um time ou é uma pessoa que faz tudo sozinha?

Respondendo a essas perguntas, vai ficar mais fácil escolher a solução de envio que melhor te atende. Assim, você vai poder escolher por exemplo entre, os Correios, transportadoras, droppshiping, etc.

? Guia completo sobre formas de envio pra lojas virtuais

5- Dê aquele “tapa” no visual 

Quando o assunto é loja virtual, chamamos de template, tema ou layout, o visual da sua loja.

E de nada adianta ter uma estrutura boa e moderna, se o visual da sua loja for amador ou ultrapassado demais, concorda? Toda loja virtual precisa de ter um visual profissional e fácil do cliente usar. Uma combinação de simplicidade, unidade visual e modernidade, é tudo o que você precisa para começar maravilhosamente bem.

? A boa notícia é que hoje você encontra opções de templates muito baratos, bem completos e modernos. Por isso, convidamos vocês para darem uma olhadinha nos temas da Globe Commerce.

6- Ferramentas de Marketing Digital

Tão importante quanto a estrutura, as ferramentas de divulgação e comunicação com o seu cliente são indispensáveis aqui também. Disparos de email, marketing, ferramentas de chat, SEO, integração com marketplaces, são itens que você deve estudar e implementar para assim deixar a gestão da sua loja virtual com aquela nota 10!

7- Carrinho de compras

Se o consumidor, ao clicar em comprar, for levado para um carrinho complicado, cheio de regras, talvez não queira finalizar todo o processo e desista da compra. Diante disso, os principais itens a serem analisados são um software de carrinho de compras com estabilidade, agilidade e facilidade de uso.

O mercado muda muito rápido, por isso, é muito importante ser uma pessoa lojista ligada. Busque sempre por tendências e inovações.

Se quiser continuar aprendendo mais para criar seu ecommerce, prepramos um conteúdo com os 7 tipos de aplicativos que não podem faltar na sua loja virtual.

Esse conteúdo foi produzido em parceria com os especialistas da Globe Commerce, empresa especializada em desenvolvimento de temas para ecommerce

9 dicas para bombar as suas redes sociais de Casa e Decoração

Melhore os resultados das vendas com as suas redes sociais de casa e decoração. Confira nossas dicas!

As redes sociais de Casa e Decoração são ferramentas muito importantes para quem tem ecommerce neste nicho. Com uma boa estratégia de comunicação segmentada, é possível obter ótimos resultados de vendas para o seu negócio.

O comportamento do consumidor mudou, principalmente após a pandemia, em que o isolamento fez com que as pessoas passassem a utilizar mais a internet para tudo: fazer compras, pesquisar produtos, ler notícias, buscar entretenimento, socializar e interagir com amigos e familiares. E as redes sociais se tornaram um lugar que reúne tudo isso.

O Instagram, por exemplo, há muito tempo deixou de ser um aplicativo apenas para publicar fotos, tendo até mesmo um recurso específico para vendas, o Instagram Shopping. Por isso, se você ainda não sabe como utilizar as redes sociais de Casa e Decoração para impulsionar sua loja, confira nossas dicas para começar a aplicá-las hoje mesmo.

Por que vender nas redes sociais de Casa e Decoração?

O maior motivo para você ter redes sociais para o seu ecommerce de Casa e Decoração é o grande número de usuários que essas plataformas possuem. De acordo com dados do relatório Digital 2021 da Hootsuite e WeareSocial, o Brasil é o segundo país que mais passa tempo na internet diariamente — 10 horas e 8 minutos — e o terceiro país que mais usa redes sociais no mundo todo, com uma média diária de 3 horas e 42 minutos.

São mais de 150 milhões de usuários, o que representa uma taxa de 70,3% de todo o país. Com essas informações, não há dúvidas de que ter redes sociais de Casa e Decoração é uma ótima estratégia para divulgar seus produtos e alavancar as vendas nesses canais. Veja agora algumas dicas para aplicar ao seu negócio.

Como arrasar nas redes sociais de Casa e Decoração

1. Faça um planejamento

Planejar é a base para tudo, inclusive para redes sociais. No seu plano, você deve descrever seus objetivos, ações que realizará, um cronograma de conteúdo, possíveis desafios que possam surgir no caminho e ideias de como resolvê-los.

Inclusive, algumas das próximas dicas também fazem parte do planejamento.

2. Conheça seu público

Para ter sucesso nas redes sociais, é muito importante que você conheça e entenda seu público. Isso deve ser feito antes de criar as estratégias para os canais. Isso porque é preciso entender quais são os hábitos dos seus clientes, onde eles costumam consumir conteúdos, em que horários, quais os formatos de conteúdos favoritos etc.

Suas ações deverão ser pensadas para atrair os consumidores de acordo com a proposta da sua loja virtual. Não adianta ter seguidores que não têm nada a ver com seu nicho e que estão ali só para fazer volume. É importante que eles se engajem e se interessem pela sua marca.

3. Defina as redes sociais ideais para a sua marca

Após entender os hábitos e as características de seu público, você deverá definir em quais canais sua marca estará.

Geralmente, as redes sociais de Casa e Decoração mais indicadas são o Instagram, o Pinterest e o TikTok, por destacarem os recursos visuais: imagens e vídeos. Mas nada impede você de criar conteúdos para outras plataformas se fizerem sentido para o seu negócio.

No entanto, tome cuidado com a quantidade de redes sociais que você pretende gerenciar. É importante realmente acompanhar e atualizar cada uma. Portanto, se você ainda está começando e/ou não tem uma equipe específica para isso, escolha uma ou duas e amplie com o tempo.

4. Produza os conteúdos de acordo com cada rede social

Cada canal possui uma característica diferente e exige formatos diferentes.

No Pinterest, por exemplo, você pode divulgar fotos de ambientes para inspirar as pessoas a decorar suas casas, dividindo as pastas por cor ou estilo.

Já no TikTok e Instagram, você pode criar vídeos com a transformação de um ambiente. Filme o antes e depois, com opções diferentes de utilizar um item na decoração. Usando a criatividade, é possível inovar e atrair um grande público interessado no segmento de Casa e Decoração.

5. Crie um calendário editorial

Para se organizar e conseguir manter uma boa consistência de publicações, você pode criar um calendário editorial semanal ou mensal. É importante ter uma frequência constante e eficaz, para que sua marca esteja sempre presente.

calendário do ecommerce 2022

6. Invista em anúncios

Existem muitas ferramentas para alcançar clientes em potencial. As campanhas de anúncios nas redes sociais de Casa e Decoração também devem fazer parte das suas estratégias.

A maioria das plataformas permite que você personalize o público de acordo com os interesses, demografia, localização, entre outros. Dessa forma, você consegue atingir públicos específicos e obter resultados com mais facilidade.

7. Aposte em chamadas para ação (CTA)

A chamada para a ação ou Call to Action (CTA) é uma maneira de estimular seu público a realizar uma ação que você gostaria que ele tomasse: pode ser um cadastro, um clique, um compartilhamento etc.

Esse recurso pode ser utilizado das mais diversas formas, como em anúncios, legendas, botões, vídeos, artigos, e-mails entre outros.

Veja alguns exemplos de chamadas para ação que você pode explorar nas redes sociais de Casa e Decoração:

➡️ Clique aqui

➡️ Saiba mais aqui

➡️ Inscreva-se aqui

➡️ Acesse o link da Bio

➡️ Compartilhe com seus amigos

➡️ Assista ao vídeo

➡️ Faça o download

➡️ Entre em contato

Em geral, essa indicação é feita no imperativo, incentivando a pessoa do outro lado da tela a seguir seu comando.

8. Mostre os bastidores da sua empresa

Uma forma de humanizar as redes sociais de Casa e Decoração e criar mais proximidade com seu público é mostrar os bastidores da sua empresa.

Apresentar quem faz parte da empresa, como ela surgiu e seus valores são algumas das ideias que podem ajudar o usuário a se identificar com a sua marca. São atitudes simples que geram ótimos resultados de vendas.

9. Monitore os resultados

De nada adianta planejar, criar diversas estratégias, plano editorial, conteúdos e anúncios se você não monitorar os resultados. Testar e avaliar os dados de cada ação é fundamental para entender se ela está alcançando o objetivo que você traçou.

Procure coletar e analisar informações como número de cliques por postagem, horário de mais visualização, conteúdos com mais interações, número de visitas à sua loja virtual que vieram da rede social etc.

O passo seguinte é fazer os ajustes necessários para otimizar as ações e conseguir resultados cada vez melhores.

Agora que você já sabe como utilizar as redes sociais de Casa e Decoração, você pode baixar nosso material completo para lojas de Casa e Decoração! ?

Preencha o formulário, clique em EU QUERO e pronto! Já já o material chega no seu email.

Como criar uma política de devoluções para ecommerce?

Ter uma política de devoluções para ecommerce bem definida ajuda a garantir uma boa experiência do usuário com a sua marca. Veja como fazer isso.

As devoluções de produtos sempre vão existir. Por isso, o melhor a fazer é encará-la como uma forma de conquistar o consumidor, transmitindo a confiança e segurança da sua marca. Para isso, é preciso criar uma ótima política de devoluções para ecommerce, extraindo dela todas as vantagens que esse desafio pode oferecer.

De acordo com o estudo de 2021 “Comunicação e acompanhamento fazem a diferença na experiência de compra do cliente”, desenvolvido pela IDC a pedido da Infobip, 44% das pessoas com experiência negativa em compras online tiveram problemas com o produto adquirido, como produto errado, com defeito etc. Ou seja, nesses casos, uma boa política de devolução é crucial para resolver a questão e reverter a situação com o cliente.

Pensando nisso, criamos esse artigo para te deixar por dentro do assunto. Continue lendo e descubra os principais pontos exigidos por lei e as melhores dicas para criar uma eficiente política de devoluções para ecommerce.

Principais pontos exigidos por lei

A Lei que rege a política de devoluções para ecommerce é o Código do Consumidor, ou seja, a Lei 8.078/90.

  • O artigo 49 diz: o consumidor pode desistir do contrato, no prazo de 7 dias a contar de sua assinatura ou do ato de recebimento do produto ou serviço, sempre que a contratação de fornecimento de produtos e serviços ocorrer fora do estabelecimento comercial, especialmente por telefone ou a domicílio.
  • Parágrafo único do capítulo VI: se o consumidor exercitar o direito de arrependimento previsto neste artigo, os valores eventualmente pagos, a qualquer título, durante o prazo de reflexão, serão devolvidos, de imediato, monetariamente atualizados.

Com a evolução das lojas virtuais e a necessidade da incrementação da política de devoluções para ecommerce, surgiu o decreto 7.962/13, que regulamenta a Lei 8.078/90, para dispor sobre a contratação no comércio eletrônico.

  • O artigo 5º diz:

O fornecedor deve informar, de forma clara e ostensiva, os meios adequados e eficazes para o exercício do direito de arrependimento pelo consumidor.

§ 1º O consumidor poderá exercer seu direito de arrependimento pela mesma ferramenta utilizada para a contratação, sem prejuízo de outros meios disponibilizados.

§ 2º O exercício do direito de arrependimento implica a rescisão dos contratos acessórios, sem qualquer ônus para o consumidor.

§ 3º O exercício do direito de arrependimento será comunicado imediatamente pelo fornecedor à instituição financeira ou à administradora do cartão de crédito ou similar, para que:

  1. a transação não seja lançada na fatura do consumidor; ou
  2. seja efetivado o estorno do valor, caso o lançamento na fatura já tenha sido realizado.

§ 4º O fornecedor deve enviar ao consumidor confirmação imediata do recebimento da manifestação de arrependimento.

8 dicas para criar uma política de devoluções para ecommerce

Na hora de criar a sua política de devoluções para ecommerce, é importante observar alguns detalhes que vão te ajudar a ter um resultado positivo. Afinal, não basta ter apenas um material com bom texto informativo, é necessário que ele seja facilmente acessível, claro eprático. Confira abaixo as principais dicas:

1. Invista no atendimento

Quando um cliente entra em contato com a loja para resolver o problema, mas é transferido para diversos outros atendentes e precisa repetir a questão diversas vezes, isso gera frustração.

Isso pode fazer com que o cliente não volte mais à loja ou até prejudique a reputação do seu ecommerce.

Portanto, invista em um e-mail exclusivo para o assunto ou disponibilize um canal só para tirar dúvidas e acelerar processos de troca e devolução.

2. Estreite a relação com o cliente

Em vez de enxergar o momento da devolução como um retrabalho, aproveite para estreitar a relação com o cliente. Na sua política de devoluções para ecommerce, estabeleça técnicas de abordagens para coletar informações e ter ideias de novos produtos e ações.

Um roteiro pode ajudar a guiar os atendentes (ou você, caso a empresa não tenha outros colaboradores) nesse contato.

3. Divulgue sua política de devoluções para ecommerce

Na tentativa de evitar devoluções, algumas lojas “escondem” o documento. No entanto, isso pode irritar ainda mais o cliente ou deixá-lo desconfiado, fazendo com que desista da compra.

Por isso, divulgue em locais visíveis e estratégicos o passo a passo do processo de troca ou devolução (ou um link para uma página exclusiva sobre o assunto).

Se for possível, permita que o cliente acompanhe cada etapa do processo. Certamente a experiência com a sua marca será muito melhor.

4. Use as mídias sociais para informar o cliente

As redes sociais são locais poderosos para se relacionar e levar informações aos clientes. Sendo assim, utilize também essas plataformas para divulgar a sua política de devoluções para ecommerce.

Devido ao grande número de clientes que têm acesso a esses canais, as chances da expansão do alcance da informação é muito maior. Assim, você terá consumidores mais conscientes sobre as vantagens oferecidas pela sua empresa.

5. Transforme devoluções em trocas

Quando um cliente devolve um produto e deseja reembolso, a empresa perde rentabilidade. A troca costuma ter um custo menor para a empresa, porque, apesar de arcar com os fretes, o custo do item não é devolvido ao cliente.

Você pode incentivar esse processo oferecendo, por exemplo, uma sugestão de outros produtos similares. Porém, caso ele deseje a devolução e esteja dentro do exigido por lei, você deve realizar o processo de acordo.

6. Tenha rapidez

Ao comprar um produto, o cliente fica ansioso para usá-lo e, ao perceber que terá que devolvê-lo ou trocá-lo, ele fica frustrado.

Por isso, na sua política de devoluções para ecommerce, estabeleça agilidade nesse processo. Informe prazos previstos para que o cliente receba uma resposta e atualize-o sempre que possível.

7. Tenha prazos bem definidos

Esse é um dos itens mais importantes que devem constar na sua política de devoluções para ecommerce: o prazo que o cliente tem para a devolução.

A lei exige que esse período seja de 7 dias, mas a sua loja pode estendê-lo por mais tempo para conquistar a confiança do cliente, se desejar — principalmente no caso de trocas.

Inclusive, definir a data protege a sua loja de pessoas que querem agir de má fé, por exemplo, levando vários meses até solicitar a devolução.

8. Estabeleça as condições da mercadoria

É preciso descrever muito bem as condições do produto que será aceito como devolução ou troca. Por exemplo, se a etiqueta deve estar presa ao produto, se é preciso que ele esteja na embalagem original, como fazer o envio da nota fiscal, entre outros detalhes importantes para você e para o cliente.

A excelência no atendimento ao cliente tem tudo a ver com a política de devoluções para ecommerce, não é? Confira então o conteúdo Melhore o atendimento da loja virtual em tempos de isolamento!

8 dicas para aumentar as vendas em um ecommerce de Casa e Decoração

Aumentar as vendas em um ecommerce de Casa e Decoração pode ser desafiador. Mas algumas dicas podem te ajudar nisso. Confira!

Ainda que já se tenha conquistado um bom número de clientes, alcançar mais consumidores e mercados faz parte da jornada de qualquer negócio. Por isso, aumentar as vendas em um ecommerce de Casa e Decoração é uma das maiores preocupações de quem atua nesse ramo.

Não existe uma regra clara e única que determine o caminho a se seguir. Afinal, cada negócio terá suas particularidades. Uma loja virtual bem estruturada, aliada à venda de produtos de qualidade, é essencial. Mas existem outras estratégias importantes para adotar e, neste post, trazemos 8 dicas incríveis que vão ajudar a aumentar as vendas em um ecommerce de Casa e Decoração.

Como aumentar as vendas em um ecommerce de Casa e Decoração

1. Selecione os produtos certos

O primeiro passo é ter cuidado especial com a qualidade e a seleção dos seus produtos. Afinal, isso terá impacto direto na reputação do seu negócio e na satisfação dos clientes. E, claro, não se esqueça de fazer parcerias com bons fornecedores.

Tenha atenção às novidades e tendências do setor. Para isso, você pode utilizar ferramentas como o Google Trends e ficar por dentro dos interesses do seu público-alvo.  

Além disso, lembre-se da flutuação de vendas durante o ano, escolhendo produtos que garantam as vendas mensais, e outros mais sazonais, que podem gerar um pico de vendas em um determinado momento, levantando o faturamento. Por exemplo, velas decorativas podem ter saída o ano todo, mas velas vermelhas ou em formatos de flores podem ter mais procura perto do Dia dos Namorados.

Dessa maneira, você consegue escolher produtos promissores e que ajudam a aumentar as vendas em um ecommerce de Casa e Decoração. 

2. Divulgue opiniões e depoimentos

Utilize ferramentas online que permitam ou solicitem a avaliação dos seus clientes sobre os seus produtos ou serviços. Essas plataformas ajudam a aumentar a confiança no seu negócio, estimulando a venda para novos visitantes. Depoimentos também podem ser ótimos para ampliar o alcance da sua marca.

Além disso, essas análises mostram que a sua empresa valoriza o feedback dos consumidores. No ramo de Casa e Decoração, em que é comum a venda de produtos de maior valor — como móveis, quadros ou peças exclusivas — essa estratégia pode ser um grande diferencial para que o consumidor feche a compra.

3. Invista nas suas fotos

Ao fotografar o seu produto, não se contente com apenas uma imagem. Faça várias tomadas, de vários ângulos, e ofereça muitos detalhes e informações visuais aos seus clientes.

Qualidade, iluminação, montagem e espaço são importantes para valorizar os seus produtos no mundo online. Ainda mais no nicho de Casa e Decoração, em que a parte visual é essencial. Por exemplo, uma imagem de um tapete em um ambiente decorado e com móveis pode dar ao visitante da sua loja tanto a perspectiva de tamanho, quanto ideias de como e onde posicionar aquele tapete.

Além disso, a oferta é muito grande na internet, e é muito fácil procurar outro site que ofereça imagens com mais nitidez, qualidade e detalhes dos produtos.Junto com as descrições, as fotos farão o papel dos vendedores e ajudarão a aumentar as vendas em um ecommerce de Casa e Decoração.

4. Otimize os processos internos e comerciais

Esse item pode até parecer não estar relacionado com as vendas, porém, pode ser decisivo para determinar o sucesso da sua loja virtual.

Isso acontece porque a organização e otimização dessas atividades liberam mais tempo e recursos para você focar nas estratégias de vendas. O uso de ferramentas de ERP (Enterprise Resource Planning, ou Planejamento de Recursos Empresariais) e diversos outros aplicativos para ecommerce podem te ajudar — e muito!

5. Monitore a jornada do cliente

A jornada do cliente é o caminho que ele percorre desde o primeiro acesso ao site até a conclusão da compra. Existem ferramentas que ajudam a acompanhar essa jornada e, usando esses dados, é possível oferecer conteúdos relevantes para os interesses em potencial de cada cliente.

Por exemplo, se um visitante ainda está na fase de aprendizado e descoberta, um post no Instagram com dicas de organização de home office pode ser ideal para capturar sua atenção e querer saber mais. Vamos falar mais sobre isso nos tópicos a seguir…

6. Aplique o marketing de conteúdo

Uma vez que o empreendedor conhece a jornada do cliente, é muito importante aplicar o marketing de conteúdo. Disponibilizar conteúdo relevante sobre o seu nicho ajuda a criar um relacionamento com o seu visitante desde o primeiro contato, incentivando o aumento das vendas em um ecommerce de Casa e Decoração.

Com base em métricas e dados — como os do Google Analytics —, você consegue saber o que o seu visitante está buscando. E se ele ainda não está preparado para uma compra, oferecer conteúdo de qualidade faz com que ele crie admiração pela sua marca e te enxergue como referência. Essa estratégia vai preparar este consumidor até ele estar pronto para adquirir seus produtos.

Por exemplo, você pode criar posts com dicas de decoração em redes sociais para os consumidores que ainda estão no topo do funil de vendas, vídeos tutoriais de como montar um móvel no YouTube para aqueles que já estão pensando em comprar produtos ou materiais educativos sobre como cuidar bem daquela peça artesanal que o cliente adquiriu.

7. Invista em tráfego pago

Quando aplicamos a estratégia de tráfego pago, ou seja, anúncios, podemos criar campanhas segmentadas para diferentes públicos, de acordo com as suas necessidades ou desejos. E a empresa terá esse conhecimento baseado nas análises dos dados referentes à jornada do cliente.Para aumentar as vendas em um ecommerce de Casa e Decoração, você pode investir em campanhas diversas, de acordo com seu objetivo e seu público: seja anúncios em redes sociais, no Google Merchant ou em outros canais.

8. Valorize o pós-venda

A maioria das lojas possuem estratégias que param no momento da venda. Porém, o pós-venda é uma excelente maneira de estreitar os laços e fidelizar os clientes. Esse é o momento de agradecer a preferência e solicitar um feedback a respeito do seu produto ou serviço prestado.

Existe também o caso dos clientes que não fecham a venda. Se existe um diálogo após esse momento, às vezes, é possível reverter essa decisão ou incentivar uma compra no futuro. Essa estratégia pode diferenciar a sua empresa e ajudar a aumentar as vendas em um ecommerce de Casa e Decoração.

Gostou das dicas? Preparamos um material super completo com tudo o que você precisa saber para um ecommerce de Casa e Decoração!

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