Como montar um perfil no Instagram atraente?

Ter um perfil no Instagram para sua empresa exige que algumas estratégias sejam colocadas em ação para ajudar a ter melhores resultados na sua loja.

Todo mundo que quer aumentar as vendas precisa ter um perfil no Instagram atraente, já que estamos falando de uma das redes sociais mais populares do mundo. Lançado em 2010, a rede social já passou por diversas mudanças, por isso, estar sempre atento a como manter um perfil atualizado é fundamental para quem quer aparecer no Instagram.

Então, se quiser saber mais sobre estratégias matadoras, que vão fazer diferença no seu perfil, leia nosso artigo até o final e coloque todas as dicas em prática hoje mesmo.

1. Sua BIO precisa chamar a atenção das pessoas

Essa é certamente a primeira providência se você quiser ter um perfil no Instagram que atraia as pessoas, já que é a primeira informação que o usuário vai ler ao entrar lá. Por ser um espaço limitado de 150 caracteres, é preciso tomar bastante cuidado para colocar ali informações que realmente importam.

Além destas informações essenciais, você também pode usar alguns emojis, desde que faça sentido para o seu negócio, apesar de ser parte integrante da maioria dos perfis, tanto empresariais quanto pessoais.

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Desta forma, é possível comunicar um certo número de letras por meio de um único caracter. Um bom exemplo dessa economia de espaço é usar um emoji na forma de carta antes do seu endereço de e-mail, evitando assim ter que escrever “endereço de e-mail”.

Apesar de ser uma ótima alternativa para a BIO, use sempre com moderação e com o que faz sentido para o seu negócio. Outra forma de aumentar a visibilidade da conta é o uso de uma hashtag na BIO.

Além dos textos que você irá incluir na BIO, a sua foto é um cartão de visitas, e por isso ela precisa ser perfeita. Nada de fotos escuras, desatualizadas ou mal posicionadas. Seja criativo pois apesar de ser algo pequeno, ele é um item importante do seu perfil no Instagram.

Outra dica também é não trocar a foto com muita frequência, já que muitas pessoas podem te achar com essa identificação.

2. Tenha um alinhamento estético nos seus posts

Ter uma estética uniforme também pode atrair mais pessoas para o seu perfil no Instagram. Isso significa utilizar técnicas parecidas de design gráfico e principalmente uma paleta de cores parecida nas postagens.

Como é uma rede muito visual, essa organização deixa o perfil no Instagram mais chamativo. Encontre as cores e formas que mais se adaptam ao seu negócio e tente manter o seu perfil dentro de um padrão.

3. Tenha uma frequência de publicações no seu perfil no Instagram

Estamos falando aqui de uma rede social bastante dinâmica e com mudanças frequentes nos algoritmos. Portanto, se você quer que seu perfil no Instagram seja atraente para mais pessoas, você não pode ser esquecido.

Se ficar difícil publicar todos os dias, utilize a ferramenta disponibilizada pela plataforma que permite o agendamento dos seus posts e vídeos. Ao postar com frequência, você aumenta bastante as chances de engajamento, já que você aparecerá para mais usuários.

4. Use sempre o stories

Hoje em dia os stories são um grande sucesso para quem quer montar um perfil no Instagram atraente. Cada vez mais os usuários preferem ver as histórias carregadas ao invés de olhar as postagens regulares.

Um perfil no Instagram que não publica histórias, passa a impressão de algo mais “apagado”, então, para realmente ser atraente, os stories são fundamentais.

Além do uso dessa comunicação mais direta com as pessoas, as histórias contam com recursos interessantes para aumentar a atratividade do perfil no Instagram como por exemplo perguntas, enquetes e a possibilidade de colocar links.

Entretanto, é preciso reforçar que as histórias são conteúdos que ficam no perfil por apenas 24 horas. Para manter isso dentro do perfil, é preciso salvar nos destaques da sua biografia.

5. Invista tempo para fazer legendas atraentes no seu perfil do Instagram

Além de alinhar a arte, tudo o que você escreve vai deixar o seu perfil mais ou menos atraente.

Apesar da rede social ser uma plataforma baseada em informações visuais, ter legendas interessantes é fundamental para chamar a atenção dos usuários e principalmente para garantir um maior engajamento das suas postagens.

Passar um conteúdo de qualidade mostra credibilidade, e as legendas são fundamentais para atingir esse objetivo.

6. Não tenha um nome de usuário muito difícil de ser lembrado

Algo muito importante para um perfil no Instagram atraente é ter um nome de usuário simples, que lembre o seu negócio. Às vezes isso é algo que passa despercebido, mas é um ponto fundamental para ser lembrado com facilidade.

A rede social é dinâmica, e ter um nome complexo pode fazer com que as pessoas não lembrem de você na hora de fazer uma busca. Faça uma pesquisa para verificar nomes semelhantes, e evite usar muitos números no seu perfil. Isso pode fazer com que seu público não te encontre.

Já falamos aqui da limitação de espaço na sua BIO e outra desvantagem é que é possível colocar apenas um link.

Porém, existe uma forma de solucionar esse problema, que é colocando um único link que irá levar para o Linktree, que é uma “árvore” de links, ou seja, uma lista de links dentro do seu perfil.

Neste local você poderá incluir quantos links quiser, e poderá usar o stories e outros posts chamando as pessoas para visitarem essa página.

8. Convide as pessoas para seguir o seu perfil

Principalmente se você está começando com a rede social, é preciso divulgar. Uma boa forma de fazer isso é incluir um botão de seu perfil do Instagram em seu site ou blog se você tiver. Outra forma é convidar seus amigos e incentivar que eles chamem outras pessoas para o seu perfil.

9. Use hashtags

Analise as imagens do seu perfil e use hashtags relacionadas ao conteúdo postado. Isso não significa descrever a foto, mas sim encontrar palavras-chave relacionadas à ela.

10. Publique vídeos

Esse é um recurso interessante para ter um perfil no Instagram atraente. Geralmente os vídeos geram mais engajamento do que imagens estáticas, e essa pode ser uma excelente estratégia de melhorar seu perfil. Não esqueça da qualidade, assim como em qualquer postagem que você fizer.

Conclusão

Estas são formas simples de começar a aumentar o seu engajamento e ter um perfil no Instagram atraente. Porém, apesar de simples, eles devem ser feitos com bastante dedicação e cuidado, para aumentar os visitantes e os engajamentos da sua página. Não pense tanto em quantidade, mas sim na qualidade. Capriche na sua identidade visual, pense em imagens bastante atraentes, não deixe de lado as legendas interessantes.

Todas estas dicas vão te ajudar a ter um perfil no Instagram bastante atraente, e explore os outros recursos disponíveis na plataforma e faça testes. Veja o que mais funciona para o comportamento dos seus seguidores e ficará mais fácil elaborar estratégias.

Então agora é mão na massa. Comece hoje mesmo a otimizar seu perfil no Instagram e aumente o seu número de seguidores e seu engajamento.

Gostou das dicas? Aproveite para ler também o artigo Como configurar a sua loja virtual no Instagram Shopping?

Preciso ter CNPJ para vender pelas redes sociais?

Entenda melhor sobre a necessidade de se obter CNPJ redes sociais antes de começar a comercializar os seus produtos.

Embora muitos lojistas prefiram abrir suas lojas virtuais utilizando seu cadastro de pessoa jurídica, em muitos casos, essa escolha não é obrigatória. Nesse sentido, surge o questionamento com relação a real necessidade de abrir um CNPJ redes sociais para atuar nessas plataformas.

Assim, hoje explicaremos se realmente existe a necessidade do empreendedor cadastrar o seu CNPJ redes sociais, ou se é possível começar a vender utilizando apenas o seu CPF. Acompanhe

CNPJ redes sociais: É obrigatório?

Desde já, a resposta para essa pergunta é não. Atualmente, plataformas como o Instagram e o Facebook não exigem que o empreendedor possua um CNPJ para comercializar os seus produtos. Dessa forma, caso você queira dar início a suas vendas utilizando o seu CPF, não há problema nenhum.

Entretanto, por mais que essas plataformas não exijam o CNPJ redes sociais, vale lembrar que ao comercializar produtos novos e lacrados na caixa, é de suma importância realizar a emissão da nota fiscal desses itens, evitando assim futuros desentendimentos com o Fisco.

Em suma, essa é uma das razões pelas quais diversos lojistas se registram a Receita Federal e a Junta Comercial de suas respectivas cidades, já que dessa forma eles ficam protegidos contra qualquer irregularidade, além de atuarem de forma correta dentro do que estipula a lei.

Entenda o que diz a legislação

Apesar de não haver um decreto específico com relação a comercialização de produtos nas redes sociais, saiba que existem algumas leis nesse sentido que você precisa conhecer antes de dar início a sua loja virtual. Vamos a elas:

  • Decreto nº 7.962, de 15 de março de 2013: Regulamenta a Lei nº 8.078, para dispor sobre a contratação do comércio eletrônico;
  • Lei nº 8.078, de 11 de setembro de 1990 ou CDC: Dispõe sobre proteção do consumidor e dá outras providências;
  • Lei nº 8.846, de 21 de janeiro de 1994: Dispões sobre a emissão de documentos fiscais e o arbitramento da receita mínima para efeitos tributários, e dá outras providências;
  • Lei nº 556, de 25 de junho de 1850: Das qualidades necessárias para ser comerciante;
  • Lei nº 11.598, de dezembro de 2007: Estabelece diretrizes e procedimentos para simplificação e integração do processo de registro e legalização de empresários e pessoas jurídicas.

Qual a importância do CNPJ ao abrir o seu ecommerce?

Você viu que para abrir a sua loja virtual nas mídias sociais, apenas o seu CPF já é suficiente, correto? Porém, vincular a sua loja a um CNPJ redes sociais, pode trazer mais credibilidade ao seu negócio e, consequentemente, aumentar significativamente o seu volume de vendas.

Além disso, muitos fornecedores ao interagirem comercialmente, costumam atuar no formato B2B, ou seja, vendem apenas para outras empresas. Dessa forma, ao abrir o seu ecommerce utilizando o seu CPF, você estará impossibilitado de negociar melhores preços com diferentes fornecedores, o que pode impactar de forma negativa o desempenho da sua loja.

Por fim, conforme explicado anteriormente, ao abrir um CNPJ, sua empresa poderá realizar o envio de notas fiscais, documento responsável por garantir ao cliente futuras reivindicações de acordo com o Código de Defesa do Consumidor (CDC) e certificar que os itens comercializados estão devidamente legalizados nos órgãos de competência.

É mais vantajoso vender com CPF ou CNPJ nas redes sociais?

Muitas pessoas acham que abrir uma loja virtual com um CPF é mais vantajoso do que utilizar um CNPJ. Entretanto, o que acontece é justamente o contrário, uma vez que vender através de um CNPJ redes sociais, por vezes, acaba saindo mais barato.

Isso ocorre, dentre outros fatores, porque o governo está interessado na criação de empregos formais. Se você cria uma empresa, tem a possibilidade de crescer, contratar pessoal e fazer a economia girar de maneira efetiva, gerando empregos diretos e indiretos.

Mas, caso você mantenha suas vendas atreladas ao seu CPF, terá que fazer tudo sozinho, não gerará empregos e pagará o mais alto valor relacionado a imposto de renda de pessoa física.

Quais os benefícios ao adquirir um CNPJ redes sociais?

A princípio, os benefícios referentes a abertura do seu ecommerce por meio de um cadastro de pessoa jurídica, são muitos. Desse modo, citaremos algumas dessas vantagens para que você possa entender melhor a importância desse documento:

  • Garantia de mais credibilidade e confiabilidade para seu público;
  • Formalização perante os órgãos reguladores e a Receita federal;
  • Emissão de Nota Fiscal;
  • Acesso a crédito especial para pessoas jurídicas;
  • Melhor poder de barganha e negociação com fornecedores;
  • Possibilidade de abrir conta bancária para empresa;
  • Formalização de funcionários, se necessário.

E como fazer para abrir um CNPJ?

Por fim, caso você decida por iniciar o seu comércio eletrônico nas redes sociais utilizando um CNPJ, uma excelente opção é começar se tornando um Microempreendedor Individual.

O processo para criação de um novo CNPJ através do MEI é totalmente gratuito e pode ser realizado por qualquer pessoa. Além disso, o passo a passo se encontra detalhado no site do Portal do Empreendedor. Entretanto, antes de se cadastrar como MEI, atente-se a todas as exigências relacionadas a esse modelo de figura jurídica e veja se a sua empresa atende a esses requisitos.

Conclusão

De fato, vender pelo Facebook, Instagram, WhatsApp e afins, não exige que você tenha um CNPJ redes sociais cadastrado junto aos órgãos governamentais. Entretanto, vale a pena se atentar a todos os benefícios provenientes da obtenção desse documento, vez que ele será capaz de contribuir com o desenvolvimento rápido e sustentável do seu ecommerce.

Dessa forma, caso você queira se profissionalizar nesse setor, além de passar confiabilidade e segurança para os seus clientes, vincular a sua loja virtual a um CNPJ redes sociais parece ser a melhor opção.

Agora que você entendeu sobre a importância do CNPJ para se vender nas redes sociais, fique por dentro de mais conteúdos como esse e diversos outros artigos sobre como vender nas redes sociais.

Como funcionam as taxas em marketplace?

Entenda qual é o funcionamento das taxas de marketplace, exemplos de cobrança feita por gigantes do mercado e muito mais neste conteúdo da LI!

Certamente, o marketplace é um modelo de negócio bacanérrimo para lojistas que planejam potencializar os resultados de seu negócio online. Isso porque, possui grande visibilidade, estrutura pronta, custo benefício, dentre outras vantagens. Contudo, uma pergunta que fica pairando na cabeça dos comerciantes é: qual é o funcionamento das taxas de marketplace?

Nos últimos tempos, o marketplace passou por um período de crescimento exponencial. A digitalização provocada pela pandemia da Covid-19, tirou o receio dos consumidores de comprar online. Sendo atualmente uma ação comum para adquirir produtos ou serviços.

Num estudo solicitado pela Infobip à consultoria IDC, 88% dos entrevistados disseram que realizam compras em algum dos canais de vendas digitais. Além disso, o Ecommerce Brasil, maior portal de comércio eletrônico do país, afirma que 95% das pessoas que efetuam transações pela internet utilizam algum marketplace para fazê-lo frequentemente.

Nesse sentido, cada vez mais lojistas querem posicionar-se no marketplace para aproveitar esse grande tráfego de potenciais clientes. Assim como, todos os outros benefícios do modelo de negócio.

ter uma loja virtual

Porém, é necessário entender como funcionam as taxas de marketplace, definindo se realmente vale a pena investir em uma dessas plataformas para expandir seus resultados.

Vem com a gente!

Por que existem taxas de marketplace?

Quando você decide investir em marketplace, o que acontece na verdade é que você está fechando uma parceria com o detentor da plataforma, um acordo vantajoso para ambos os lados.

O marketplace fica responsável por disponibilizar um grande tráfego de visitantes e uma estrutura pronta para sua loja. Enquanto você cuida de posicionar seus produtos ou serviços na plataforma, além de processos, como atendimento e entrega dos itens, por exemplo.

Questões estruturais e relacionadas com o marketing costumam ser aspectos em que comerciantes encontram mais dificuldades para crescer seu negócio e demandam um bom investimento financeiro.

Desse modo, dá para dizer que faz sentido o marketplace cobrar pelas facilidades que proporciona para os lojistas, porque ficam com a parte mais difícil da operação do negócio.

Em outras palavras, o marketplace é uma mão na roda para você potencializar seus resultados. Então, nada mais justo do que você pagar por este ótimo serviço prestado, não é? Por isso, existem taxas de marketplace.

Taxas de marketplace: como funcionam?

As taxas de marketplace são sintetizadas em uma única cobrança, isto é, em comissões. Elas englobam custos de venda, administração, recursos de mídia online, análise de fraude, taxas cobradas pelo pagamento via cartão, dentre outros.

Isso quer dizer que a cada venda que o lojista faz por meio de seu posicionamento na plataforma, um percentual do valor total fica para o marketplace.

Geralmente, os marketplaces cobram entre 16% e 20% pelas vantagens que oferecem para os lojistas. Assim, caso você feche a venda de um item por R$ 1 mil, o seu lucro líquido será entre R$ 840 e R$ 800, por exemplo.

Para efeito de comparação, é interessante pensar nos investimentos necessários para deixar uma loja virtual própria nos trinques. Você precisa providenciar toda a estruturação do site, trabalhar o tráfego orgânico e promover campanhas de tráfego pago, dentre outros custos para abrir um ecommerce.

Em contrapartida, no marketplace você recebe tudo isso de bandeja, pagando somente uma comissão pelas vendas realizadas na plataforma. É claro que a loja virtual supera esse modelo de negócio em outros aspectos, mas esses pontos específicos enfatizam que as taxas de marketplace são justíssimas diante do que essas plataformas proporcionam.

Exemplos de taxas requeridas por gigantes do mercado

A variação das taxas de marketplace acontece principalmente de acordo com o formato adotado por cada empresa. Logo abaixo, destacamos o processo de cobrança de três gigantes do mercado para que você possa entender melhor como funciona. Dá uma olhadinha!

Mercado Livre

No Mercado Livre, maior marketplace da América Latina, a definição da comissão depende do valor total do produto ou serviço. No caso de itens abaixo de R$79,90, o lojista recebe um acréscimo de R$5,00 por unidade, por exemplo.

Além disso, as taxas de marketplace dessa plataforma mudam conforme a categoria do produto ou serviço. Assim como, por conta do plano assinado pelo comerciante, isto é, clássico ou premium.

Shopee

Nas taxas de marketplace da Shopee, marketplace que ganhou popularidade entre os brasileiros, a comissão tem um valor fixo de 12%. Porém, caso o lojista queira oferecer frete grátis, haverá um adicional de 6% na cobrança.

Assim também, quem opta pela taxa de 12% paga um valor fixo de R$ 100 para a plataforma em compras acima de R$ 850. Enquanto o comerciante que decide pela cobrança de 18%, paga a comissão fixa de R$ 100 em compras a partir de R$ 500.

Grupo B2W

O grupo B2W, por sua vez, é formado por alguns marketplaces conhecidos no território nacional, como Lojas Americanas, Submarino e Shoptime. Em taxas de marketplace, a comissão cobrada por todas os estabelecimentos pertencentes ao grupo varia de 12% a 19% de acordo com a categoria dos produtos.

Apesar da taxa de comissão, marketplace é um bom negócio?

Por mais que a taxa de comissão pareça relativamente alta para lojistas, certamente é um bom negócio integrar sua loja virtual com uma ou mais plataformas de marketplace.

Colocando na ponta do lápis, você percebe o quanto esse modelo de negócio é vantajoso. Inúmeras pessoas passam a acessar seus produtos ou serviços todos os dias e você não precisa se preocupar tanto com questões estruturais, por exemplo. Assim, a relação custo-benefício do marketplace compensa ― e muito.

Além disso, é um mercado em ascensão. Os consumidores estão lá e os comerciantes também. Isso por si só já prova que o marketplace é uma grande aposta para você potencializar os resultados do seu negócio online.

Conclusão

Por fim, entendendo o funcionamento das taxas de marketplace, você pode começar a traçar o plano de integração entre sua loja virtual e o modelo de negócio.

É importante frisar que, você precisa ser estratégico para realmente obter resultados expressivos com essa mudança de posicionamento. Sobretudo, porque há muitos concorrentes no marketplace. Sendo possível superá-los apresentando diferenciais importantes.

Por outro lado, há opções que facilitam o processo de integração, como a Loja Integrada. Assim, você pode começar a oferecer seus produtos ou serviços o quanto antes no marketplace para expandir seus resultados.

Gostou deste conteúdo? Veja também: aprenda como identificar os produtos que mais vende em marketplace!

Quanto preciso investir pra começar a vender em marketplace?

Entender quais os custos para investir em marketplace é essencial para planejar-se financeiramente e realizar a integração com sua loja. Confira!

Investir em marketplace mostra-se uma opção vantajosa para lojistas que querem potencializar os resultados de seu negócio online. Sobretudo, por causa da estrutura, volume de tráfego e autoridade desse canal de venda.

No entanto, poucos sabem quais são os custos envolvidos no processo de integração com sua loja virtual. Marketplace é um modelo de negócio que está em ascensão. Tanto para consumidores quanto para comerciantes ele oferece facilidades únicas para compra e venda.

Por exemplo, consumidores podem acessar diversos produtos ou serviços de diferentes vendedores em um só lugar, encontrando de forma mais rápida a melhor oferta. Para efeito de comparação, pense nos Shoppings centers, pois o marketplace funciona igualmente, só que por meio do digital.

Além disso, comerciantes não precisam preocupar-se com ações de marketing para atrair mais pessoas para sua loja virtual hospedada no marketplace. Isso porque, esse aspecto fica por responsabilidade da própria plataforma. Eles trabalham o SEO (Search Engine Optimization) do site. Assim como, fazem campanhas de tráfego pago.

Por isso, cada vez mais lojistas querem posicionar suas lojas virtuais no marketplace, aproveitando esses e outros benefícios que o canal de venda proporciona.

Logo abaixo, vamos dar ainda mais ênfase sobre a importância de apostar neste modelo de negócio, explicar a vantagem de ter uma loja virtual para fazê-lo e qual os custos envolvidos para investir em marketplace.

Vem com a gente!

Marketplace: importância e potencial de crescimento para lojistas

De acordo com um levantamento da Neotrust, empresa responsável pelo monitoramento de mais de 85% do e-commerce brasileiro, o comércio eletrônico no país registrou seu recorde em 2021, isto é, mais de 161 bilhões, um faturamento 27% maior em relação a 2020.

Além disso, segundo dados da Ebit Nelsen, o marketplace representa cerca de 78% do comércio eletrônico B2C (Business to Consumer, Negócio para Consumidor).

Isso significa que o marketplace é um dos grandes responsáveis pelo grande crescimento do ecommerce em geral, não só aqui no Brasil, mas em todo o mundo. No entanto, porque consumidores e comerciantes preferem tanto esse modelo de negócio? A resposta é: principalmente, pelas seus ótimos benefícios, como:

Segurança na compra

Por serem plataformas pertencentes a grandes marcas do mercado, como Shopee, Amazon e Mercado Livre, os consumidores tendem a se sentir mais seguros para comprar em marketplaces.

Além disso, todo o processo de compra dos marketplaces contam com etapas que asseguram o recebimento do produto. Por exemplo, é comum que a plataforma não libere o pagamento recebido para o vendedor, enquanto o cliente não confirmar que recebeu sua mercadoria.

Comparativo de ofertas

No marketplace, os consumidores encontram diversas ofertas à disposição para um mesmo produto. Assim, com poucos cliques eles podem definir qual é a melhor opção de compra, analisando fatores essenciais de cada vendedor, incluindo:

  • avaliações;
  • atendimento;
  • rapidez na entrega.

Grande visibilidade

Pelo lado dos comerciantes, investir em marketplace é uma ótima oportunidade para colocar seus produtos ou serviços em um local movimentado. Essas plataformas costumam ter milhões de acessos diariamente, pois o próprio marketplace atrai consumidores trabalhando tanto o tráfego orgânico quanto pago.

Estrutura pronta

Investir em marketplace também oferece para os vendedores uma estrutura pronta para venda. Então, basta que você posicione adequadamente no marketplace, apresentando diferenciais importantes em relação à concorrência, para converter todo esse volume de tráfego em vendas.

A vantagem de ter uma loja virtual própria antes de posicionar-se no marketplace

Por mais que você possa investir em marketplace sem nunca ter comercializado por outro canal de venda na internet anteriormente, essa opção mostra-se ainda mais interessante para quem já possui um negócio online.

Basicamente, a vantagem de ter uma loja virtual própria antes de posicionar-se no marketplace é que você consegue escapar dos pontos negativos desse canal de venda, incluindo:

Branding

Embora investir em marketplace seja lucrativo, te permitindo obter ganhos altíssimos, ele não te ajuda a construir uma marca forte no mercado. Todos os créditos, por assim dizer, sempre acabam indo para a empresa detentora do marketplace.

Por exemplo, quando perguntados, os consumidores não dizem que compraram o produto em tal loja de um marketplace. Eles lembram somente do nome da própria plataforma, dizendo: “comprei esse tênis lá na Shoppe”.

Nesse sentido, ter uma loja virtual faz toda a diferença para que você fortaleça o branding do seu negócio online. Isso porque, você recebe todos os méritos pela autonomia, diferenciais e atendimento oferecido para seus clientes, não tendo que dividir o palco com o marketplace.

Dependência

É comum que, começando a conquistar resultados expressivos com o marketplace, o comerciante continue investindo cada vez mais na plataforma. Contudo, isso pode ser uma faca de dois gumes, porque investir em marketplace pode gerar dependência.

No mundo dos investimentos, os especialistas tem como premissa nunca deixar todas suas fichas alocadas numa mesma opção. Isso porque, caso aconteça algo inesperado, eles vão ficar vulneráveis à ruína. Então, eles diversificam seus investimentos para não correr esse risco.

E nos negócios digitais essa ideia não muda. Investir em marketplace somente deixa-o suscetível a mudanças nas diretrizes da plataforma que prejudicam seu negócio, uma eventual perda de conta ou até mesmo com o fim da plataforma, por exemplo.

Entretanto, caso você tenha uma loja virtual, ainda que problemas como esse aconteçam você continuará com uma base de receita garantida. Assim, você tem tempo o bastante para superar tal obstáculo e manter seu negócio nos trilhos do sucesso.

Quanto é preciso investir em marketplace para obter suas primeiras vendas?

Tendo uma loja virtual, os custos para investir em marketplace são essencialmente voltados para a própria plataforma, além do processo de integração.

Geralmente, os marketplaces não cobram nenhuma taxa para que o usuário posicione seus produtos ou serviços na plataforma. Eles costumam fazê-lo por cada venda realizada pelo comerciante.

Aqui no Brasil, os marketplaces exigem o comissionamento de 16% a 20% para os vendedores. Então, caso você vendesse um produto por R$100, receberia de R$86 a R$80 de lucro, por exemplo.

No processo de integração, o custo varia de acordo com o tipo de loja virtual que você tem. Caso seu ecommerce seja de desenvolvimento próprio, você vai precisar contratar um desenvolvedor de site para fazer a integração.

Por outro lado, caso sua loja virtual tenha sido feita por meio de uma plataforma de ecommerce, você terá que verificar com ela quais são os custos adicionais para realizar o processo.

Conclusão

Por fim, investir em marketplace é uma ótima forma de potencializar seus resultados, deixando seu negócio online nota dez. Sendo os custos para posicionar-se nesse modelo de negócio equivalente com os benefícios e ganhos que você pode alcançar.

Lembre-se que é preciso ser estratégico para que o marketplace realmente impulsione suas vendas, viu? Principalmente, caso você tenha uma loja virtual e queira integrá-la a uma dessas plataformas.

Há muitos concorrentes neste mercado e você precisa apresentar diferenciais o bastante para superá-los, tendo um atendimento excelente, rapidez na entrega e uma boa relação custo-benefício.

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Aprenda como identificar os produtos que mais vende em marketplace

Descubra como identificar os produtos mais vendidos no marketplace e a analisar as tendências do mercado.

Ao abrir uma loja virtual ou anunciar produtos em plataformas de vendas, muitos lojistas se perguntam: quais os produtos mais vendidos no marketplace? Em suma, esse é um questionamento muito válido, uma vez que todos querem investir de forma correta e sem correr riscos.

De antemão, é importante ressaltar que no mundo das vendas, a certeza não existe. Em outras palavras, nenhum produto é capaz de garantir 100% do retorno financeiro que você espera.

Por outro lado, existem produtos que sempre estão em alta e que podem ser uma boa opção para o seu ecommerce. Desse modo, nesse texto falaremos dos produtos mais vendidos no marketplace e como identificá-los de forma simples e eficaz.

Quais são os produtos mais vendidos no marketplace?

O Google mantém uma página na web chamada categorias em ascensão do varejo, que basicamente mostra o que os usuários andam comprando mês após mês. Logo, a partir dos dados fornecidos por essa pagina, fizemos uma compilação das categorias mais procuradas nos marketplaces.

  • Utensílios domésticos;
  • Produtos de higiene para as mãos;
  • Tecnologia;
  • Acessórios fitness;
  • Itens de home office;

Confira a seguir o que são cada uma dessas categorias e quais produtos vender:

Utensílios domésticos

Resumidamente, utensílios domésticos são aqueles itens voltados para o interior da residência, como cesto de roupa, varal de chão, porta tempero e etc. Assim, dentro dessa categoria, os utensílios voltados para a cozinha são os que mais se destacam. Nesse sentido, temos os seguintes produtos:

  • Produtos feitos de silicone para cozinha;
  • Potes herméticos (aqueles que selam bem a tampa no pote);
  • Porta temperos, etc.

Produtos de higiene para as mãos

Com a chegada da pandemia, a procura por itens de higiene para as mãos aumentou consideravelmente. Com isso, estabelecimentos como escolas, condomínios e Buffets, por exemplo, passaram a adquirir produtos dessa categoria com bastante frequência.

Dessa forma, o álcool em gel, porta-sabonetes, saboneteiras, borrifadores, se tornaram um dos produtos mais vendidos no marketplace. Por fim, focar em um desses públicos e conseguir um bom fornecedor pode trazer excelentes resultados para a sua empresa.

Tecnologia

Como se sabe, o setor de tecnologia é muito amplo, entretanto, alguns itens costumam figurar entre os produtos mais vendidos no marketplace. São eles:

  • Smartphones;
  • Drivers, webcams;
  • Luzes para estudio (do tipo ring light, entre outros);
  • Tripés para smartphone (para facilitar reuniões e chamadas em vídeo).

Nesse sentido, conforme apontado na página tendências de pesquisas do Mercado Livre, outros produtos campeões de vendas desse mesmo setor, são:

  • TVs
  • mesa digital
  • rádio-relógio
  • caixa de som
  • fone de ouvido

Acessórios fitness

Não é novidade para ninguém que nos últimos anos, as pessoas passaram a se preocupar mais com a saúde do seu corpo e a frequentarem mais as academias.

Como consequência, mercados adjacentes acompanharam essa onda de crescimento do mundo fitness, ao passo que produtos como faixas elásticas, pesos livres, caneleiras e colchões se tornaram alguns dos produtos mais vendidos no marketplace.

Além disso, produtos de suplementação alimentar costumam performar muito bem em plataformas de vendas como Mercado Livre e OLX.

Itens de home office

Com a chegada do covid, o número de profissionais que passaram a trabalhar de casa e/ou de forma híbrida aumentou exponencialmente. Nesse sentido, produtos que antes já tinham uma saída satisfatória, agora, contam com uma procura ainda maior.

Assim, entre os produtos mais vendidos no marketplace dentro da categoria home office, estão: mesa, cadeira para escritório e notebooks/desktops.

Lembre-se de checar as tendências do mercado

Além das dicas citadas no tópico acima, é fundamental que antes de começar a incluir produtos no portfólio do seu ecommerce, primeiramente, você faça uma pesquisa de mercado e avalie as principais tendências do momento.

Em determinadas épocas do ano, saber o que vender é um processo muito mais simples, como por exemplo na páscoa, onde produtos com formato de coelho e feitos de chocolate tem bastante saída.

Entretanto, como é de se imaginar, vender somente em datas comemorativas pode se tornar um problema para o seu negócio. Dessa forma, uma boa dica para estudar tendências do mercado e ficar por dentro dos produtos mais vendidos no marketplace, é utilizar ferramentas estritamente desenvolvidas com esse intuito.

Logo, temos 3 plataformas muito interessantes que poderão te ajudar a encontrar o produto perfeito para a sua loja virtual: Google Adwords, Google Trends e Semrush. No próximo tópico, falaremos um pouco mais sobre essas três ferramentas e como elas podem te ajudar nesse processo.

Ferramentas indispensáveis para o estudo de tendências do mercado

Google Ads

O Google Ads é a principal ferramenta publicitária do Google, ao passo que o seu planejador de palavras-chave é uma ferramenta indispensável para todos aqueles que planejam saber quais os produtos mais vendidos no marketplace.

Em outras palavras, a plataforma mostra as buscas mensais de cada palavra-chave além de mostrar a tendência de crescimento em um prazo de até dois anos da mesma. Para identificar o tamanho do mercado, a concorrência, tendência e sazonalidade dos produtos que você pensa em vender, o Ads pode lhe responder há muitas perguntas.

Google Trends

O Google Trends é mais uma ferramenta da gigante Google que irá te auxiliar na busca pelos produtos mais vendidos no marketplace.

Podemos dizer que essa plataforma funciona melhor do que o próprio Ads, pois, ao utilizar o Trends, você estará apto a analisar a pesquisa do seu produto nos últimos meses, nas últimas horas, nos últimos anos e etc. Desse modo, fica então mais fácil identificar a tendência para dado momento daquele produto, se ele é sazonal, etc.

Semrush

Por último, mas não menos importante, temos o Semrush, uma ferramenta excelente para descobrir os produtos mais vendidos no marketplace.

De antemão, vale ressaltar que o Semrush tem a maior base de dados com palavras-chave brasileiras na Internet. Dito isso, quando for fazer uma análise de palavras-chave dos concorrentes, certifique-se de utilizar essa plataforma.

Conclusão

Conforme mencionado no começo do texto, a procura pelo produto perfeito é subjetiva e vai depender muito do setor com o qual você tem mais afinidade.

Por exemplo, se você for uma pessoa que está ligada à área de tecnologia, faz mais sentido se aprofundar nas tendências desse setor e procurar pelos produtos que estão em ascensão. Por outro lado, caso o mundo fitness te agrade mais, foque suas pesquisas nas tendências desse mercado e invista nos itens que mais tem saída.

Em síntese, procurar pelos produtos mais vendidos no marketplace é uma tarefa que exige bastante estudo e um pouco de paciência. É necessário entender que existe a possibilidade de você não acertar logo de cara.

Entretanto, com o tempo, é certo que esse processo se tornará mais simples, permitindo que o gerenciamento dos produtos vendidos no seu ecommerce se dê de forma mais simples e assertiva.

Gostou da leitura e quer continuar aprendendo? Não se esqueça de conferir todos os conteúdos sobre marketing digital que a Loja Integrada preparou para você clicando aqui.

Posso vender em marketplace e em loja virtual de forma integrada?

A possibilidade de integrar o marketplace com loja virtual chama a atenção de diversos lojistas. Sobretudo, por conta de suas vantagens. Saiba mais!

De fato, há diversas oportunidades à disposição para quem quer comercializar produtos ou serviços de forma online. Sendo o marketplace, isto é, o shopping center da internet, uma das principais. Assim, percebendo a grande ascensão do modelo de negócio, muitos lojistas perguntam-se sobre a possibilidade de integrar o marketplace com loja virtual.

De acordo com dados da Ebit Nelsen, em 2020, os varejistas de marketplaces representaram 78% do faturamento total do ecommerce no Brasil. Além disso, segundo artigo publicado no site EcommerceBrasil, 90% dos consumidores afirmaram que sua experiência comprando num marketplace foi boa ou ótima.

Uma das justificativas para números tão expressivos é o fato dos marketplaces pertencerem a grandes marcas. Então, toda e qualquer oferta vista na plataforma é atrelada à imagem da empresa, o que gera mais confiança aos consumidores.

Assim também, pequenos, médios e grandes empreendedores podem se posicionar nos marketplaces, aproveitando toda sua visibilidade para ampliar seu alcance e vender mais.

E caso tenha uma loja virtual, você pode sim integrá-la com o marketplace. Por mais que sejam modelos de negócio distintos, é possível reunir o que há de melhor nos dois mundos para expandir seus resultados.

Porém, quais são os benefícios de integrar o marketplace com loja virtual? Como funciona essa mudança? Vale a pena? Logo abaixo, vamos te contar tudo isso e muito mais. Cola na gente!

O que é marketplace?

Marketplace é um dos modelos de negócios mais lucrativos do momento para comerciantes. Ele funciona de forma muito parecida com um shopping center, pois permite que várias lojas divulguem seus produtos ou serviços no mesmo lugar por uma taxa de aluguel – só que agora no digital. Assim como, possui um tráfego de pessoas com um forte desejo de compra.

Grandes empresas reconhecidas mundialmente estão presentes neste mercado, tais como: Mercado Livre, Amazon, Shopee, Aliexpress, Submarino, OLX, dentre outras. E é justamente essas grandes marcas um dos motivos para o grande sucesso que o marketplace tem obtido.

Por terem uma forte autoridade no mercado, empresas como essas não levantam tantas objeções para que consumidores façam visitas ou comprem produtos. Não à toa, o marketplace recebe milhões e mais milhões de acessos diariamente.

Em outras palavras, ainda que os anunciantes da plataforma sejam negócios com diferentes segmentos, resultados e relevância, o marketplace em si é quem recebe a maior atenção dos consumidores, de modo que eles ficam mais propensos a confiar nas ofertas.

Além disso, esse modelo de negócio proporciona diversas vantagens para compradores e vendedores, os quais o tornam uma ótima opção. Inclusive, para lojistas, porque podem integrar o marketplace com loja virtual para potencializar seus resultados.

Integrar o marketplace com loja virtual: conheça os benefícios de fazê-lo

É bem verdade que, o ecommerce por si só traz resultados importantes não só em termos de lucratividade, mas também de relevância no mercado. No entanto, posicionando-o no marketplace, é possível dar um salto de crescimento fundamental para seu pleno sucesso.

Ao integrar o marketplace com loja virtual, você amplia sua capacidade de conquistar novos clientes. De quebra, ainda pode aumentar sua relevância no mercado. Principalmente, por causa dos benefícios que esse novo posicionamento traz. Logo abaixo, destacamos alguns dos principais:

Maior alcance

Sem dúvidas, o alcance é um dos maiores benefícios de integrar o marketplace com loja virtual. Há um fluxo de potenciais clientes enorme neste shopping center virtual. Assim, o número de pessoas que vão se deparar com seus produtos ou serviços aumentará exponencialmente.

Estrutura pronta

Integrar o marketplace com loja virtual também te dá uma estrutura pronta para anunciar seus produtos ou serviços. Ou seja, marketing, formas de pagamento, segurança, dentre outros processos importantes, vão ficar por conta da própria plataforma.

Autoridade e público segmentado

Outro benefício de integrar o marketplace com loja virtual é a possibilidade de aproveitar a autoridade que a plataforma possui. Como trata-se de empresas reconhecidas no mercado, você passa a usufruir da confiança conquistada por elas.

Por causa da grande força das marcas detentoras do marketplace, você ainda aproveita um público segmentado, isto é, com um alto nível de intenção de compra. Eles visitam frequentemente esse shopping virtual e uma boa oferta pode ser o bastante para fazê-los comprarem produtos ou serviços da sua loja virtual.

Competir com gigantes do mercado

Existem empresas pequenas, médias e grandes nos marketplaces. Dessa forma, é provável que você tenha que competir com gigantes do mercado para vender na plataforma.

Por um lado, isso pode ser considerado uma desvantagem, já que essas empresas possuem mais relevância e expertise em vendas. Por outro, a distância enorme que talvez exista entre sua loja e esses negócios enormes, vai diminuir bastante.

Isso porque, a marca detentora do marketplace puxa toda atenção para si. Nesse sentido, pode acontecer que o consumidor prefira comprar seu produto apenas pelo custo-benefício oferecido do que propriamente pela relevância de uma empresa renomada, por exemplo.

Mais vendas

Obviamente, o benefício mais importante não poderia ficar de fora: integrar o marketplace com loja virtual aumenta consideravelmente o número de vendas do seu negócio. Mais pessoas veem seu produto ou serviço, você tem a autoridade da marca a disposição, o público é qualificado para compra e a distância para grandes marcas diminui.

Portanto, é natural que você venda mais com esse novo posicionamento. Ainda assim, dedicar-se a entender bem o processo de integração é essencial para que os resultados esperados sejam realmente alcançados.

Como funciona o processo de integração?

Para integrar o marketplace com loja virtual, antes de mais nada você vai precisar definir o tipo de integração que será feita. Existem pelo menos três tipos, sendo necessário escolher aquele que faz mais sentido com a proposta da sua loja virtual. Dá uma olhadinha!

  • B2B – empresas que vendem para empresas;
  • B2C – empresas que vendem para consumidores;
  • C2C – consumidores que vendem para outros consumidores.

Em seguida, você deve analisar os marketplaces em si, buscando encontrar aquele que melhor dialoga com seu segmento, loja virtual e orçamento. Assim como, diretrizes e requisitos mais agradáveis.

Feito isso, é hora de realizar a integração. Você pode solicitar o processo de maneira nativa, isto é, contatando diretamente o marketplace escolhido, ou por um intermediário. Existem plataformas que facilitam integrar o marketplace com loja virtual ― a exemplo da Loja Integrada. Assim, é possível fazê-lo numa boa, sem grandes dificuldades.

Loja Integrada: expanda seus resultados reunindo marketplace e ecommerce

Por fim, vale a pena integrar o marketplace com loja virtual. Como vimos, existem diversas vantagens para quem opta por essa mudança. Sobretudo, para ampliar sua capacidade de conquistar clientes e relevância no mercado. Ou seja, é uma mão na roda.

É como se você estivesse reunindo o que há de melhor nos dois mundos. Isso porque você tem a segurança de ter uma loja virtual para chamar de sua, além do alcance e autoridade do marketplace. Sendo esse um posicionamento bacanérrimo para potencializar seus resultados.

E com a Loja Integrada, você pode não só integrar o marketplace com loja virtual, mas também unificar outros canais de venda, como, por exemplo, as redes sociais, viu? Tudo isso por meio de uma plataforma simples, intuitiva e com funcionalidades que facilitam o crescimento do seu negócio.

Gostou deste conteúdo? Então aprenda também a usar as redes sociais para vender mais. Se cuida!